Sabe quando aquela boa ação é recompensada? Pois é.
Fui à rodoviária pegar minha princesa que chegava e chegando lá descobri que com ela vinham duas outras meninas. Uma, eu já conhecia e já a tinha experimentado mais de uma vez, índia bela como Pocahontas. A outra uma jovem desconhecida chegando a nossa cidade precisando de uma orientação... um chamego baiano.. um homem com pegada e apaixonante — em suma, EU.
Descobri que o nome dela era Yasmin Moura, um parênteses, pra que porra puta agora precisa de dois nomes?, mas eu divago. Morena clara, mas queimada pelo sol, escaldante de Aracajú que a deixou com a cor do pecado. Um metro e sessenta e poucos de um corpo magro onde cada grama de seu peso recai sobre sua estrutura óssea de forma a formar um conjunto que Rodin não teria dificuldade de retratar em alguma escultura que seria apreciada hoje em qualquer museu do mundo.
Seios pequenos duros como o mármore dessa estátua do prazer. Cintura que desce ao longo de suas costelas em um arco que ao chegar em sua cintura alargam-se para dar lugar a uma bunda que é a visão do paraíso. O diabo até tentou colocar nessa formosura alguma de suas armas, a estria e a celulite, mas não teve sucesso. DEUS a selecionou para dar forma a sua obra de arte, perfeita, sem marcas, pele macia como de uma adolescente. O pecado capital da inveja é algo que a bela Yasmin terá que enfrentar sempre que se desnudar á frente de outras de sua espécie.
Cabelos longos pretos, macios que trazem ao conjunto uma harmonia de fazer inveja às melhores sinfonias dos grandes mestres da música clássica. Ainda que esses cabelos tenham sido feitos pela mão do homem! Isto é, mega! E os pés. Ah, os pés! Pequenos e na forma perfeita para suportar a escultura de mulher que é a Yasmin. Pés que merecem ser beijados, e reverenciados pelo peso que carregam.
A forma é perfeita. E a performance? Se fosse ruim seria o maior desperdício de talento desde a morte prematura de Denner, antigo atacante da Portuguesa que nos deixou antes de toda a sua graça e leveza ser conhecida hoje.
Seu abraço envolvente é como se quatro braços simultaneamente te acolhessem em seu colo. Senti-me seguro, acolhido, amado. Seu cheiro fluía por cada centímetro cúbico daquele corpo que dançava junto ao meu ao som da música Total Eclipse of the Heart que saía do som estéreo de nosso quarto do amor no Motel Clímax.
Sua boca procurava a minha como necessitasse de minha saliva para sobreviver. Sua língua freneticamente lambia meus lábios enquanto a minha buscava um ponto de entrada para aquela boca que pedia prazer. Dentes brancos perfeitos que funcionavam como guardiões dessa boca que em breve me daria prazer sugando cada centímetro (e dão poucos) do meu pênis. Mas sua boca e língua faziam cada centímetro do meu sexo tremer de prazer, pena que não permitiu, a essa boca deliciosa e a sua garganta, sentir o líquido quente do meu gozo. Uma pena!
Beijei, chupei, lambi, suguei cada centímetro daquela pele que revestia todo o seu ser. Detive-me por algum tempo em sua boceta, sorvendo aquele suco como minha vida dependesse disso. Com se tivesse uma arma apontada para a minha cabeça e que ela dispararia se eu parasse um segundo de dar prazer àquela mulher que se encontrava ali à minha disposição.
A cada milissegundo eu podia sentir o gosto de seu sexo escorrendo pelos meus lábios, à medida em que minha língua engolia cada pedacinho daquela boceta ela despejava ainda mais suco em minha garganta e eu começava aos poucos a saciar a minha sede. Mas o ritmo das mordias, lambidas e chupadas vai aumentando à medida que o prazer dela vai se aproximando do clímax. O líquido sai cada vez mais quente, em maior quantidade me afogando ainda mais nesse prazer, quando ela explode. O corpo todo treme, tesa e relaxa, tesa e relaxa, como se a cada segundo descargas de eletricidade sejam soltas e retidas, soltas e retidas, até o relaxamento total.
Nossos corpos suam. Abraçados. Beijo-a com o gosto dela, e sua língua busca na minha cada gosto de sua boceta, de seu gozo.
Tomamos um banho. Conversamos sobre quem somos. O que estamos fazendo aqui. Para onde vamos. E em breve voltamos a nos beijar.
Meu pênis novamente ereto levanto e coloco a armadura de borracha, e em pé ao lado da cama, puxo-a ao meu encontro. Sinto meu pênis pulsar de antecipação, tenho medo de não segurar meu gozo. O tesão e o arrepio percorre cada centímetro do meu corpo. E ele é recompensado quando eu a adentro.
Um calor enorme percorre o meu ser. Iniciando da ponta do meu pênis até a ponta do meu pé. Ele está aquecido e agarrado como se sua boceta necessitasse do meu pênis para sobreviver. Seu rosto contorce de prazer. Sua respiração se torna mais ofegante. A minha? Nem sei se estou respirando... só sinto estar aquecido. Protegido. Amado.
A cada movimento de entra e sai sinto milhares de arrepios percorrendo a minha espinha, a minha alma. Sinto o caminho do irremediável fim se aproximando, mas resisto. E continuo curtindo aquele momento. Antes mesmo de acabar já sei que terei que a ver de novo. E só tenho até a 5ª feira, pois Yasmin vai para São Paulo na 6ª feira pela manhã.
Nem tinha gozado e já queria dar a terceira gozada. Queria ficar ali com ela naquele quarto de motel até morrer de fome. Não queria que aquilo acabasse, e minha voltasse ao que era antes de tê-la conhecido. Mas meu sonho de eternidade rapidamente chegava ao fim. Foi quando senti meu corpo todo tremer de prazer...
Valeu cada segundo que passei com ela.
Pede R$ 200, pela novidade e por ser "quase virgem" vale, mas sem anal e sem deixar gozar na boca o preço justo é 150 (que foi o que paguei).
Esqueci de dizer. A amiga dela e ela me disseram que nunca tinha feiro um programa antes. Fui o primeiro. Corram pois está aqui até 5a feira a noite. Vou tentar sair de novo na 4a feira.
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Adicionado Msn.
B1 - 16/04/12.