O telefone divulgado (99707-8593) não atende, alguém poderia dar notícias da moça, novo número, Facebook, etc? Obrigado!
Título: Lara
Canceriano Tarado escreveu:
Nobres confrades,
Dando seguimento à série de TDs "atrasados, mas não sonegados", venho descrever minha saída com a Lara. Digo e repito: academia é foda. Depois de umas duas horas vendo delícias de malha agachando, sentando e abrindo as pernas... já viu. Era uma segunda-feira de julho, saí do treino e fui lavar o carro, mas minha cabeça só pensava em sacanagem. Enquanto aguardava o término do serviço, vi as fotos da referida moça, liguei e nada. Tentei pelo zap, e ela respondeu. Deixei em stand by um pouquinho, tinha um plano A engatilhado, mas como essa não atendeu o segundo contato, decidi continuar as negociações com a Lara. A proposta foi bem tentadora: R$ 200,00 por 2h, completo.
Fim de tarde marquei de buscá-la no Cabula. Em 15 minutos chega uma mulher negra, acredito ter uns 24 anos, cabelos curtos, negros e alisados, bonita de rosto, belo sorriso, boca tentadora, de blusinha, shortinho e salto alto. A caceta começou a soluçar naquele momento... entrou no carro e fomos pra um motel lá perto mesmo, o VIP. Surpresa positiva: quarto espaçoso com cama redonda e hidro.
Como de praxe fui tomar um banho pra tirar a catinga da academia. Ficamos conversando um pouco e quando me aproximei pra conferir de perto o material a mulher se transformou. Começamos a nos beijar intensamente enquanto minhas mãos percorriam o corpo da perva. Puta que pariu... enquanto a despia, fui me maravilhando com o conjunto. Seios pequenos, mas gostosos de chupar; barriga zero, definida mas não masculinizada; cintura fina; bunda média, dura que nem pedra; coxas malhadas e tão duras quanto a bunda; buceta raspadinha, meladinha e com um grelo avantajado. A esse tempo, já estava sem toalha enquanto ela punhetava meu caralho, já em ponto de bala.
A mulher pegou meu pau com tanto gosto que fiquei abismado. Fez o bê-a-bá completo: chupou com pressão, vigor e profundidade, "engasgou" várias vezes, não esqueceu das bolas e aplicou várias caralhadas no rosto... parecia estar no cio. Me segurei pra não largar o doce por ali mesmo. Deitei-a com as pernas abertas e comecei a me aplicar naquele grelão e deu pra ver que ela estava curtindo. Prossegui por mais um tempo e vi que ela estava me empurrando pra trás enquanto batia siririca. Voltei a chupar e ela tornou a me afastar. Daí enfiei logo dois dedos na buça e percebi o motivo: em pouco tempo veio de lá um esguicho. Rapaz... primeira vez que saio com uma perva com essa característica, fiquei com mais tesão ainda de meter a vara. Mas antes, botei ela pra chupar de novo enquanto ficava brincando com aquela bucetinha mágica. E assim foi o fim do primeiro round: na boquinha da perversa.
A menina foi fazer o descarte adequado do material mo banheiro e, ao retornar, encontrou-me deitado na cama, lustrando a ferramenta pra que não entrasse em modo de hibernação. Primeiro ela fez aquela cara de "que é, isso, menino?", mas em seguida de mostrou pronta pro combate. Peguei a camisinha e fiquei observando enquanto ela, de pé na cama, se tocava e me olhava com cara de safada. Posta a vestimenta ela foi descendo com maestria. Fui vendo meu pau desaparecendo dentro dela devagarzinho, enquanto ela aplicava uma pressão sobre ele. Nossa... daí ela ligou o "fudiona mode" e começou a sentar com raiva, parando só pra largar as esguichadas. E aí foi de todo jeito: sentou de costas, levou um bate estaca, levou D4, de ladinho... nesse esquema de "mete, mete, mete, tira e desce água" ficamos por um tempão, revezando posições até que enterrei no ppmm e gozei furiosamente. Saldo da batalha: tinha literalmente uma poça no colchão. Devia ter tirado uma foto.
Ficamos abraçados um tempo conversando bobagens e sacanagens na parte seca da cama. Aí ela começou a pegar meu pau de leve, fazendo o levantar do mundo dos mortos mais uma vez. Perguntei "você vai me dar esse cuzinho hoje, mãe?", e ela, vamos tentar. Começamos a nos pegar de novo, mais lambidas, mais chupadas, mais "squirts" e fui afrouxando o anelzinho com o dedo. Botei de quatro e tentei empurrar... no way. Botei de bruços enfiei na xoxotinha e tentei de novo... foi quase. Quando estava quase pra desistir ela deitou de lado, colocou uma das pernas pra cima enquanto eu, de joelhos, fodia a bucetinha mais uma vez. Fui sentindo ela contraindo e relaxando no meu caralho enquanto via aquele cuzinho piscando. E foi assim, no cuspe, que ela enfiou devagar no anel de couro, apertado que só. Comecei a pegar pressão enquanto ela batia siririca feito louca. Aí não teve jeito mesmo: nem demorou muito e já tinha estufado o látex.
Uma palavra sobre Lara: fudiona. Uma sentença: entende do riscado e fode com a mão na cabeça pra não perder o juízo.
Custo-benefício: 200 badarós. Perdi a noção do tempo, mas foram 3 gozadas gostosas (e sabe-se lá quantas dela - não sei como a mulher não desidratou).
Sem mais,
Canceriano
Título: Lara
Canceriano Tarado escreveu:
Nobres confrades,
Dando seguimento à série de TDs "atrasados, mas não sonegados", venho descrever minha saída com a Lara. Digo e repito: academia é foda. Depois de umas duas horas vendo delícias de malha agachando, sentando e abrindo as pernas... já viu. Era uma segunda-feira de julho, saí do treino e fui lavar o carro, mas minha cabeça só pensava em sacanagem. Enquanto aguardava o término do serviço, vi as fotos da referida moça, liguei e nada. Tentei pelo zap, e ela respondeu. Deixei em stand by um pouquinho, tinha um plano A engatilhado, mas como essa não atendeu o segundo contato, decidi continuar as negociações com a Lara. A proposta foi bem tentadora: R$ 200,00 por 2h, completo.
Fim de tarde marquei de buscá-la no Cabula. Em 15 minutos chega uma mulher negra, acredito ter uns 24 anos, cabelos curtos, negros e alisados, bonita de rosto, belo sorriso, boca tentadora, de blusinha, shortinho e salto alto. A caceta começou a soluçar naquele momento... entrou no carro e fomos pra um motel lá perto mesmo, o VIP. Surpresa positiva: quarto espaçoso com cama redonda e hidro.
Como de praxe fui tomar um banho pra tirar a catinga da academia. Ficamos conversando um pouco e quando me aproximei pra conferir de perto o material a mulher se transformou. Começamos a nos beijar intensamente enquanto minhas mãos percorriam o corpo da perva. Puta que pariu... enquanto a despia, fui me maravilhando com o conjunto. Seios pequenos, mas gostosos de chupar; barriga zero, definida mas não masculinizada; cintura fina; bunda média, dura que nem pedra; coxas malhadas e tão duras quanto a bunda; buceta raspadinha, meladinha e com um grelo avantajado. A esse tempo, já estava sem toalha enquanto ela punhetava meu caralho, já em ponto de bala.
A mulher pegou meu pau com tanto gosto que fiquei abismado. Fez o bê-a-bá completo: chupou com pressão, vigor e profundidade, "engasgou" várias vezes, não esqueceu das bolas e aplicou várias caralhadas no rosto... parecia estar no cio. Me segurei pra não largar o doce por ali mesmo. Deitei-a com as pernas abertas e comecei a me aplicar naquele grelão e deu pra ver que ela estava curtindo. Prossegui por mais um tempo e vi que ela estava me empurrando pra trás enquanto batia siririca. Voltei a chupar e ela tornou a me afastar. Daí enfiei logo dois dedos na buça e percebi o motivo: em pouco tempo veio de lá um esguicho. Rapaz... primeira vez que saio com uma perva com essa característica, fiquei com mais tesão ainda de meter a vara. Mas antes, botei ela pra chupar de novo enquanto ficava brincando com aquela bucetinha mágica. E assim foi o fim do primeiro round: na boquinha da perversa.
A menina foi fazer o descarte adequado do material mo banheiro e, ao retornar, encontrou-me deitado na cama, lustrando a ferramenta pra que não entrasse em modo de hibernação. Primeiro ela fez aquela cara de "que é, isso, menino?", mas em seguida de mostrou pronta pro combate. Peguei a camisinha e fiquei observando enquanto ela, de pé na cama, se tocava e me olhava com cara de safada. Posta a vestimenta ela foi descendo com maestria. Fui vendo meu pau desaparecendo dentro dela devagarzinho, enquanto ela aplicava uma pressão sobre ele. Nossa... daí ela ligou o "fudiona mode" e começou a sentar com raiva, parando só pra largar as esguichadas. E aí foi de todo jeito: sentou de costas, levou um bate estaca, levou D4, de ladinho... nesse esquema de "mete, mete, mete, tira e desce água" ficamos por um tempão, revezando posições até que enterrei no ppmm e gozei furiosamente. Saldo da batalha: tinha literalmente uma poça no colchão. Devia ter tirado uma foto.
Ficamos abraçados um tempo conversando bobagens e sacanagens na parte seca da cama. Aí ela começou a pegar meu pau de leve, fazendo o levantar do mundo dos mortos mais uma vez. Perguntei "você vai me dar esse cuzinho hoje, mãe?", e ela, vamos tentar. Começamos a nos pegar de novo, mais lambidas, mais chupadas, mais "squirts" e fui afrouxando o anelzinho com o dedo. Botei de quatro e tentei empurrar... no way. Botei de bruços enfiei na xoxotinha e tentei de novo... foi quase. Quando estava quase pra desistir ela deitou de lado, colocou uma das pernas pra cima enquanto eu, de joelhos, fodia a bucetinha mais uma vez. Fui sentindo ela contraindo e relaxando no meu caralho enquanto via aquele cuzinho piscando. E foi assim, no cuspe, que ela enfiou devagar no anel de couro, apertado que só. Comecei a pegar pressão enquanto ela batia siririca feito louca. Aí não teve jeito mesmo: nem demorou muito e já tinha estufado o látex.
Uma palavra sobre Lara: fudiona. Uma sentença: entende do riscado e fode com a mão na cabeça pra não perder o juízo.
Custo-benefício: 200 badarós. Perdi a noção do tempo, mas foram 3 gozadas gostosas (e sabe-se lá quantas dela - não sei como a mulher não desidratou).
Sem mais,
Canceriano