Kahru,
A jurisprudência do Tribunal de Justiça do Estado de Goíás, analisando premente questão relacionada a conduta em troca de casais, em recente decisão proferiu acórdão no sentido de que "ninguém é de ninguém" e principalmente, se o(a) sujeito(a) ao seu lado estiver com o teor alcoólico elevado, até o cu está em risco, sem que sodomizado possa reclamar indenização por danos morais em Juízo. É o reconhecimento judicial do brocardo pagão "cu de bêbado não tem dono".
Considerado o precedente jurisprudencial, do ponto de vista legal você pode enfiar as mãos e a boca onde bem entender quando estiver num swing.
Todavia, há uma evidente dicotomia entre o que é legal e o que é justo ou moralmente aceito. Neste caso surge o questionamento: é justo e moralmente aceitável que eu enfie a mão, boca ou pinto sem ser convidado?
A resposta é sim. Dentro do preceito canalha do "tudo por uma buceta" o conceito empírico do ensaio e erro exige que sempre se tente se tiver vontade. Minha experiência ensina que 42,37% das mulheres presentes em uma suruba se disponibilizam a aquiescer às investidas do tarado vizinho. Efetivamente, se você não arriscar, não poderá petiscar aquela vadia de família que está se dedicando a mamar o caralho marital aos olhos de uma platéia igualmente de família.
O limite de tolerância em swing está justamente em seu nível de masculinidade. Se alguém errar o alvo e bolinar sua bunda, ou de alguma forma ousar encostar o cacete em qualquer parte do seu corpo, não hesite em revidar. Não entenda porém esse revide, como sentar-lhe a mão na cara, porque somos pessoas civilizadas. A vingança deve ser sutil. Simplesmente fique em pé perto dele e peça para sua consorte lhe fazer um boquete com a máxima eficiência. Quando estiver para gozar, tire o pau da boca dela e dirija o jato ao prestidigitador desastrado.
Não esqueça de pedir desculpas pela sujeira, afinal somos pessoas civilizadas, certo?