Por indicação de uma amiga massagista que vez por outra me comunica de carne nova no pedaço, conheci a Aline, morena clara, 1,55, bem magrinha. Corpo de menininha: peitinho, bundinha, com as costelinhas aparecendo e zero de barriga. Como gosto de mulher pequena fiquei ligado. Peguei a guria em frente a uns apartamentos que ficam na avenida 90 e fui para o Afrodite. De cara, achei que é muito faladeira. Como fala! Me disse que era iniciante, mas eu sempre desconfio destas conversas. Peguei uma certa vez que me disse que era quase virgem e no motel deu uma aula de boquete e sexo em todas as posições. Mas achei a Aline nervosa demais, quase tremia quando tirei a roupa dela, então vou até dar um crédito para a conversa dela. Avisei logo para desligar o celular. Na cama correspondeu bem, obedeceu a todos os comandos, me deixou fazer o que me deu vontade. Dei uma bem dada, na maior parte do tempo com ela gemendo de quatro, terminando num pai e mamãe bem socado e esperei para o segundo round escutando a menina falar sem parar. Tive que botar meu pau na boca dela para escutar menos. Ficou com frescura na hora de receber o meu gozo na boca, mas a frescura só me motivou a insistir. Gozei na boca dela. Tava de bom tamanho, fechei a conta e fomos embora. Deixei ela na 90. Me disse que estava desempregada, que precisava de dinheiro, estas estórias tristes destes tempos de um Brasil governado pela filha do capeta. Ai me ofereci para escrever aqui no GPGUIA, já pedindo desculpas para os colegas por não escrever com mais frequência. Na verdade não sou de sair muito porque dinheiro não dá nas árvores do meu quintal. Deixei R$ 300,00 com ela para ajudá-la na sua vida de desempregada e motivá-la a seguir nesta nobre profissão.
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