programa:30/60 (0:30 e 1h)
breja: 6,00
Fica entre o Carrefour Aricanduva e o terminal Carrão
É uma sobreloja. A placa indicativa do puteiro achei meio escondida, pelo menos pra quem está andando na calçada.
Interior vermelho inferno. Subindo você cai no puteiro propriamente dito, que é uma sala praticamente pelada, mesa, cadeira plástica, máquina vomitadora de sertanejo/forró/pagode/axé. É como uma casa: dessa sala a gente vê os quartos, até grandes, com vista pra avenida. Da sala sai um corredorzinho para os fundos ligando a um comôdo minúsculo, onde fica um balcão, que é o bar.
Como estava um deserto quando cheguei, fui direto pro tal "bar". Uma puta aparentemente grávida, formato da barriga não parecia uma mera pança, mas vai saber, outra puta servindo, e um tiozinho bebum trocando idéia com as duas.
Eu estava com pressa, não daria pra fazer um tour, porque as distâncias entre os puteiros na região são grandes. O puteiro mais próximo deste, chamado "Indomadas" (fica quase de frente o cemitério da Vl. Formosa) , que já vi funcionado, inclusive parecia ter estacionamento no térreo, estava fechado. Deve ter encerrado as atividades, pois era noite de sexta.
Assim meio desenxabido peguei uma breja (garrafa : R$ 6,00). Aceitei a companhia da puta do balcão e fomos para a sala / puteiro.
Aloirada, gordurosa, feia, essa que ficou comigo. Depois surgiram mais duas, além da grávida/pançuda que mencionei, morenas, uma clara outra escura, mas se encaminharam para os quartos, apagaram as luzes e deixaram as portas abertas, mal se dando por mim.
Descobri que os peitos da puta que estavam comigo eram bem gostosos e de bicos gigantes, assim aproveitei como pude, tentando me desvencilhar da dona dos ditos cujos, que só queria saber de irmos pro quarto. Vai esperando .
Ela se foi, encoxei uma das ditas morenas, que me disse que o plantel estava fraco porque teve que ser dividido devido a excesso de faltas em outro puteiro da região. Já ia embora quando surge uma mina jovem e bonita .
Ataquei, mas foi mico. A garota me disse que estava ali só conferindo, pois a "loja" seria da mãe dela. Realmente ela entrou, passou as tropas em revista e saiu (tinha aparecido mais uma puta, se é que era puta, uma vovozinha --véinha mesmo-- toda elegante e sexy, meia preta cobrindo as pernocas e tudo, me pedindo um real pra ligar a máquina de devastação sertaneja). Realmente essa menina não parecia puta, pelas roupas e pelo jeito de conversar.
Vazei. Fiquem longe.
breja: 6,00
Fica entre o Carrefour Aricanduva e o terminal Carrão
É uma sobreloja. A placa indicativa do puteiro achei meio escondida, pelo menos pra quem está andando na calçada.
Interior vermelho inferno. Subindo você cai no puteiro propriamente dito, que é uma sala praticamente pelada, mesa, cadeira plástica, máquina vomitadora de sertanejo/forró/pagode/axé. É como uma casa: dessa sala a gente vê os quartos, até grandes, com vista pra avenida. Da sala sai um corredorzinho para os fundos ligando a um comôdo minúsculo, onde fica um balcão, que é o bar.
Como estava um deserto quando cheguei, fui direto pro tal "bar". Uma puta aparentemente grávida, formato da barriga não parecia uma mera pança, mas vai saber, outra puta servindo, e um tiozinho bebum trocando idéia com as duas.
Eu estava com pressa, não daria pra fazer um tour, porque as distâncias entre os puteiros na região são grandes. O puteiro mais próximo deste, chamado "Indomadas" (fica quase de frente o cemitério da Vl. Formosa) , que já vi funcionado, inclusive parecia ter estacionamento no térreo, estava fechado. Deve ter encerrado as atividades, pois era noite de sexta.
Assim meio desenxabido peguei uma breja (garrafa : R$ 6,00). Aceitei a companhia da puta do balcão e fomos para a sala / puteiro.
Aloirada, gordurosa, feia, essa que ficou comigo. Depois surgiram mais duas, além da grávida/pançuda que mencionei, morenas, uma clara outra escura, mas se encaminharam para os quartos, apagaram as luzes e deixaram as portas abertas, mal se dando por mim.
Descobri que os peitos da puta que estavam comigo eram bem gostosos e de bicos gigantes, assim aproveitei como pude, tentando me desvencilhar da dona dos ditos cujos, que só queria saber de irmos pro quarto. Vai esperando .
Ela se foi, encoxei uma das ditas morenas, que me disse que o plantel estava fraco porque teve que ser dividido devido a excesso de faltas em outro puteiro da região. Já ia embora quando surge uma mina jovem e bonita .
Ataquei, mas foi mico. A garota me disse que estava ali só conferindo, pois a "loja" seria da mãe dela. Realmente ela entrou, passou as tropas em revista e saiu (tinha aparecido mais uma puta, se é que era puta, uma vovozinha --véinha mesmo-- toda elegante e sexy, meia preta cobrindo as pernocas e tudo, me pedindo um real pra ligar a máquina de devastação sertaneja). Realmente essa menina não parecia puta, pelas roupas e pelo jeito de conversar.
Vazei. Fiquem longe.
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