A oca da índia é limpa, organizada e a máquina que faz vento frio funciona bem, embora não ao ponto de precisarmos entrar num iglu. Recebeu-me adornada com um vestido preto e trocamos beijos no rosto. Embora já tivesse tomado banho de rio, achei por bem tomar outro banho, já que a acuba estava tão alta que se deixasse uma carne no sol ela ficaria no ponto. Como o restante da oca, banheiro limpo e organizado.
Após o banho, deitei na cama só de tapa acuãia. Começamos a namorar, com beijos e respiradas ao pé do ouvido. Ficamos assim um tempo, até que a índia tirou o tapa pau e começou a afiá-lo. Gostoso, molhado e sem pressa. Em seguida, cobriu o pau com uma casca bem fininha e nas dimensões apropriadas à bitola do tronco. Fizemos o circuito cavalgada de frente, ppmm, arinhama assada e o pau cuspiu. Enquanto relaxava, conversamos diversas amenidades indígenas, bom papo, até que fui tomar outro banho de rio.
Na volta, me deitei e continuamos a namorar. Repetimos na segunda volta ações mais ou menos semelhantes à primeira, mas o pau não queria cuspir de jeito nenhum. Neste momento, lembrei-me que um homem branco havia trocado comigo algumas garrafas de suco de cevada por um tatu que eu havia caçado. Acredito que essa dificuldade tenha sido resultado de tê-las consumido na lua anterior.
Durante todo o tempo que fiquei com a índia, não ficou olhando quanto o sol se moveu no céu nem ficou mexendo no aparelho que emite sinal de fumaça sem fio. Fiquei com a índia a distância que o sol percorre do polegar esticado ao mindinho esticado, ou em medidas de homem branco, aproximadamente 1h20. Como já sei a posição exata da oca naquela selva fechada, voltarei outras vezes.
Local onde coloca as pinturas e qualidades na internet: https://www.photoacompanhantes.com/acom ... s-id-ksacm
Número do aparelho que emite sinal de fumaça sem fio: (71) 99291-5799
Quantidade de itajubas para prestação do serviço: 150 sem anal.