E eu que nao vvi essa loira gostosinha ai la ba Barra da Lagoa ontem
Os prazeres da Sodomia
Regras do fórum
Resumo dos Test Drives
FILTRAR:
Neutros: 0
Positivos: 0
Negativos: 0
Pisada na Bola: 0
Lista por Data
Lista por Faixa de Preço
Faixa de Preço:R$ 0
Anal:Sim 0Não 0
Oral Sem:Sim 0Não 0
Beija:Sim 0Não 0
OBS: Informação baseada nos relatos dos usuários do fórum. Não há garantia nenhuma que as informações sejam corretas ou verdadeiras.
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Meus caros,
Estou re-revendo alguns conceitos. Essa história de que cu vicia é muito relativa.
Vejam vocês que eu narrei animadamente minha noite de sodomia com a Regra 3 e o quanto eu estava com a idéia fixa de novamente escarafunchar-lhe as entranhas.
Pois bem, esta semana saímos novamente. Como em time que está ganhando não se mexe, repeti a fórmula: restaurante japonês, calibragem com sakê e pau no cu. Necessariamente nesta ordem.
Fui novamente, todo pimpão, socar a vara pela porta dos fundos. Todas as formalidades protocolares cumpridas, pica rígida e toca a pilar o patê. O que eu imaginava ser outra foda épica, uma Ilíada de sodomização, revelou-se um filme catástrofe. Por mais que pilasse pau adentro, a clava retornava para fora, como se uma força mais poderosa, um poltergeist habitante do intestino, recusasse a presença desse fiel companheiro que habita minha virilha. Tentei por todas as formas e meu amigo se dobrava como se fosse quebrar, até que pedi um armistício.
Foi então que minha dadivosa Regra 3 falou que precisava ir ao banheiro e para lá se dirigiu. Eu, deitado na cama, já começava a assistir ao Amaury Júnior, quando comecei a ouvir manifestações intestinais pouco usuais. De início, pequenos traques em rajas rápidas, como uma Lurdinha, a metralhadora usada pelos nazistas, que tanto aterrorizava a FEB em Monte Castelo. A rajada de metralhadora foram apenas disparos de advertência, pois em seguida veio a artilharia pesada. Parecia que uma bomba V2, disparada pelo próprio Von Braun, tinha explodido no banheiro. Imaginei que a latrina estava destruída, com bosta espalhada pelos azulejos e pisos. Temi pela integridade das paredes daquele motel e já aguardava que a administração batesse na porta para saber o que estava acontecendo. Uma verdadeira bazuca anal, uma arma de destruição em massa que faria brilhar os olhos de Bin Laden.
Uma vez que sou um cavalheiro, como todos aqui bem sabem, mantive a compostura e depois que ela saiu do banheiro, mantive minha fleugma britânica, como se nada tivesse acontecido.
Mas, depois daquele ataque maciço, restou patente que nossa relação está estremecida, pois não há tesão que resista a tal demonstração de arsenal bélico. Vou apresentá-la ao Hugo Chavez como eficiente arma contra a ameaça de invasão americana na Venezuela.
É o tal negócio, não se come um cu impunemente.
Estou re-revendo alguns conceitos. Essa história de que cu vicia é muito relativa.
Vejam vocês que eu narrei animadamente minha noite de sodomia com a Regra 3 e o quanto eu estava com a idéia fixa de novamente escarafunchar-lhe as entranhas.
Pois bem, esta semana saímos novamente. Como em time que está ganhando não se mexe, repeti a fórmula: restaurante japonês, calibragem com sakê e pau no cu. Necessariamente nesta ordem.
Fui novamente, todo pimpão, socar a vara pela porta dos fundos. Todas as formalidades protocolares cumpridas, pica rígida e toca a pilar o patê. O que eu imaginava ser outra foda épica, uma Ilíada de sodomização, revelou-se um filme catástrofe. Por mais que pilasse pau adentro, a clava retornava para fora, como se uma força mais poderosa, um poltergeist habitante do intestino, recusasse a presença desse fiel companheiro que habita minha virilha. Tentei por todas as formas e meu amigo se dobrava como se fosse quebrar, até que pedi um armistício.
Foi então que minha dadivosa Regra 3 falou que precisava ir ao banheiro e para lá se dirigiu. Eu, deitado na cama, já começava a assistir ao Amaury Júnior, quando comecei a ouvir manifestações intestinais pouco usuais. De início, pequenos traques em rajas rápidas, como uma Lurdinha, a metralhadora usada pelos nazistas, que tanto aterrorizava a FEB em Monte Castelo. A rajada de metralhadora foram apenas disparos de advertência, pois em seguida veio a artilharia pesada. Parecia que uma bomba V2, disparada pelo próprio Von Braun, tinha explodido no banheiro. Imaginei que a latrina estava destruída, com bosta espalhada pelos azulejos e pisos. Temi pela integridade das paredes daquele motel e já aguardava que a administração batesse na porta para saber o que estava acontecendo. Uma verdadeira bazuca anal, uma arma de destruição em massa que faria brilhar os olhos de Bin Laden.
Uma vez que sou um cavalheiro, como todos aqui bem sabem, mantive a compostura e depois que ela saiu do banheiro, mantive minha fleugma britânica, como se nada tivesse acontecido.
Mas, depois daquele ataque maciço, restou patente que nossa relação está estremecida, pois não há tesão que resista a tal demonstração de arsenal bélico. Vou apresentá-la ao Hugo Chavez como eficiente arma contra a ameaça de invasão americana na Venezuela.
É o tal negócio, não se come um cu impunemente.
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Clinton, o Chaves já é bosta o suficiente, não precisa de um upgrade às custas de sua dadivosa.Clinton escreveu: Vou apresentá-la ao Hugo Chavez como eficiente arma contra a ameaça de invasão americana na Venezuela.
Apresenta sim, para o Evo Morales, quem sabe ele não acopla ela num daqueles gasodutos bitoludos e cumpre de uma vez por todas o contrato de fornecimento de peidos de 30 milhões de m3/dia para o Brasil, varonil, nil, nil.
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Sorte sua que não entrou, ou o alvo do bombardei nazista seria você!Clinton escreveu:Por mais que pilasse pau adentro, a clava retornava para fora, como se uma força mais poderosa, um poltergeist habitante do intestino, recusasse a presença desse fiel companheiro que habita minha virilha. Tentei por todas as formas e meu amigo se dobrava como se fosse quebrar, até que pedi um armistício.
E teríamos mais um fantasma a assombrar o fórum...
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CASADÃO/38.ABC escreveu:Sorte sua que não entrou, ou o alvo do bombardei nazista seria você!Clinton escreveu:Por mais que pilasse pau adentro, a clava retornava para fora, como se uma força mais poderosa, um poltergeist habitante do intestino, recusasse a presença desse fiel companheiro que habita minha virilha. Tentei por todas as formas e meu amigo se dobrava como se fosse quebrar, até que pedi um armistício.
E teríamos mais um fantasma a assombrar o fórum...
Clinton, nao sei se ajuda, mas...por exemplo, eu so' faco anal com putas. A nao ser que a guria "civil" tenha muita consciencia da coisa, do trato intestinal e tal...senao, quando nao for o caso, o mau cheiro sera inevitavel, quando nao, bagunca mesmo. Vc deu sorte, ela podia ter cagado em vc, isso acontece ate' com puta, mais comum do que vc possa imaginar...mas vem ca', foi feijoada ou buchada de bode??
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Como viciado anal que sou, achei esse tópico muito interessante...
Mas existe um aspecto que ainda não foi lembrado aqui. O que o sexo anal representa?
Afinal, fisiologicamente falando, o cú realmente não foi feito para a penetração. Mas, por outro lado, é inquestionável o prazer que proporciona.
Para mim o sexo anal significa duas coisas diferentes, dependendo da mulher que está em volta do cú que estou comendo:
1) GP: Se o cú que estou comendo é o de uma GP (e saibam que já risquei muitos nomes da lista por não fazerem anal) penso apenas no visual e no prazer que sinto ao brincar com aquele orifício. Eu diria que estou apenas sustentando meu vício anal com mais uma dose...
2) Não GP: Esse sim é á glória! Quando uma mulher dá o cú sem cobrar ela está se entregando totalmente ao homem. Principalmente quando a mulher NÃO curte muito a prática. Isso pra mim representa a entrega total e irrestrita, a submissão.
Tinha uma perereca que eu pegava de quando em sempre. O bacana entre nós é que ela sabia que eu era comprometido e não esquentava a cabeça. Ela só queria sexo e nada mais. No entanto, ela não liberava a portinha dos fundos de jeito nenhum. Isso me intrigava e instigava. Era um desafio para mim. Até que um dia eu maquinei tudo e coloquei meu diabólico plano em prática. Levei-a para beber umas cervejas, já com o KY no bolso e a pica latejando. Depois fomos para o abatedouro e demos aquela trepada gostosa. Quando finalmente a coloquei D4 e penetrei vagarosamente naquele cuzinho. Ela foi oferecendo um pouquinho de resistência mas depois cedeu. Até que eu me vi comendo aquele cú tão desejado e depois gozando alucinadamente...
Bem, sabem o que aconteceu depois? Nunca mais comi aquela mulher! Perdeu a graça! Eu já tinha vencido o desafio...
Mas existe um aspecto que ainda não foi lembrado aqui. O que o sexo anal representa?
Afinal, fisiologicamente falando, o cú realmente não foi feito para a penetração. Mas, por outro lado, é inquestionável o prazer que proporciona.
Para mim o sexo anal significa duas coisas diferentes, dependendo da mulher que está em volta do cú que estou comendo:
1) GP: Se o cú que estou comendo é o de uma GP (e saibam que já risquei muitos nomes da lista por não fazerem anal) penso apenas no visual e no prazer que sinto ao brincar com aquele orifício. Eu diria que estou apenas sustentando meu vício anal com mais uma dose...
2) Não GP: Esse sim é á glória! Quando uma mulher dá o cú sem cobrar ela está se entregando totalmente ao homem. Principalmente quando a mulher NÃO curte muito a prática. Isso pra mim representa a entrega total e irrestrita, a submissão.
Tinha uma perereca que eu pegava de quando em sempre. O bacana entre nós é que ela sabia que eu era comprometido e não esquentava a cabeça. Ela só queria sexo e nada mais. No entanto, ela não liberava a portinha dos fundos de jeito nenhum. Isso me intrigava e instigava. Era um desafio para mim. Até que um dia eu maquinei tudo e coloquei meu diabólico plano em prática. Levei-a para beber umas cervejas, já com o KY no bolso e a pica latejando. Depois fomos para o abatedouro e demos aquela trepada gostosa. Quando finalmente a coloquei D4 e penetrei vagarosamente naquele cuzinho. Ela foi oferecendo um pouquinho de resistência mas depois cedeu. Até que eu me vi comendo aquele cú tão desejado e depois gozando alucinadamente...
Bem, sabem o que aconteceu depois? Nunca mais comi aquela mulher! Perdeu a graça! Eu já tinha vencido o desafio...
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