Prezado ex-presidente, conferencista, loobista, consultor sentimental, charuteiro e cafageste (não necessariamente nesta ordem).
Estava eu aqui, argüindo com meu zíper, quando me vem à cabeça novamente uma dúvida que anda me assolando. Tenho um perfil sólido de homem do sexo masculino, onde para mim questões como sensibilidade do esfincter e postura metrosexual são puramente ficção científica, ou numa linguagem um pouco mais xula, viadagem da grossa mesmo.
Tenho uma amiga que é bonita, gostosa e discreta.
Em um de nossos recentes encontros, a querida me arrancou a pele. Não sou mais um cachorro novo no cio, mas também não sou um crocodilo aposentado, sendo que esta marca realmente me arranca as energias.
Até aí tudo bem, mas a vida segue e volto para o seio de meu lar. Lá chegando, imaginei ter que comparecer.
Obviamente o pânico me percorreu a alma, mas mantive o sangue frio e não sei como consegui sobreviver, com a boca seca e perna bamba mas sobrevivi. A esperança venceu o medo!
Então Dr., é aí que vem minha questão. Naquele momento de desespero, gostaria de ter um daqueles comprimidinhos do Pelé, para me dar a segurança na empreitada.
Seria este um incentivo válido e aceitável, numa situação limite como esta?
Obrigado nobre Clinton e aguardo suas elementares considerações.
Estava eu aqui, argüindo com meu zíper, quando me vem à cabeça novamente uma dúvida que anda me assolando. Tenho um perfil sólido de homem do sexo masculino, onde para mim questões como sensibilidade do esfincter e postura metrosexual são puramente ficção científica, ou numa linguagem um pouco mais xula, viadagem da grossa mesmo.
Tenho uma amiga que é bonita, gostosa e discreta.
Em um de nossos recentes encontros, a querida me arrancou a pele. Não sou mais um cachorro novo no cio, mas também não sou um crocodilo aposentado, sendo que esta marca realmente me arranca as energias.
Até aí tudo bem, mas a vida segue e volto para o seio de meu lar. Lá chegando, imaginei ter que comparecer.
Obviamente o pânico me percorreu a alma, mas mantive o sangue frio e não sei como consegui sobreviver, com a boca seca e perna bamba mas sobrevivi. A esperança venceu o medo!
Então Dr., é aí que vem minha questão. Naquele momento de desespero, gostaria de ter um daqueles comprimidinhos do Pelé, para me dar a segurança na empreitada.
Seria este um incentivo válido e aceitável, numa situação limite como esta?
Obrigado nobre Clinton e aguardo suas elementares considerações.