POSITIVO Nome da Garota:loira sétimo andar
Fez Oral sem camisinha:NÃO
Fez Anal:NÃO
Beijou na Boca:NÃO
Senhores, venho relatar minha primeira visita a um puteiro.
Mas antes de chegar lá, quero fazer um breve histórico da minha vida na putaria:
Até uns 4 anos atrás eu sequer cogitava pagar por sexo. Venho de uma família (meio) religiosa e bastante "certinha", então a imagem que eu tinha de prostitutas era a pior possível, e evidentemente ninguém no meu círculo social mais próximo me daria motivos para pensar diferente.
Mas certo dia, enquanto eu lia um tópico num fórum sobre assuntos diversos, alguém citou o GPGuia. Curioso, acessei o fórum, li alguns TD's e minha mente explodiu. Confesso que no auge dos meus 20 anos de idade eu pensava só existissem aquelas prostitutas de esquina, mulheres com idade avançada, nada atraentes e provavelmente viciadas em drogas. Saber que por valores "acessíveis" (eu achava que pagar R$300,00 por 1h de sexo era um grande negócio) eu poderia transar com todo tipo de modelete foi a maior descoberta que a internet me proporcionou.
A partir de então eu "mergulhei" no mundo das putas dos flats nos arredores da Av. Paulista. Eu seguia quase que um ritual: escolhia a garota em sites de anúncio, procurava as opiniões dos companheiros no GPGuia sobre ela e, se não houvesse nada grave, agendava o programa e partia para o flat. Foi uma boa época, transei com loiras, morenas, ruívas e orientais; mulheres de naipe que, se dependesse do meu talento para conquista, eu não teria a menor chance de comer.
Mas no último ano e meio venho me afastando dessa vida. Minha situação financeira não é das melhores e gastar tanto com diversão tem sido cada vez menos atraente.
Frequentar um "vintão" seria uma boa alternativa para continuar na putaria sem gastar muito? Essa é a pergunta que venho me fazendo recentemente. Depois ler muitos TD's aqui no fórum, tomei coragem e resolvi visitar o prédio nº 134 da Rua Barão de Limeira.
O prédio nº 134 da Rua Barão de Limeira
Sábado, 19/11, fim de tarde. Munido de R$50,00 no bolso e o cú na mão, parto para este famigerado puteiro. A fachada do prédio é feia. Na calçada, homens bêbados comem espetos de carne preparados numa churrasqueira improvisada. Há um entra e saí constante no prédio. Meio constrangido, de cabeça baixa, adentro o local. Logo entro na fila para pegar o elevador precário e evito fazer contato visual com as pessoas que estão ali, com medo de ser reconhecido por alguém. Enquanto aguardo minha vez de subir (só entram no elevador 3 pessoas por vez), observo discretamente as pessoas que descem as escadas: homens comuns, alguns em bandos barulhentos, outros solitários, gente com cara de pai de família - pondero se meu pai já esteve num lugar assim, não duvido. Dois marmanjos com cara de neo-nazistas sobem as escadas acompanhados por um garoto assustado e logo me vem à cabeça a música
Puteiro em João Pessoa dos Raimundos. Uma garota bonita, muito jovem, desce as escadas e sai do prédio. Não consigo acreditar que ela seja prostituta, mas também não consigo pensar em outra coisa que a faria estar ali.
Finalmente chega minha vez de subir. Chegando ao oitavo andar, mulheres de biquíni se oferecem aos passantes, cena inusitada para mim, coisa que imaginava só existir em filmes. Não perco muito tempo ali e começo a descer as escadas. Então que o choque de realidade me atinge.
Para minha surpresa, vejo muitas mulheres bonitas e gostosas. Jamais pensei que fosse encontrar aquilo ali. É claro que há muitas mulheres feias e velhas também - estas ficam nas escadas tentando desesperadamente conseguir um cliente. Desço os andares com dificuldade, o lugar está cheio. Vejo muita variedade de opções, algumas novinhas. Me sinto mal em saber que qualquer canalha daqueles com R$30,00 no bolso pode comê-las. Acho que me apego fácil a puta.
Em alguns andares há algo como bares lotados de homens e putas, mas não entro em nenhum. Passo rapidamente avaliando as garotas que se expõe no corredor. Algumas me agarram pelo braço; sorrio e continuo andando, quero ver tudo que o local tem a me oferecer. Nas escadas apertadas, as velhas me molestam; tento parecer achar aquilo engraçado.
Chegando ao térreo, volto à fila do elevador. É hora da decisão.
O TD
A garota escolhida foi uma loirinha que estava ao lado direito da escada, no sétimo andar. 1,60m, rosto ok, cabelo tingido de loiro, corpo em forma, sem gordura sobrando, bunda média redondinha, seios médios siliconados. Esqueci o nome de guerra da moça, mas ela me disse que costuma atender ali aos fins de semana, mas neste mês de dezembro deve estar por lá durante a semana também. Perguntei quanto ela cobrava. "R$30,00, 15 minutos". "Vamos lá?". "Vamos". Ela me conduziu para o apartamento ao lado, cheio de cubículos de madeira que lembram aqueles de banheiros públicos. Ela me deixou em um deles e foi buscar suas coisas. O cubículo tinha aproximadamente 2x1m^2, uma cama e um cesto de lixo; a porta dele tinha um vão de uns 30cm em baixo, tipo porta de banheiro mesmo. Não é o tipo de lugar que eu me sinta à vontade para transar, ainda mais com tanta gente ao redor. Logo ela estava de volta com sua necessaire. Enquanto eu tirava a roupa, conversamos um pouco, nada de especial, mas ela foi simpática. Quando terminei, ela colocou a camisinha no meu pau mole e começou a chupar. Eu estava muito tenso e aquilo não estava funcionando, então pedi para ela se deitar e abrir a pernas. Ela era realmente muito gostosa. Bati um punheta a vendo ali e logo ressuscitei o instrumento. Ela colocou uma nova camisinha e passou gel no meu pau. Foi ficando de 4, mas pedi para que ficasse de frente (preferência pessoal). Com medo de brochar novamente ou que meu tempo acabasse sem eu gozar, bombei ela no papai-e-mamãe mesmo e gozei depressa. Depois de me vestir, nos despedimos e ela me convidou a voltar outras vezes.
Foi um sexo sem graça, mas exclusivamente por minha conta. Se não estivesse tão tenso, talvez pudesse ter aproveitado mais. Tudo bem em 15 minutos não dá para fazer muita coisa, mas acho que não fiquei nem 10 minutos dentro daquele cubículo. O TD fica positivo porque ela era gostosa e foi simpática comigo.
Com R$20,00 sobrando e me sentindo experimentado nos puteiros da vida, decidi conhecer o prédio nº 69 da Rua dos Andradas. O TD está no devido tópico.
Opinião final
Valeu a pena. Sinto que descobri um novo mundo, onde o sexo é rápido, porém barato. É claro que a experiência não é tão boa quanto passar uma ou duas horas na companhia de uma puta bonita num flat limpo e confortável, mas ela é igualmente excitante e uma boa opção em tempos de vacas magras. Há também a chance de "garimpar" garotas interessantes nesses lugares sórdidos, o que faz parte da brincadeira.