POSITIVONome da Garota:Clara
Fez Oral sem camisinha:SIM
Fez Anal:SIM
Beijou na Boca:SIM
Nota:10
A noite de domingo começou devagar. O casarão, sempre cheio, estava mais calmo. Poucas pessoas espalhadas pelo ambiente, a música tocando num volume confortável, algumas garotas se ajeitando nos sofás à espera de clientes. Cheguei por volta das 22h, pedi uma bebida e fiz o de sempre: observei. Gostava de olhar, de sentir o clima, de escolher com calma.
Havia muitas opções, mas uma me prendeu o olhar. Pequena, não devia ter mais de 1,50m, cabelos longos, corpo magro, seios grandes e bem moldados sob a blusa justa. Clara. Assim que bati os olhos nela, percebi que ela já me olhava. Não desviava, não disfarçava. Era um convite silencioso, um jogo sem pressa.
Fingi desinteresse por um tempo, mas minha vontade de fumar venceu. Saí para comprar um cigarro e, ao dar a primeira tragada, senti sua presença atrás de mim.
— Me dá um cigarro? — pediu, com um sorriso de canto.
Entreguei a ela e puxei assunto. Falamos de tudo— política, economia, sacanagem. Clara era esperta, desinibida, sabia conduzir a conversa com um misto de malícia e inteligência que me prendeu. E enquanto falava, provocava.
A primeira ousadia veio de surpresa: pegou minha mão e a levou até seus seios. Firmes, pesados.
— Se a gente for, quero que seja com você.
A frase veio como um desafio. Aquele olhar de quem sabe que é desejada. Negociamos rápido, sem rodeios— 450 por uma hora.
No quarto, Clara se mostrou um espetáculo. Beijava com vontade, chupava sem pressa, sem camisinha. Alternava entre movimentos lentos e fundos, até me fazer gozar pela primeira vez. Mas não parou. Montou em mim e cavalgou com a intensidade de quem sabe exatamente o que está fazendo.
Entre uma pausa e outra, conversávamos, ríamos. A química fluía tão bem quanto nossos corpos. No final, o “OC” veio como uma cereja no bolo. A sensação de posse, de entrega total.
Quando terminamos, ficamos ali, suados e satisfeitos, recuperando o fôlego. Peguei seu WhatsApp antes de sair. Uma noite daquela merecia repetição.
Vesti-me, paguei minha conta e saí. A madrugada seguia seu fluxo, mas eu já tinha conseguido o que queria.