POSITIVOFez Anal:NÃO
Beijou na Boca:SIM
Salve multidão de putanheiros!
Relatei rapidamente em um post anterior uma experiência meia boca em Goiânia. Ocorre que, no dia que ocorreu a fatídica situação, a Aline estava um tanto abalada. Isso era visível mas mesmo assim insisti que queria vê-la. Só podia dar merda....
Como fatos assim ocorrem com as melhores profissionais, resolvi que aguardaria uma outra oportunidade para relatar. Não que o clima em si tenha sido ruim, pelo contrário, mas faltou alguma coisa ... Além disso, devo confessar que minha ansiedade por conhecer essa delícia contribuiu para que fosse abaixo das expectativas.
De qualquer jeito na minha ida seguinte a Goiânia agendei com antecedência para que não ocorressem contratempos. Combinado: no meu hotel por 200. Não acertei tempo antes, esperava deixar rolar.
Chega pontualíssima. Mando subir!
Quando entra no apartamento aquela beleza em um vestido preto ... Putz, tremi... Muita areia, muita mesmo. Pensei:
- Porra, ela vai acabar contigo velho babaca!
Pele branca, quase translúcida, cabelos curtos (acho que o estilo é Channel) e negros. Rosto impressionante, talhado a faca, ângulos retos e mandíbulas sólidas. Tem muita personalidade a gata! Saltos altíssimos!
Muitos beijos na chegada!
Tira o vestido e, só de sapatos, com aqueles saltos altíssimos e erguendo os braços, gira o redor de si mesma me mostrando todo o parque de diversões que eu teria para aproveitar. Aquilo é capaz de deslocar o eixo gravitacional da Terra. Sorrindo me diz:
- Olha só o que eu tenho prá você!
Bunda maravilhosa. Seios fartos, no limite da gostosura. Coxas poderosas. Mas ela é toda original de fábrica. Nada de artificial por ali.
Beijos, carícias, gemidos. Muita pegação. Aline gosta mesmo de transar, ama uma trepada e age de acordo! Beijo os seios, que são deliciosos (nada dos siliconados que parecem o implante de uma bola de futsal nos peitos...), macios. Sinto os mamilos enrijecendo na minha boca.
A garota tentou tomar a iniciativa e eu controlei a ansiedade dela. Se deixo me acabo em 2 minutos.
Vou descendo em direção à porta da perdição. Chegando lá, começo a exploração daquela xana. Limpa, sem cheiros ou sabores. Só um rasgadinho. É preciso saber explorar o ambiente para encontrar o grelinho, escondido e protegido.
Com calma e paciência fui explorando o entorno até que ela se contorceu e, fugindo de minha língua, protegeu a xotinha com a mão.
-Ela fica muito sensível depois, me disse com um sorriso no rosto.
Se aconchegou em mim e ficou ali se recuperando um minutinho. Nem bem passou o minutinho, se ajoelhou na cama e me intimou:
- Preciso muito te chupar!
- Ora, faça-me o favor de prosseguir com a atividade, respondi com autoridade!
Senhores! Que chupada. Molhada, babada, garganta profunda. Levantei da cama e fui para a frente do espelho. Ela se ajoelhou e ficou me chupando e eu olhando aquele monumento enterrando meu cacete na garganta! Bom demais!!!
Fomos para a cama. Borracha no menino. Ela senta e, me olhando com a cara mais safadeeeenha do mundo, enterra o caralho na buceta. Quente, úmida, completamente lubrificada. Mexeu com força e eu sentia o cacete querendo explodir. Tentei resistir! Pensei na presidente, pensei na Ideli, pensei até no avatar do Cutiero. Mas...
Durei pouco.

Expulsei e deserdei todos os meus filhos na borracha. Foi uma gozada poderosa, demolidora. Daquelas que é preciso fechar a budega e dormir uma meia hora para recuperar as forças.
Nos abraçamos e ficamos ali, meio dormidos por um tempo. Conversamos e a Aline tem um papo legal, inteligente, uma simpatia só. Se eu pudesse levava prá casa. Dá prá sair prá jantar e se divertir sem medo. Se tua titular te encontrar com ela diz que é a Aline “do escritório. Trabalha no marketing, lembra?".
Banho, aguinha e lá vem a Aline.
- Quero teu pau lá dentro! Ele é uma delícia!
I cant believe!!!!!
- Então tá né? Você manda, sua linda!
E começamos a 2a rodada. Chupada, pau de sebo erguido, borracha e prá dentro. PPMM, de lado, de frente, frango assado mas... o coroa aqui já está começando a sentir a idade.

Nada de ter a sensação de que vai gozar. Pelo jeito a fábrica de porra teve uma superprodução e agora leva mais tempo para recuperar. Acabei cansando.

e quando canso começo a perder a "petrificação" necessária...
Mesmo assim, metemos por bastante tempo. A Aline geme gostoso e não refuga nem apressa a foda. Nada de “goza tudinho amor, me dá seu leitinho”. Ela, pelo jeito gostou e se aproveitou de mim.
Isso é meio estranho. Eu ali, cansado, de pau duro mas incapaz de gozar! Encerramos a situação sob protestos da Aline que queria mais empenho desse coroa.
- Acho que você não gostou de mim, me disse com uma cara triste.
Eu tive que consolar a garota explicando que, o coroa aqui tem o problema de que existe cada vez mais diferença entre a intenção e o gesto. A cabeça quer meter até o esgotamento completo, mas o corpo já não responde de forma tão ágil e robusta. Vou ter que voltar às corridas matinais para dar conta disso tudo!
Banho, roupa, beijos e... se foi a Aline....
Confesso minha vontade de ficar ainda mais tempo com ela, como farei em uma próxima ida a Goiânia.
Resumo da ópera: Aline é um prato de alta gastronomia. Alguns podem gostar e comer rapidamente. Outros, nos quais me incluo, devem degustar lentamente, acostumando o paladar e ajustando os sabores. Não é algo que se consiga avaliar de forma rápida ou resumida. Como um bom vinho, reuqer que o paladar esteja acostumado e preparado para entender as nuances do sabor.

A sensação é de que você realmente tem uma namorada deliciosamente safada.
Um dos 200 melhor gastos dos últimos tempos. Ficamos aproximadamente 2 horas. Me disse que não faz anal nem por decreto. Realmente não me importo com isso.
Volto tão logo possa e vou preparar uma longa degustação.
Antes que me acusem de BOP devo esclarecer que a Aline acabou de entrar para minha lista de TOP 5. Nada a ver com bopagem. Simples avaliação de satisfação obtida por unidade de custo.