Putaria na praia pelas bandas de Stella, barraca que não vou revelar o nome para não comprometer a imagem do dono que é meu amigo, avistei a garota toda serelepe tomando sol e batendo papo com algumas amigas.
O ponteiro do meu putômetro acusou 99,9% de probabilidade da garota ser puta. Digo isto por causa do olhar que ela me lançou quando dei a primeira encarada. O olhar era expressivo daquele “quer me comer?”.
Passei a observar os dotes: cara de menininha muito putinha, nariz empinado, rosto bonito mas com uma baita cara de sapeca, tipo falsa magra, peitos pequenos com bicos que pareciam querer furar o biquíni, sem barriga, coxas bem desenhadas e a buceta inchada que estufava a parte inferior da roupa de banho. Delícia, muito gostosa a guria, mignon total, sem gordura. Fiquei ligado no lance quando ela debruçou para queimar as costas e a bela buceta que já se desenhava à minha vista. Junto com a vista real, a minha imaginação foi longe e a rola já queria se mexer naquela hora mesma, mas não podia ser ali, a sunga iria denunciar a libido alterada.
Encostei na barraca do amigo-véi e como quem não queria nada, como um bom putanheiro investigador, indaguei ao barraqueiro se sabia da procedência da “moça”, se ia muito por ali etc. O velho “barraca”, já acostumado com a presença da guria pela região, soltou um baita de um sorriso irônico e me respondeu o que eu já havia detectado.
“Se tu tiver dinheiro, vai lá que tu come”. Hahahaha As quatro letrinhas mágicas entram em ação, e por que não dizê-las? P U T A!
Fui para a ação. De arte, encostei na mesa dela e perguntei se elas poderiam dar uma olhadinha nos meus pertences (uma havaiana fudida, uma camisa da Riachuelo e a chave da mercedona p/ ela se ligar no porradão) enquanto eu tomava banho no mar. Ela se ligou no movimento e, após poucos minutos, veio andando na direção do mar, praticamente ao meu encontro. O papo rolou, intimei e ela falou abertamente que fazia programa, mas que as meninas que estavam na mesa não sabiam, para eu não comentar quando retornasse. Combinamos que na hora de ir embora, ela voltaria comigo, acordo fechado (hilário foi perceber, depois, que a vontade de comer a moça era tamanha que não perguntei quanto era o programa).
Voltamos para mesa, bebemos um pouco (ele chupa álcool com violência), conversa vai e vem, hora de se picar. As amigas com cara de sacana me olhando, mas sem imaginar que se tratava de um programa, nos despedimos das outras meninas e fui para o carro com a perva. Aí a putaria foi geral.
“Você me dá um presente de R$200 que agente namora sem pressa”, acho que se ela cobrasse mais, na insanidade que eu estava, pagaria. Entramos no carro e a chupança já começou dali. Beijo de língua, um agarra-agarra pesado, meti a mão no meio das pernas dela, o guardador de carro querendo olhar mas sem ver muita coisa pelo fumê, e eu já arrancando com o carro, que bela sacanagem.
Paguei a paralela, o destino era a “Pinto” de Aguiar, evitei ir pela orla para tentar chegar mais rápido, pois o pega-pega estava quente. Nunca vi uma Paralela tão longa na minha vida, êêê motel que não chegava. A esta altura a minha calça já estava aberta, o biquíni dela desamarrado, ela chupando minha rola com gosto e eu com uma mão no volante e a outra passada por trás da bunda dela, dedilhando aquela xoxotona.
Decameron na veia, deixei a puta tão excitada quanto eu. Acho que o fato de termos iniciado o programa na praia, numa situação diferente, a fez agir com muita naturalidade. Parecíamos um casal de namorados. Tesão de ambos.
Chave na porta, os dois nus em cima da cama, que foda gostosa. A puta gemia gostoso e pedia para que eu fodesse ela mais. Aquele cheiro de praia misturado com cheiro de sexo tomou o quarto do motel. Fiquei por cima primeiro, depois deixei ela subir na rola. Mexeu gostoso na pica, manda bem no rebolado. Anunciei o gozo que chegava e a perva me fez um pedido: “goza na cara da sua puta goza?”, arranquei a camisinha com força e a zorra já foi espirrando nela, gozei muito na cara da safada. Parecia filme de putaria.
Na segunda, eu estava menos afoito e pude variar mais as posições. A garota é nova mas sabe fazer a putaria gostosa, trepamos de tudo que foi lado. Muito bom, só não me deu o cuzinho, e disse que não dá nem a pau.
Ficamos no motel umas 2 horas, a puta fode com a mão no juízo.
Ela disse que atende por indicação, que tem uns contatos e blá blá blá, tem fotos no endereço abaixo:
http://www.dayanebahia.blogspot.com
Falei que outras pessoas ligariam, se quiserem podem falar que foi “Dudu da praia” que tenho certeza de que ela vai logo se lembrar.
Repetirei.
Até breve.
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Adicionado link, nome.
B1 - 13/07/10.