Olá, senhores. Relato hoje algo inédito em décadas de peleja, fui roubado. A ladra em questão atende pelo codinome de Roberta e devo encontrá-la novamente nos próximos dias para tentar recuperar os objetos roubados: meu juízo, minha razão e meu sossego.
(Romantismo de lado, deixem-me relatar o encontro de ontem)
Enquanto tentava contato com minha pequena lista de "garantidas" pois tem dias que não dá pra sair explorando, é melhor ir no restaurante de qualidade e bom atendimento já conhecido, lembrei que tinha anotado o telefone dessa menina para uma nova experiência. Ocorre que nossas jovens universitárias estão todas de férias em suas cidades de origem e o que sobrou por aqui não me inspira lá muita confiança e os papos de msn ainda não me animaram.
Bom, telefonema no meio da tarde, alvará com o chefe liberado, marco com a Roberta para o fim do dia e vou buscá-la no local indicado. Aí começa o inédito da coisa. Pela segunda vez em anos, fiquei impressionado com a garota já de fora do carro. E, me permita o nobre Tex, mas ele não soube descrevê-la: é uma garota branquinha, cor-de-rosa quase, em esguios 167cm, sustentada num saltinho e vestida num tubinho preto solto que escondia e revelava o contorno de seu corpo. Cabelos loiros pra ruivos na altura dos ombros, levemente molhados, serviam de moldura a um rostinho delicado, e mesmo dentro da carruagem, era possível ver cintilantes olhos verdes claríssimos e enormes, duas gemas brilhantes envolvidas por cílios grossos que espantaram este calejado explorador. Unhas perfeitas e perfume discretíssimo revelaram o mistério pra mim: não se tratava de mais uma puta, uma vadia ou uma rata, mas de uma rara cortesã.
Ela não tem um "papo agradável", ela sabe conversar, educadamente, sobre vários assuntos, sempre com aquele charme que deixa o cliente se sentindo melhor, mais inteligente e mais bonito do que de fato é. E essa conversa vindo de uma voz meiga, levemente rouca e sempre num tom baixo e aconchegante. Uma gueixa loira, permitam-me dizer.
Já na suíte, ainda no carro, ela não parte pro ataque, apenas olha fundo e ri, com seus lábios carnudos e róseos (a propósito, a menina é TODA rosinha, cada sinuosidade de seu corpo é rosa e, pasmem, limpíssimo e cheiroso. Beijo a garota como se fosse uma das antigas paqueras de faculdade e, antes que desperdice a suíte, fecho a garagem e entramos. Ela não comanda, está sempre com um leve sorriso à espera da minha vontade. Sinto seu corpo por sobre a roupa e vou beijando e me despindo. Deito e ela senta sobre mim e volta a beijar. Neste momento, minha educação foi esquecida e encho as mãos com suas coxas e percebo que ela deve malhar umas 30 horas por dia, Sua carne é macia e rija, estalando de tanto vigor e juventude. Ao tirar o vestido, contemplo dois lindos seios do tempo em que meninas tinham seios de verdade, e não bolotas no peito. Bicos rosados, volume consistente, bons para beijar, morder e tentar acolhê-los na boca.
Beija o quanto eu quero, molhado, macio, gostoso. Suspira suavemente, sem artificialismos tão frequentes nesse meio. Viro a garota sobre a cama e faço o improvável em meus encontros: lambo, beijo e chupo a garota de cabo a rabo (e que rabo, senhores). Uma bunda dura, rija, de pele macia, sem marquinhas e machucadinhos, esconde um segredinho rosa, pequeno e apetitoso.
Saciada minha sede de seu corpo, ela desce pela cama e me faz ver estrelas, constelações e naves espaciais. Caros senhores, foi o melhor sexo oral que minhas tumultuadas lembranças captaram. Ela não "paga um boquete". Vadias correndo contra o tempo em busca de grana fácil pagam boquete. Ela dá e sente prazer com a boca. De leves beijinhos a uma sensacional garganta profunda, a garota domina a técnica do sexo oral. Sentindo as contrações do gozo, peço pra ela parar. Ela se aconchega na cama e convida: "vem me desfrutar". Com um roçar por seus pelinhos dourados entre o umbigo e sua bucetinha rosada, cheirosa e bem lubrificada, vou me enfiando dentro daquele espaço apertado e quente. Novamente, ela não é uma garota de candelabros, piões, giroscópios e outras posições de fãs de pornografia. Mas variando na horizontal, com seus olhos verdes me encarando sorridente, com gemidos baixinhos e e beijos carinhosos, avisei que não poderia segurar mais. Subi sobre ela e ia gozar, mas fiquei com dó de espalhar por sobre seu rosto e pedi pra ela se ajoelhar na cama. Em pé, firmando com uma mão no teto, fui conduzido ao melhor orgasmo dos últimos anos. Todo dentro de seus lábios e, após meu gozo terminar, ela continuou passando os lábios pela cabeça até que eu a liberasse. Ela se levantou e foi ao banheiro esvaziar a boca.
Na volta, deitamos, pedi o jantar, e ficamos namorando. Sim, senhores, sem PPP, sem relógio, sem realidade seca. Apenas uma cortesã servindo a seu cliente. Jantamos, tomamos banho (ou vice-versa) e novamente beijos, abraços, carinhos e esses olhos verdes me matando. Ela me animando, me excitando, logo põe o velho combatente novamente em ponto de bala e volta a chupá-lo com toda a sorte de truques que deve ter aprendido com a própria Messalina dos contos árabes. Desta vez, acompanho sua chupação com a vista de sua bunda pelo espelho, enquanto seguro seus cabelos com as mãos. Visto novo preservativo e ela senta sobre meu membro, oferecendo os seios para serem abocanhados. Quando me canso de chupar seus seios, ela mostra que sabe ser safada e cavalga como uma louca, depois desfolhando coqueiro com maestria. Derrubo a ninfeta de cima de mim e ela logo se oferece de gatinha. Amigos, que visão, que visão. Entro novamente em sua bucetinha, desta vez segurando em sua cintura e vendo sua bunda gostosa batendo em mim. Fico assim o quanto quero e me deito sobre ela. Neste momento, estou tão encantado com sua beleza, seu charme e sua atenção comigo que esqueço o que estava fazendo ali e fico só beijando e contemplando toda aquela loirice.
Quando confiro o horário, minhas duas horas já haviam acabado e sou expulso do paraíso de volta à realidade. Tomamos novo banho, nos vestimos e deixo a moça no local combinado. Não sem antes parar no caminho para uns beijos de despedida.
Vamos aos fatos, mas antes que digam que bopei ou coisa do gênero, lembro que tenho muito tempo e muita experiência na arte, mas raras vezes vi o que encontrei com a Roberta. Infelizmente, sei que seu tempo entre nós mortais será curto. Logo estará nas graças de algum político ou empresário de monta, como todas as outras cortesãs que passaram por mim um dia. A última que conheci desse nível hoje é primeira dama de uma cidade no interior de MG.
Oral, vaginal, beija e deixa finalizar na boca se o cara for sadio e de excelente higiene. Não bebe, não se droga e não atente bizarrices. Seu único (e imperdoável) defeito: é avessa ao sexo anal (totalmente e sem negociação). Mas não me fez falta (mesmo sendo degustador de um bom briocó).
Presente da moça ficou pelo que ela pede de costume (muito bem pagos, diga-se).
Motel custou 60,00 com bebidas e refeição de brinde.
Como ela só atende em horários específicos e poucos, sugiro marcarem antes que o pior aconteça e algum endinheirado descubra que ela vale muito mais do que cobra.
Se pareci bop, desculpem-me, mas comparando com o que vi e tive em mãos neste último ano, não há como não dar destaque a esta linda deusa do sexo.