Colei nessa casa pra conhecer e surpreendeu a boa infra-estrutura, apesar do letreiro em neon do lado de fora ter ido pro espaço há muito tempo. Pra localizar, ela fica logo após o Carrefour Pêssego, do mesmo lado da avenida, em sentido Cohab, Estação Dom Bosco.
É espaçosa, limpa e bem organizada. Custa R$ 5,00 a consumação mínima, com direito a uma bebida.
Devia haver umas 9 putas na casa. Acho que eu comia umas 5 delas. Nenhuma realmente bonita ou se destacando, mas o padrão estava acima do que eu esperava e o perfil era variado, negra, loira, morena. Havia mais umas sete putas que estavam de folga, segundo disseram.
A Patrícia chegou em mim. Morena cor de índia, de cabelo curto, mignon, mas bem encorpada, achei gostosa e o rosto legal. Aproveitei e fiquei um tempão chimbando e não dei nem água da bica pra ela beber. Queria R$ 70,00 por meia hora, o que achei um roubo. Depois de um tempo, ela me explicou que o tempo não era tão rígido e que ficaríamos uns 45 minutos. Mais um pouco e ela acabou topando fazer anal, o que no começo disse que não fazia. Topei então pagar setentão pelo programa.
O quarto era muito bom. Toalha limpa, sabonete lacrado, box transparente, ou seja, dá pra ver se a puta se aproxima ou mexe nas tuas coisas. Ruim só a iluminação, umas porras de luzes vermelhas que os sujeitos devem pensar que dá clima
Tudo encapotado, fez uma chupeta ruim no início, com os dentes arranhando, depois melhorou comigo pedindo pra ter cuidado e por o menino todo goela abaixo. Quase termino ali mesmo. Achei a vagina meio larga, mas o cu compensou. Apertadíssimo.
A mina disse que trabalhava na Augusta, acho que Tropical o nome do lugar. Faz o tipo namoradinha. Ela deixou o clima legal pra trepada. Disse que vai voltar logo logo pra região próxima da Paulista.
Achei a casa uma boa opção pra quem cair pros lados da Zona Leste, Itaquera. Nada excepcional, mas serve pra descarregada.