(Não encontrei tópico, caso tenha e eu não tenha percebido, peço desculpas)
(TD realizado na madrugada do dia 31 de março para o dia 01 de abril - mas juro que não é mentira)
Pra comemorar o último dia do mês em que fiz aniversário (vale tudo pra manguaçar um pouco, né?), alguns amigos meus que estavam em um bar no Tatuapé começaram a cogitar ir pra uma casa. Eu falei que conhecia algumas no Grande ABC, onde moro, mas eles disseram que tinham algumas bacanas pela Zona Leste. Após indicação de um dos meus amigos, partimos pra Casa Rosa - que eu, particularmente, nunca tinha nem ouvido falar
Chegando lá, e ainda antes de entrar, me impressionei com a fachada do lugar. Como o próprio nome da casa diz, é rosa - mas aquele pink bem forte, marcante, palmilhado com alguns espaços pretos. Achei realmente bonito e de bom gosto. A entrada, com a porta recuada e um espaço coberto onde fica o segurança, dá uma imponência ainda maior pro lugar. Pra ajudar, essa entrada fica de frente pro Mercado Municipal da Vila Formosa, dá um ar ainda mais bonito
Entrando na casa, gostei do esquema de iluminação, bastante colorida pra dar uma clareada no ambiente todo escuro. Percebi que tinham algumas escadas e um bar bem extenso no lado direito da entrada. Comecei a pegar algumas bebidas e duas meninas, bonitas (não lembro o nome, peço desculpa), vieram conversar com a gente. Trocaram uma mínima ideia e os caras falaram que tavam conhecendo. Elas entenderam e deram espaço
Também vale destacar o banheiro masculino, bastante claro e com mictórios e privadas. Nas casas em que vou, não são todas as casas que têm o ambiente limpo - e essa ganhou pontos por conta disso
Pegamos um narguile, seguimos conversando e começamos a observar, de fato, o público da casa. Tinha bastante gente - uns trinta e cinco caras e umas dezoito meninas, sendo que eu tinha visto, ao menos, cinco ou seis meninas que me interessavam subir. Enquanto o gás dos meus amigos ia acabando (uns dormiram, outros foram embora), comecei a observar mais atentamente. Escolhi meus alvos prioritários e percebi que uma delas tava em um espaço todo envidraçado. Sentei do lado dela, do outro lado do vidro, dei uma leve batida e falei pra ela vir falar comigo. Ela pediu pra eu esperar um pouco - nessa, hora, já comecei a pensar em qual outra menina poderia abordar. Pior: ainda vi ela um tempinho falando com outro cara logo depois do ocorrido no espaço envidraçado
Em condições normais de temperatura e pressão, eu iria pra próxima sem pestanejar. Como ainda tinha cerveja pra beber, resolvi esperar um pouco. Eis que, algum tempo depois, aparece a menina em questão. Mais um ou menos 1,60m, pele morena, cabelo escuro cacheado, olhos bem escuros. Ela tava com um top rosa e uma calcinha fio dental rosa que refletia as luzes, deixando a bunda M dela maravilhosa - pra altura dela, os peitos também eram M. Foi assim que eu conheci a Kettelin
Começamos a conversar de boa, ela é uma pessoa bem bacana. E, mais do que isso: tava disposta a me provocar. Vinha, dançava, rebolava, colava o rosto no meu, colocava a minha mão no corpo dela... eu já tava em ponto de bala. Ela pediu uma caipirinha e não liguei, já que costumo pagar algo pra menina quando me decido - e eu já tava mais do que afim de subir com ela. Ficamos mais um tempinho no salão e, então, subimos
Ficamos mais um tempo conversando e nos provocando enquanto os trâmites burocráticos eram finalizados e chegamos no quarto. Aqui, mais um destaque: o quarto não é tão pequeno e é inteiro decorado com pastilhas pretas, bem bonito. A cama fica quase que inteira encaixada no espaço pra ela e tem um banheiro privativo também preto, separado por um vidro, com um chuveiro bem bacana. A infraestrutura da casa, de fato, é bastante bacana
No quarto, a Kettelin colocou uma música pra dar um clima e foi tomar banho enquanto seguia falando sacanagem pra me provocar. Eu correspondia e, quando menos esperava (e mais torcia), nos beijamos. E nos beijamos algumas vezes antes de irmos pra cama
Entre um beijo e outro, ela foi descendo e, quando chegou pra me pagar um boquete, não colocou a camisinha. Mais do que isso: ia até o talo bem devagarinho. É bem verdade que ela tirava da boca bastante rápido, mas o boquete tão babado e a boca dela toda babada ao tirar, junto com a respiração de quem tava fazendo aquilo com vontade, me deixavam ainda mais excitado. Pedi pra ela interromper e colocar a camisinha porque queria naquela hora. Ela colocou e já veio sentando. A Kettelin subia e descia devagar, bem do jeito que eu gosto, e gemia acima da média, mas não tão alto - acho que muitos achariam forçado, mas eu tava achando maravilhoso do jeito que tava. Ela ficou uns cinco minutos sentando enquanto eu a provocava, brincava com os peitos dela e a beijava até eu pedir pra ela ficar de quatro. Pedi pra ela vir pro canto da cama pra eu ficar de pé, e coloquei devagar - tal qual ela ao sentar. Senti que ela deu uma assustada (não acho que tenha doído, mas foi a impressão que deu) e fui ainda mais lento, começando o movimento bem suave. Fui aumentando a velocidade e a força aos poucos e os gemidos foram crescendo progressivamente. Quando ela colocou a cabeça no colchão, comecei a ir forte e percebi que ela segurava bem forte o lençol. Não sei se ela gozou ou não (adoraria que sim), mas sei que eu não demorei muito mais pra encher o látex
Tenho quase certeza que foi o melhor programa da minha vida, juntando o ambiente da casa e a menina. Se não fosse aquela ignorada pelo vidro, seria nota 10. Mas ela tá aprovadíssima, recomendadíssima e espero reencontrá-la no mundão. Deixou saudade
Peço desculpas por não lembrar os valores exatos, mas somando entrada, bebidas consumidas por mim (na minha comanda tinham duas cervejas), a caipirinha da Kettelin e o programa deu R$ 280 ao todo