POSITIVO Nome da Garota:Juliana
Fez Oral sem camisinha:NÃO
Fez Anal:SIM
Beijou na Boca:SIM
Garota: Juliana
Cotação da foda:
Local: Lady Night
Gasto total: $324
Duração: 60 minutos
Biotipo: Negra de cabelos e clara de pele; olhos castanhos escuros; corpo estilo gostosinha gordita, pero no mucho; seios médio, rijos; altura em torno de 1,55 a 1,60 m; rosto de beleza média.
No madrugadão de sexta-feira santa, pra sábado...
Vício é foda. Vida de viciado é uma coisa que não desejo pra ninguém.
Muito frustrante vc ficar zanzando pela cidade vazia atrás de putas e puteiros. O mais decepcionante é vc chegar naqueles puteiros que vc curte, e vê-los de porta fechada. Tipo, vc começa a imganiar que vc é o único cidadão desesperado por tais serviços. Tipo, se vc fosse uma pessoa comum, sem esse maldito vício, vc não estaria em tal situação degradante, de ficar batendo a cara na porta de casas fechadas. Vc estaria no meio de pessoas saudáveis, ao lado de uma garota honesta e conversando amenidades como viagens, esportes, filmes e costumes em geral. Odeio quando isso acontece, bater com a porta na cara de um puteiro.
Daí, na sexta-feira da Semana Santa, no madrugadão de sexta pra sábado, acabei caindo no Lady. Isso porque vários dos outros que queria ir, estavam fechados. Outra coisa que sempre me atrapalhou é que sou péssimo pra achar lugares. Sempre me perco, ou passo tão rápido por um lugar que nem vejo. Preciso de um GPS urgente!!!
E nessas andanças, eu cheguei no Lady Night, lá pelas 3 da manhã. A casa estava com lotação média, ou seja, haviam vários desesperados. Alguns eram viciados, como eu, outros apenas curtiam o prazer esporádico de se estar com uma puta de tempos em tempos.
Havia uma ou duas garotas que prestavam naquele momento. Nenhuma beldade. Havia duas morenas sentadas numa mesa e eu optei por ficar em pé. Essas duas morenas, até- que-bonitas, ficavam me encarando e fazendo sinal. Eu pensei várias vezes antes de me dirigir até elas. Não eram bonitas, nem feias, eram razoáveis, com corpo melhor que o rosto, mas nada escultural. Pra’quele momento de desespero, carência, solidão, vício, abstinência, “cold turkey”, chamem do que quiserem, aquela dupla parecia a “solução final”.
E sentamos num “camarote” e bebemos. Paguei “skol beats” pras duas e bebi cerveja também, bebi Brahma, lá não tinha Bohemia. Daí ficamos de papo. Era uma dupla que se chamava Rúbia, a mais morena e a Juliana, um pouco mais clara. A Juliana era mais jovem e atrevida. Usava um piercing na língua e me beijava de língua, sem nenhuma cerimônia. A Rubia era mais gostosa, mas dava selinhos e ficava se levantando toda hora pra dar rolê. A Juliana era novinha, disse que tinha 18 aninhos, baixinha, tipo 1,55 a 1,60, nada mais que isso. Mas fazia de tudo pra agradar. O papo não tinha muita noção e se resumia nos maneirismos de sempre.
Pensei em fazer DUPLA, mas logo percebi que não iria prestar, ainda mais pelo adiantado da hora e pelo pouco empenho da Rúbia. Imaginei que ela fosse bem burocrática. Acabei ficando com a Juliana, que estava mais presente. O único erro foi ter marcado o programa de 1 hora.
A Juliana era de fato bem pequeninha e o programa...bem, fiquei com a sensação de que a coisa estava melhor no salão do que no quarto. A mina até era simpática, mas faltou aquela química. Eu particularmente sempre achei que, essa coisa de química fosse coisa de veado, de gente afrescalhada ou papinho de mulher justificando um “não”. Mas tô começando a mudar de idéia. Acredito que o fato dela ser muito novinha foi um impeditivo pra coisa esquentar mais.
Por outro lado, o meu lado pervertido gostou bem da situação e o sensação em comer uma gatinha com menos de 20 anos foi bem interessante. Engraçado de tudo foi que antes de entrar com ela no quarto, eu não havia combinado como seria o programa, nada.
Não tomei banho porque a água ‘tava gelada. Só lavei o saco e o pênis. Mas de nada adiantou, porque no quarto descobri que a mina não chupava sem camisinha. E ela encapotou a glande e começou a chupar. Demonstrou uma certa inexperiência, mas não estava ruim. É certo que ela irá melhorar, diria que leva jeito.
Depois dei umas lambidas na buceta dela, dei umas alternadas no lózinho, que estava bem cuidado. E fui vendo que ela gostava de carinhos no lado traseiro.
Iniciei a penetração na buceta e ela era incrivelmente apertada. Nada mais gostos do que penetrar uma xereca rígida, com poucas folgas e com o máximo de interferência. Enfiei o nabo ali por um bom tempo e fui brincando com o briocozinho dela. Brinquei bastante, até que perguntei se ela dava o rabicó. Ela respondeu que não, que só deixava brincar. E ai, malandro, o diabo começou a me dominar. Eu então, perguntei se ela liberava por $50 pilas. Ela disse que por $100, faria. Eu pensei, e insisti nos $50, ela então cedeu.
Como não sou uma pessoa minimamente decente, me senti junto às estrelas naquele momento. Sapquei minha vara naquele cuzinho pequeno, delicado, e fui bombando em ritimo cadenciado. Irmão, o cú da mina é muito do gostoso. Aquela coisinha apertada, que entrava com “carinho” e ela dava aqueles gemidinhos de dor, que só fazia aumentar meu tesão. Acabou que não agüentei muito e jorrei porra na borracha. Haviam se passados exatos 30 minutos dentro do quarto.
Terminado o coito anal, me senti retornando a realidade. Como viciado, havia satisfazido a minha dose diária de “elixir de puta” e não sentia mais necessidade de ficar ao lado dela. Na verdade, me apressei em vestir a roupa e ir embora. Já eram mais de 4 horas da matina. Ela ainda disse duas coisas, algo como não contar pra ninguém que ela fazia anal e anotar o número dela. Mas creio que ela percebeu minha frieza pós-gozo. Anotei o numero e jurei não contar pra ninguém sobre aquele cuzinho.
Trepada: $150 (1 hora) + $50 do cú
Goró: $104
Entrada: $20
Quarto: incluso no preço do programa, que é tabelado
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Aderindo a moda dos scoreboards:
(5+) - foda excepcional; uma obra prima da putaria; irretocável; virei BOP (POSITIVAÇO).
(5) – Foda excelente, quase perfeita; gozei e ainda continuei achando a puta interessante (POSITIVO).
(4) – Foda boa, dentro do combinado e com algumas pitadas de picardia... (POSITIVO)
(3) – Foda regular; gozei, gostei, mas já tive melhores...(POSITIVO com viés de NEUTRO ou NEUTRO com viés de POSITIVO)
(2) – Foda mecânica; só serviu pra colocar a porra pra fora; garota com muitas limitações. (NEUTRO)
(1) – Garota fraquíssima, sem empenho; desajeitada; ppp exagerado; descuidada. (NEGATIVO).
(1-) - foda abaixo da crítica; têm dias em que tudo dá errado; pesadelo. (NEGATIVAÇO)