Diz um ditado carioca que malandro não para, dá um tempo, e eu diria que puta também não. Essa história de parar de ser puta não cola, mas tem gente que acredita e algumas até tentam. Conheci uma GP na cidade de Suzano, entre as várias que conhecei, começamos a sair e a coisa foi rolando. Um belo dia ligo pra ela e ela me diz que se casou, alias com um ex-cliente e cohecido meu. Como o cara estava realmente envolvido, mudou-se para o Japão para dar boas condições a ex-GP que agora era sua esposa. Passado-se alguns meses ela me liga, dizando que mantinha alguns clientes "fidelizados" e que eu estava entre eles e que poderiamos sair de vez enquando. Marcamos em Mogi das Cruzes e como eu estava voltando de SP meu carro estava em casa, mas ela me disse que poderia me buscar no Centro e aceitei. Marcamos proximo ao Centro no final da tarde e ela não demorou pra chegar e quando chega qual foi a minha surpresa. Imaginei que viesse num carro popular, com no mínimo dez anos de uso, mas ilusão minha, venho um Gol do ano, todo equipado com rodas, dvd e som que nem meu carro tinha na época. Me disse que o marido tinha mandado dinheiro pra ela comprar o modelo que gostasse. O "amigo" tirou a menina da vida, foi para o Japão se estruturar financeiramente e estava bancando dando do bom e do melhor pra ela continuar na vida (risos) irônico isso né, mas foi fato. Fomos para o Motel e não preciso contar o resto. Com isso cheguei às seguintes conclusões:
1) Malandro não para, dá um tempo. Puta também não
2) Por mais bem intencionado que o cara esteja, ele certamente levara um chapéu
3) Mulher quando quer dar ninguem segura, ganhando melhor ainda.
Tenho outras histórias, um amigo japonês, tambem diz que tirou a mulher da zona, na verdade a zona só mudou de endereço, ja fui buscar ela na porta da casa dele várias vezes (risos), mas depois conto melhor essa histótia. Amigos foristas apaixonados, TD sai mais barato e é menos traumático do que querer casar com GP e acreditar que ela vai sair da vida.