Venho por meio desta levantar uma questão polêmica: qual é o sexo fraco no que tange às relações amorosas, e porque isso ocorre? A minha opinião é que o homem é o elo fraco dessa corrente. Meu argumento é: o homem quase sempre quando se apaixona começa a fazer besteira homéricas. Vide os nossos amigos Budy e Makoto, que conseguiram se apaixonar por putas do mais baixo calão, ao que parece. E eles não são exceção. É que quem passou por isso tem vergonha de contar. E isso não é só válido para as relações de clientes com GPs. Quando uma mulher quer usar o homem, fazer de gato e sapato, elas conseguem com facilidade até. Todos conhecemos caras que uma vez ou outra se fuderam nas mãos de uma mulher. Já o oposto não ocorre com TANTA frequencia, aparentemente. A mulher, com relação às questões amorosas, é mais fria. Isso é bem evidente quando vemos as estatísticas policiais. A grande maioria dos crimes passionais é cometida por homens, tendo as mulheres pequena participação. O que vossa excelência acha dessas minhas onsiderações? Claro que isso é uma generelização, com exceções, mas creio que é uam generalização válida, ao meu ver.
Qual é o sexo fraco?
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Qual é o sexo fraco?
Prezado Presidente,
Venho por meio desta levantar uma questão polêmica: qual é o sexo fraco no que tange às relações amorosas, e porque isso ocorre? A minha opinião é que o homem é o elo fraco dessa corrente. Meu argumento é: o homem quase sempre quando se apaixona começa a fazer besteira homéricas. Vide os nossos amigos Budy e Makoto, que conseguiram se apaixonar por putas do mais baixo calão, ao que parece. E eles não são exceção. É que quem passou por isso tem vergonha de contar. E isso não é só válido para as relações de clientes com GPs. Quando uma mulher quer usar o homem, fazer de gato e sapato, elas conseguem com facilidade até. Todos conhecemos caras que uma vez ou outra se fuderam nas mãos de uma mulher. Já o oposto não ocorre com TANTA frequencia, aparentemente. A mulher, com relação às questões amorosas, é mais fria. Isso é bem evidente quando vemos as estatísticas policiais. A grande maioria dos crimes passionais é cometida por homens, tendo as mulheres pequena participação. O que vossa excelência acha dessas minhas onsiderações? Claro que isso é uma generelização, com exceções, mas creio que é uam generalização válida, ao meu ver.
Venho por meio desta levantar uma questão polêmica: qual é o sexo fraco no que tange às relações amorosas, e porque isso ocorre? A minha opinião é que o homem é o elo fraco dessa corrente. Meu argumento é: o homem quase sempre quando se apaixona começa a fazer besteira homéricas. Vide os nossos amigos Budy e Makoto, que conseguiram se apaixonar por putas do mais baixo calão, ao que parece. E eles não são exceção. É que quem passou por isso tem vergonha de contar. E isso não é só válido para as relações de clientes com GPs. Quando uma mulher quer usar o homem, fazer de gato e sapato, elas conseguem com facilidade até. Todos conhecemos caras que uma vez ou outra se fuderam nas mãos de uma mulher. Já o oposto não ocorre com TANTA frequencia, aparentemente. A mulher, com relação às questões amorosas, é mais fria. Isso é bem evidente quando vemos as estatísticas policiais. A grande maioria dos crimes passionais é cometida por homens, tendo as mulheres pequena participação. O que vossa excelência acha dessas minhas onsiderações? Claro que isso é uma generelização, com exceções, mas creio que é uam generalização válida, ao meu ver.
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Meu caro el barto,
Sua pergunta me traz à mente dolorosas recordações.
As mulheres muito se assemelham aos icebergs. São belas, têm aparência frágil e parecem se derreter facilmente com um pouco de calor humano. Todavia, chegando perto e encostando nelas, perceberá que são duras, frias e não derretem tão facilmente. O maior dos homens que bater de frente com elas, submergerá qual um Titanic destroçado.
Eu, quando ainda era um jovem inocente e de bom coração, tive o desprazer de trombar com um desses icebergs desalmados. A desilusão foi tão profunda, que me transformei neste monstro insensato, calculista e mau-caráter de hoje. Nesta condição abjeta, tive a oportunidade de saborear o doce sabor deste prato que se come frio, a vingança.
Ocorre que nem todos os homens tiveram a bem-aventurança de colocar-se nesta mesma situação que hoje detenho, de forma que me sinto na obrigação de repassar os métodos de prevenção contra essas desalmadas.
Infelizmente, com o tempo, pude constatar que essas mulheres trituradoras de corações pedem para ser tratadas da mesma forma que elas procedem. Mais uma vez, sou obrigado a citar Friedrich Nietzsche, que dizia que "o distante se faz próximo". Todas as vezes que tratei essas mulheres-predadoras com olímpico desprezo, elas se apaixonaram, a ponto de se humilhar para que eu lhes desse atenção. Basta você não dizer para uma mulher que a ama, que ela passa a querer que você diga isso e a fazer tudo para ouvir a frase mágica. Imagine uma beldade, cobiçada por todos os homens, não conseguir cativar um deles. Isto passa a ser uma questão de honra.
Nélson Rodrigues, em uma das histórias de "A vida como ela é", narra um marido bonzinho e corno, desprezado pela mulher e achincalhado pela vizinhança. A situação permanece desta forma, até que ele, cansado desta condição, enche-se de brios e dá uma surra na mulher em frente à vizinhança. A partir daí ela se apaixona por ele, pois tudo o que desejava era um homem mais forte emocionalmente com ela.
Obviamente Nélson Rodrigues não estava incitando que se aplicassem surras nas mulheres, isto era apenas uma metáfora. O que ele queria expor, é o fato de que as mulheres, por mais duras que sejam, querem sempre um homem mais forte que elas, que bata a pica na mesa e mostre quem manda na bagaça. É bom que se diga ainda, que essa história teve origem em um fato da vida real que o genial dramaturgo presenciou em sua infância, no bairro em que morava. Não é sem sentido, portanto.
Que reclamem as feministas e os igualitários de plantão, mas via de regra, quem age desta forma incisiva e decidida são os cafajestes e é por eles que as mulheres se apaixonam, ainda que não admitam.
Feministas, putas e beldades, podem fazer boneco de voo-doo de minha figura e espetá-lo à vontade, mas a verdade nua e crua é esta que narrei.
Sua pergunta me traz à mente dolorosas recordações.
As mulheres muito se assemelham aos icebergs. São belas, têm aparência frágil e parecem se derreter facilmente com um pouco de calor humano. Todavia, chegando perto e encostando nelas, perceberá que são duras, frias e não derretem tão facilmente. O maior dos homens que bater de frente com elas, submergerá qual um Titanic destroçado.
Eu, quando ainda era um jovem inocente e de bom coração, tive o desprazer de trombar com um desses icebergs desalmados. A desilusão foi tão profunda, que me transformei neste monstro insensato, calculista e mau-caráter de hoje. Nesta condição abjeta, tive a oportunidade de saborear o doce sabor deste prato que se come frio, a vingança.
Ocorre que nem todos os homens tiveram a bem-aventurança de colocar-se nesta mesma situação que hoje detenho, de forma que me sinto na obrigação de repassar os métodos de prevenção contra essas desalmadas.
Infelizmente, com o tempo, pude constatar que essas mulheres trituradoras de corações pedem para ser tratadas da mesma forma que elas procedem. Mais uma vez, sou obrigado a citar Friedrich Nietzsche, que dizia que "o distante se faz próximo". Todas as vezes que tratei essas mulheres-predadoras com olímpico desprezo, elas se apaixonaram, a ponto de se humilhar para que eu lhes desse atenção. Basta você não dizer para uma mulher que a ama, que ela passa a querer que você diga isso e a fazer tudo para ouvir a frase mágica. Imagine uma beldade, cobiçada por todos os homens, não conseguir cativar um deles. Isto passa a ser uma questão de honra.
Nélson Rodrigues, em uma das histórias de "A vida como ela é", narra um marido bonzinho e corno, desprezado pela mulher e achincalhado pela vizinhança. A situação permanece desta forma, até que ele, cansado desta condição, enche-se de brios e dá uma surra na mulher em frente à vizinhança. A partir daí ela se apaixona por ele, pois tudo o que desejava era um homem mais forte emocionalmente com ela.
Obviamente Nélson Rodrigues não estava incitando que se aplicassem surras nas mulheres, isto era apenas uma metáfora. O que ele queria expor, é o fato de que as mulheres, por mais duras que sejam, querem sempre um homem mais forte que elas, que bata a pica na mesa e mostre quem manda na bagaça. É bom que se diga ainda, que essa história teve origem em um fato da vida real que o genial dramaturgo presenciou em sua infância, no bairro em que morava. Não é sem sentido, portanto.
Que reclamem as feministas e os igualitários de plantão, mas via de regra, quem age desta forma incisiva e decidida são os cafajestes e é por eles que as mulheres se apaixonam, ainda que não admitam.
Feministas, putas e beldades, podem fazer boneco de voo-doo de minha figura e espetá-lo à vontade, mas a verdade nua e crua é esta que narrei.
Editado pela última vez por Clinton em 01 Abr 2005, 08:02, em um total de 1 vez.
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Impossível discordar das palavras do Clinton.
Eu mesmo, no intervalo que tive na minha vida de putanheiro, me envolvi num relacionamento com uma mulher, que foi esta a minha última namorada, em que constituí o lado fraco da situação.
Tudo começou muito bem, mas do meio pro final pastei o que não desejo pra nenhum companheiro, e tudo que queria era apenas agradar o objeto da minha afeição que no caso era profunda. Profunda a ponto de ter durado mais do que o que seria saudável para minha pessoa. Só não sei se fui corneado porque se isto ela fez, o fez muito bem a ponto de não ter deixado nenhum rastro pra mim e pra ninguém (pelo menos pra ninguém que tenha tido a coragem de me contar)
Infelizmente não tenho a índole canalha necessária para lidar com estas situações. Os bom moços sempre se fodem!
Eu mesmo, no intervalo que tive na minha vida de putanheiro, me envolvi num relacionamento com uma mulher, que foi esta a minha última namorada, em que constituí o lado fraco da situação.
Tudo começou muito bem, mas do meio pro final pastei o que não desejo pra nenhum companheiro, e tudo que queria era apenas agradar o objeto da minha afeição que no caso era profunda. Profunda a ponto de ter durado mais do que o que seria saudável para minha pessoa. Só não sei se fui corneado porque se isto ela fez, o fez muito bem a ponto de não ter deixado nenhum rastro pra mim e pra ninguém (pelo menos pra ninguém que tenha tido a coragem de me contar)
Infelizmente não tenho a índole canalha necessária para lidar com estas situações. Os bom moços sempre se fodem!
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"Os bons moços sempre se fodem"
Meu caro Carnage, não poderia ter dito melhor.
A merda é que eu tento ser canalha mas realmente
minha índole é outra...
Meu caro Carnage, não poderia ter dito melhor.
A merda é que eu tento ser canalha mas realmente
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O Clinton,
colocou bem as suas palavras, sobre as mulheres terem que ouvir a palavrinha magica “I love You”, já passei pôr uma situação onde tiver que citar essa frase, a qual me nego a falar aos quatro ventos. Mas a casos que não a saída como o meu que fui pego com a boca na buceta alheia, e nesse caso tirei da manga essa frase que todas as mulheres querem ouvir ou quase todas.
Eu pelo menos uso em horas emergênciais de canalhice.
Obs.: Esse relacionamento só durou mas uma semana, pois o inevitável poderia comparecer a minha testa, e como disse o Clinton, “elas são duras, frias e não derretem tão facilmente”.
colocou bem as suas palavras, sobre as mulheres terem que ouvir a palavrinha magica “I love You”, já passei pôr uma situação onde tiver que citar essa frase, a qual me nego a falar aos quatro ventos. Mas a casos que não a saída como o meu que fui pego com a boca na buceta alheia, e nesse caso tirei da manga essa frase que todas as mulheres querem ouvir ou quase todas.
Eu pelo menos uso em horas emergênciais de canalhice.
Obs.: Esse relacionamento só durou mas uma semana, pois o inevitável poderia comparecer a minha testa, e como disse o Clinton, “elas são duras, frias e não derretem tão facilmente”.
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Putz, o MESTRE CLINTON, pintou um cenário de REMBRANDT, descreveu uma cena como se fosse HEMINGWAY:
As mulheres muito se assemelham aos icebergs. São belas, têm aparência frágil e parecem se derreter facilmente com um pouco de calor humano. Todavia, chegando perto e encostando nelas, perceberá que são duras, frias e não derretem tão facilmente. O maior dos homens que bater de frente com elas, submergerá qual um Titanic destroçado.
Foda! Essa frase merece ser anotada no pináculo da glória do GPGUIA!!!
Mas, confesso que eu também uma vez me apaixonei loucamente por uma GP (ou terão sido duas, tenho que fazer uma reflexão a respeito).
Se apaixonar é muito bom. Mesmo que seja pela pessoa errada e pelas razões erradas, no momento errado e que tudo seja errado.
Revendo a frase inicial, coloco um "em tempo" para dizer que foram duas as GP's pelas quais me apaixonei.
Pena que, como qualquer adrenalina, "PAIXÃO" seja uma droga que estimula por pouco tempo. Depois, vicia, mas nunca mais teremos o prazer da primeira tragada.
Mudamos de paixão como o fumante muda de marca de cigarro, o drogado evolui da cannabis para os lisérgicos, mas o fato é que somente tentamos reproduzir a sensação inicial.
Acho que é a idade, lembrei que foram três GP's pelas quais me apaixonei.
O duro é que a sensação de "paixão" te cega os sentidos. A gente quer intuitivamente "se sentir bem", e toma-lhe ilusão. A gente não vê os defeitos da pessoa amada.
E o tema do tópico é: qual é o sexo frágil ou fraco?
Mas na realidade o que se persegue neste tópico, é qual dos sexos (vamos considerar dois, masculino e feminino, a bem da tradição, família e propriedade) que sucumbe mais facilmente àquelas condições de que trata este fórum, a saber, sexo, mentiras e muito videotape.
Nos relatos dos dignos foristas que abriram seus corações e cometeram posts emocionados, vê-se que o grande problema é a - suposta - capacidade das mulheres a se BLINDAREM contra esse elemento cármico, esse cimento etéreo, que é a PAIXÃO.
Não acredito que as mulheres tenham essa capacidade.
O que passei a acreditar... é que as mulheres LIDAM MELHOR com essa sensação. Elas separam melhor as coisas... talvez até por razões sociais, evolucionistas, na separação de tarefas que supostamente ocorreu desde a saída do homem das cavernas para a atividade agropastoril...
(sabe, que fiz umas contas aqui e reconsidero, para elevar a QUATRO o número de GP's pelas quais me apaixonei)
Mas dizer que somos "fracos", não é apropriado ou exato. No amor, assim como na guerra, não existem vencedores. A menção a NELSON RODRIGUES é lapidar, por fazer um sumário desta conclusão. Pois a mulher que ele resenhou, só se sentiu vencedora, quando perdeu... e nessa perda (a surra que levou), é que encontrou a satisfação...
Quanto a mim, posso dizer que nestas quatro (ou terão sido cinco... sei lá entende) vezes que me apaixonei, sabia que era pela pessoa errada ... mas não podia deixar de "sentir".
Uma vez foi porque a GP atendia inteiramente ao meu instinto de macho provedor. No sexo, ela gemia baixinho, sabia suspirar como a eterna virgem.
Noutra ocasião, é porque a GP satisfazia por tabela, meu complexo de Édipo. Não o "nosso" Édipo, ilustre forista e consagrado escritor, mas aquele outro Édipo, da antiguidade. Sorte que não matei meu pai por causa dessa GP. Quem sabe, sabe!
E ainda noutro episódio de paixão, a GP tinha, além dos evidentes dotes sexuais e capacidade de me fazer feliz na cama (comum a todas as paixões por GP, veja só que coincidência...) era capaz de me fazer realmente "feliz" ao estar com ela, mesmo que não fosse só na cama. Essa foi, de longe, a paixão mais perigosa. Até porque, hoje analisando friamente, após já passado todo o calor dessa paixão, vejo que um relacionamento com essa pessoa teria sido o mais errado de todos, e para ambos!
Teve a enfermeira. Precisa dizer mais? Uma enfermeira preenche tantos requisitos... inclusive morais, espirituais... também foi uma paixão muito forte, pois de todas, foi a que mais ADMIREI, como ser humano, pelas qualidades morais que devota à sua profissão (na realidade ela deixou de ser GP quando se formou enfermeira. Tive suficiente convívio para constatar que ela tinha realmente todo o talento e vocação para o ramo... da enfermagem...)
A finalizar o relato, teve aquela com a qual eu praticamente encerrei minha carreira. Não foi minha última paixão (nem estão os relatos supra, em ordem temporal). Mas foi a GP com a qual eu tive a minha última transa (ocorrida em Dez/2004) realmente boa antes de me "aposentar". Ela era uma soma de todas as outras quatro... !!!!!!! E um corpo espetacular. Hoje ela também purpurinou (todas as outras paixões relatadas, igualmente estão na aposentadoria, no entanto duas delas, arrisco dizer que se tornaram GP de um cliente só). Esta GP, de quem falo neste parágrafo, eu também posso dizer que, se a gente tentasse algo mais duradouro, não daria certo, pelas razões erradas, ou daria errado, pelas razões certas... (assim são as coisas da alma).
(é, tigrada, foram cinco)
Enfim, se você paciente forista, seguiu-me até aqui, é provável que:
a) Não tenha mais nada que fazer na vida;
b) Está, ou esteve em situação semelhante e está esperando para ver se tem uma "solução mágica" para o tema "paixão" e "sexo fraco";
c) NDA.
Respondendo àqueles que cravaram na alternativa "B", eis meu parecer:
- Leiam o tópico http://www.gp-guia.net/phpbb/phpbb2/view ... hp?t=19869
- Façam como meu irmão mais velho me ensinou (ele sim um grande putanheiro das antigas). "Se verificar que não consegue se livrar duma paixão, se tranque num quarto escuro e fique "sofrendo" até passar..."
E, para aqueles sofredores, BOP's e outros ativistas "fisgados":
PAIXÃO PASSA !!!!
Somos "fracos" mas somos suficientemente espertos, basta não perder a calma nem a esperança.
As mulheres muito se assemelham aos icebergs. São belas, têm aparência frágil e parecem se derreter facilmente com um pouco de calor humano. Todavia, chegando perto e encostando nelas, perceberá que são duras, frias e não derretem tão facilmente. O maior dos homens que bater de frente com elas, submergerá qual um Titanic destroçado.
Foda! Essa frase merece ser anotada no pináculo da glória do GPGUIA!!!
Mas, confesso que eu também uma vez me apaixonei loucamente por uma GP (ou terão sido duas, tenho que fazer uma reflexão a respeito).
Se apaixonar é muito bom. Mesmo que seja pela pessoa errada e pelas razões erradas, no momento errado e que tudo seja errado.
Revendo a frase inicial, coloco um "em tempo" para dizer que foram duas as GP's pelas quais me apaixonei.
Pena que, como qualquer adrenalina, "PAIXÃO" seja uma droga que estimula por pouco tempo. Depois, vicia, mas nunca mais teremos o prazer da primeira tragada.
Mudamos de paixão como o fumante muda de marca de cigarro, o drogado evolui da cannabis para os lisérgicos, mas o fato é que somente tentamos reproduzir a sensação inicial.
Acho que é a idade, lembrei que foram três GP's pelas quais me apaixonei.
O duro é que a sensação de "paixão" te cega os sentidos. A gente quer intuitivamente "se sentir bem", e toma-lhe ilusão. A gente não vê os defeitos da pessoa amada.
E o tema do tópico é: qual é o sexo frágil ou fraco?
Mas na realidade o que se persegue neste tópico, é qual dos sexos (vamos considerar dois, masculino e feminino, a bem da tradição, família e propriedade) que sucumbe mais facilmente àquelas condições de que trata este fórum, a saber, sexo, mentiras e muito videotape.
Nos relatos dos dignos foristas que abriram seus corações e cometeram posts emocionados, vê-se que o grande problema é a - suposta - capacidade das mulheres a se BLINDAREM contra esse elemento cármico, esse cimento etéreo, que é a PAIXÃO.
Não acredito que as mulheres tenham essa capacidade.
O que passei a acreditar... é que as mulheres LIDAM MELHOR com essa sensação. Elas separam melhor as coisas... talvez até por razões sociais, evolucionistas, na separação de tarefas que supostamente ocorreu desde a saída do homem das cavernas para a atividade agropastoril...
(sabe, que fiz umas contas aqui e reconsidero, para elevar a QUATRO o número de GP's pelas quais me apaixonei)
Mas dizer que somos "fracos", não é apropriado ou exato. No amor, assim como na guerra, não existem vencedores. A menção a NELSON RODRIGUES é lapidar, por fazer um sumário desta conclusão. Pois a mulher que ele resenhou, só se sentiu vencedora, quando perdeu... e nessa perda (a surra que levou), é que encontrou a satisfação...
Quanto a mim, posso dizer que nestas quatro (ou terão sido cinco... sei lá entende) vezes que me apaixonei, sabia que era pela pessoa errada ... mas não podia deixar de "sentir".
Uma vez foi porque a GP atendia inteiramente ao meu instinto de macho provedor. No sexo, ela gemia baixinho, sabia suspirar como a eterna virgem.
Noutra ocasião, é porque a GP satisfazia por tabela, meu complexo de Édipo. Não o "nosso" Édipo, ilustre forista e consagrado escritor, mas aquele outro Édipo, da antiguidade. Sorte que não matei meu pai por causa dessa GP. Quem sabe, sabe!
E ainda noutro episódio de paixão, a GP tinha, além dos evidentes dotes sexuais e capacidade de me fazer feliz na cama (comum a todas as paixões por GP, veja só que coincidência...) era capaz de me fazer realmente "feliz" ao estar com ela, mesmo que não fosse só na cama. Essa foi, de longe, a paixão mais perigosa. Até porque, hoje analisando friamente, após já passado todo o calor dessa paixão, vejo que um relacionamento com essa pessoa teria sido o mais errado de todos, e para ambos!
Teve a enfermeira. Precisa dizer mais? Uma enfermeira preenche tantos requisitos... inclusive morais, espirituais... também foi uma paixão muito forte, pois de todas, foi a que mais ADMIREI, como ser humano, pelas qualidades morais que devota à sua profissão (na realidade ela deixou de ser GP quando se formou enfermeira. Tive suficiente convívio para constatar que ela tinha realmente todo o talento e vocação para o ramo... da enfermagem...)
A finalizar o relato, teve aquela com a qual eu praticamente encerrei minha carreira. Não foi minha última paixão (nem estão os relatos supra, em ordem temporal). Mas foi a GP com a qual eu tive a minha última transa (ocorrida em Dez/2004) realmente boa antes de me "aposentar". Ela era uma soma de todas as outras quatro... !!!!!!! E um corpo espetacular. Hoje ela também purpurinou (todas as outras paixões relatadas, igualmente estão na aposentadoria, no entanto duas delas, arrisco dizer que se tornaram GP de um cliente só). Esta GP, de quem falo neste parágrafo, eu também posso dizer que, se a gente tentasse algo mais duradouro, não daria certo, pelas razões erradas, ou daria errado, pelas razões certas... (assim são as coisas da alma).
(é, tigrada, foram cinco)
Enfim, se você paciente forista, seguiu-me até aqui, é provável que:
a) Não tenha mais nada que fazer na vida;
b) Está, ou esteve em situação semelhante e está esperando para ver se tem uma "solução mágica" para o tema "paixão" e "sexo fraco";
c) NDA.
Respondendo àqueles que cravaram na alternativa "B", eis meu parecer:
- Leiam o tópico http://www.gp-guia.net/phpbb/phpbb2/view ... hp?t=19869
- Façam como meu irmão mais velho me ensinou (ele sim um grande putanheiro das antigas). "Se verificar que não consegue se livrar duma paixão, se tranque num quarto escuro e fique "sofrendo" até passar..."
E, para aqueles sofredores, BOP's e outros ativistas "fisgados":
PAIXÃO PASSA !!!!
Somos "fracos" mas somos suficientemente espertos, basta não perder a calma nem a esperança.
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Conoisseur escreveu:Se apaixonar é muito bom. Mesmo que seja pela pessoa errada e pelas razões erradas, no momento errado e que tudo seja errado.
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Cara, eu também não tenho índole de cafajeste.NightOwl2 escreveu:"Os bons moços sempre se fodem"
Meu caro Carnage, não poderia ter dito melhor.
A merda é que eu tento ser canalha mas realmente
minha índole é outra...
Mas a lei do Clinton não depende de índole ou intenção, e sim de ação...
E não canso de me surpreender com a veracidade das leis do Clinton: quanto mais cafajeste vc é, mais a mulher gama.
É uma lei de precisão newtoniana...
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Eis uma puta verdade . Pode dar a merda q for na sua vida, nao dá pra se arrepender por se apaixonar. E sexo frágil pra mim, é quem se apaixonou, independe se for homem ou mulher.Fortino Samano escreveu:Conoisseur escreveu:Se apaixonar é muito bom. Mesmo que seja pela pessoa errada e pelas razões erradas, no momento errado e que tudo seja errado.
Uma trombada com um iceberg todo mundo dá na vida, e essa é a maior lição que um homem pode ter na vida. Aprende que se apaixonar e demonstrar isso pra pessoa é maior asneira q pode ser feita, e q mulher gosta mesmo é de sofrer (claro q há um bom senso nisso tudo!). Qto mais sofre, mais se apaixona.
Não é esquisito não. Homens, por nossa vez, gostam das difíceis, complicadas e das "icebergs". São mais gostosas e saborosas de degustar. Vai entender...
Sds,
Mestre
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