POSITIVO Nome da Garota:Daniela
Fez Oral sem camisinha:NÃO
Fez Anal:NÃO
Beijou na Boca:NÃO
Nota:10
(Isso é um colosso, mas é uma história legal: lê quem quer.)
Aproveitando que hoje já escrevi 2 TDs e que alguém citou o nome da Daniela, vou trazer o TD dela para cá também.
Teve dois períodos da minha vida em que eu batia o cartão no Casarão. Num deles eu conheci a Daniela, que, como muitos já falaram, é branquinha e sempre está de botas cano alto pretas. Essa menina me apetece muito, porque ela tem muita cara de filhinha de papai, de patricinha. Não sei se é assim para vocês, mas para mim isso aumenta muito a graça de poder pagar para "usar" ela, por assim dizer.
Combinando com isso, ela era meio metida, tanto que eu lembro que fui puxar assunto com ela e ela estava no celular, nem sei se olhou direito para mim. Mas lembro que naquela fila gigantesca do Casarão a gente começou a conversar, e aí eu aprendi mais sobre a vida dela (apesar da carinha de leite com pera, ela passou por poucas e boas, e me reclamou um pouco da vida dela lá — não acho isso ruim, gosto de pegar essa amizade e intimidade com as pessoas).
Mas isso não muda que ela era bem metida e que no quarto ela foi bastante mecânica, tomando de quatro com uns gemidos bem forçados.
Normalmente, eu acharia isso ruim, mas, dado o jeitinho esnobe dela, ver ela se forçando assim para me agradar tinha um gostinho de vingança, rs. Não sei se ela chegou a fazer oral sem camisinha, mas acho que não. Beijos devem ter sido só selinhos, como descreveram os outros relatos. Acho que isso aumentava a dinâmica do "eu estou usando a garota" — ui, gosto disso, rs.
No Casarão, acho que fiquei só meia-hora com ela. O preço dela era um pouco mais "estrelinha" que o normal, e ela dizia que era 350 meia-hora. E o pior: Como eu demorei para gozar, ela simplesmente foi embora sem eu finalizar. Deixou pra eu terminar na bronha mesmo, rs.
Mas eu gostei tanto (talvez justamente por ser meio fria e bem "vaca" mesmo, rs) que peguei o número dela, saímos por fora, passamos um dia juntos. Acho que foram 6 ou 8 horas. Não sei quanto saiu no total. Chutaria algo entre 2.500 e 3.500.
Uns 1.000 reais disso foram simplesmente para ela me beijar na boca direito (e acho que para fazer oral sem camisinha), porque ela era bem chata com isso. E não importa se o cliente é bonito, pois eu sou bonito. E na época eu tinha dinheiro para torrar, e tinha uma tara em estar pagando e tirando essas coisas de uma garota que, nos seus "não me toque", não costuma dar isso aos clientes.
Inclusive, mais do que só comê-la, eu queria andar com uma puta de mãos dadas no shopping. Uma fantasia, por conta do quão "sujo" isso pode parecer.
(...)
Então, quando me encontrei com ela nesse segundo dia, me dei conta de duas coisas: 1. Ela era menos bonita do que eu fiquei com a impressão que ela era no Casarão. Ela não é feia em mundo nenhum, porém ela não tem cara de "princesinha perfeita", é uma garota normal com cara de filhinha de papai, e 2. Dava para ter um contato mais "humano" com ela. O sexo ainda era meio mecânico, mas eu não fiquei mais com tanta impressão da garota ser a Elsa em termos de frieza.
Aí lembro que transamos, dessa vez realizando mais o meu fetiche dela transar segurando o dinheiro, me dizer que estava dando por dinheiro, etc. Acho que no Casarão não ela fez isso (não intencionalmente, pelo menos, mas sua atitude espontânea aquele dia já me satisfez nesse sentido, rs).
Foi bom meter nela. Lembro de comê-la de quatro, de eu demorar horrores para eu gozar mas ela continuar pedindo e pedindo... foi bem bom.
Depois fomos para o shopping numa vibe bem casalzinho. Eu tinha "comprado" o direito de beijá-la, então queria fazer isso com frequência, porque na época eu era muito assim: eu era extremamente carente, rs. Mas mesmo recebendo sei lá quanto de adicional, ela ainda regulava. Quer dizer, por um tempo ela me beijou e me beijou direito, inclusive lá no shopping, mas uma hora começou a enrolar dizendo que me beijaria depois, e depois... não beijou mais, rs.
A gente jantou no Madeiro, e aí conversamos mais. Como falei, na época eu era extremamente carente. Então, eu estaria mentindo se dissesse que por nenhum momento vislumbrei um outro tipo de "potencial" para ela na minha vida. Acredito que nem preciso explanar porque isso era retardado (e, de todas as GPs, escolher justamente a Daniela, Ice Queen, kkkk), mas acontece.
Então nós manteríamos o contato, eu queria repetir, mas era algo bem caro, então eu enrolava, etc. Um dia mandei uma mensagem para ela com foto de duas garotas que vi na Augusta e que queria saber se também eram lá do Casarão. Ela reagiu meio brava por eu estar xeretando na vida das garotas. Posteriormente me bloqueou. Depois perdi o número dela. Tentei recuperar com algumas outras garotas que eu conhecia da casa, mas não rolou.
(...)
Passados alguns meses (ou talvez um ano), levei um pé na bunda, e tive a minha segunda época de ir muito no Casarão. E eu queria muito subir com a Daniela.
Um dia eu pedi, mas ela estava genuinamente ocupada. No outro dia ela estava ocupada de novo, mas, quando perguntei, ela disse que, mesmo se não estivesse, não subiria mais comigo.
Depois, eu comecei a, cada vez que a via, fazer propostas mais estratosféricas.
No começo era realmente por querer comer a garota de todo jeito, mas depois acho que passou a existir uma certa graça em importuná-la. Irritar a Daniela virou um esporte, e eu vivia comentando isso para as outras garotas que estavam comigo, fazendo graça, etc.
Porém, quando ela rejeitou a minha proposta de sei lá, 5.000 por uma hora, super brava, tipo "me deixa em paz!", por alguns minutos esqueci o pé na bunda que tomei na minha ex e fiquei processando aquele toco lindo.
Foi dolorido, mas... foi gostoso, desnorteante. Acho que, no fundo, todo mundo gosta de ser pisado, rs.
Depois descobri (com uma das garotas que pedi que pegasse o número dela, quando o perdi), que ela me achava "muito carente". E eu concordo completamente que essa afirmação era verdadeira naquele contexto. Mas, hoje em dia, eu não o sou. Só queria usá-la como uma piranhinha mal-humorada novamente. Se transássemos sem beijo e sem nada de contato eu já estaria plenamente satisfeito. Na verdade, acharia muito melhor assim.
Evidente que isso não vai rolar enquanto ela se lembrar de mim, então nem vou atrás.
E é assim, crianças, que uma "Putinha da Augusta" começou a me odiar. ("Putinha da Augusta" foi como uma das amigas dela a chamou no dia que ela reclamou da vida para mim, rs, lembro até hoje).
10/10, um dos meus maiores tesões nessa vida.