Depois de dois dias dodói finalmente fui me encontrar com uma menina indicada por Amanda Godói. Assim como a Amanda a Thamiris Lobo trabalha, ou trabalhava, em uma casa aqui de nossa cidade, mas está querendo alçar voos mais altos. Já estava em contato com a Thamiris já há uma semana, mas apenas via SMS, e não tínhamos ainda acertado nossos horários. Aí eu fiquei meio dodoizinho e não pude sair com ela quando acertamos, mas hoje, finalmente, deu tudo certo.
Em primeiro lugar tenho que dizer que a Thamiris Lobo é uma “g a t i n h a g r a c i o s a”, assim mesmo, com letras em minúsculos. Ela tem 1m58cm, morena (nem clara nem escura), olhos castanhos, cabelos negros na altura do ombro (nada de mega hair), seios pequenos (alguma estrias, mas nada que comprometa), cinturinha fina, pele macia, bunda redondinha, sorriso fácil (usa aparelho — eu particularmente adoro gatinha de aparelho), bonita sem ser linda, não é magrinha pois está mais para falsa magra, deve pesar uns 52 kg. Possui 23 anos, mas achei que tinha 19. Ela precisa de identidade para entrar em alguns motéis, com certeza. Meio tímida inicialmente, mas uma simpatia e possui excelente papo.
Peguei-a perto de sua residência, mas ela me disse que normalmente marca com os clientes no Hiper Bompreço do Cabula, perto da UNEB. Estava vestido como uma gatinha que vai sair para ir ali na vizinha, adoro... Estava de vestidinho branco e preto, de sandalinha baixa e não tem esse que diga que ela é GP. Fomos ao Extasy VIP ali perto mesmo do Hiper. O motel foi uma bela surpresa, R$ 60,00 por 3 horas para uma suíte grande com banheira de hidromassagem e cadeira erótica.
Inicialmente, ainda vestidos, deitamos na cama e ficamos conversando. Ela bebeu uma Skol e eu tomando uma água. Aos poucos fomo-nos conhecendo, rindo aqui e ali sobre vários assuntos e me aproximei para beijá-la. Percebi seu olhar tímido ao aproximar minha boca da sua, à medida que meus lábios se aproximavam do dela, sua boca fez menção de sorrir, ao mesmo tempo em que suas pálpebras começavam a fechar. Nossos lábios então, se tocam. Senti imediatamente um choque de eletricidade e arrepio percorrerem meu corpo.
Podia sentir seus lábios chuparem os meus, nossas línguas começando a brincar com a língua do outro. Nossas salivas misturando-se, tornando-se uma só, um só beijo, um só sentimento, uma só paixão. Nossas bocas ainda tentavam descobrir o que a outro boca faria. Línguas que ora lambiam a língua do outro, ora lambiam os lábios do outro. Línguas que adentravam as bocas e prontamente eram sugadas e presas, como prisioneiros de uma paixão.
Nossas respirações se tornam mais acentuadas, nossos corpos ainda separados começam a se unir como ímãs do amor. Nossas vestes ainda impedem um contato corporal mais íntimo, mas nossas almas nuas já se encontravam. Rapidamente nos livramos das roupas e ao contato de um corpo com o outro pela primeira vez, o sentimento foi como duas peças de um quebra-cabeça se encaixando.
Unidos agora por boca e corpo, nossas mãos procuram o corpo do outro com o único objetivo de dar prazer. A paixão se enraíza cada vez em meu ser, minha boca descontroladamente procura a nuca da Thamiris, sua orelha, seus seios, sua axila. Sorvo o suco de sua axila procurando sorver cada gota de suor daquela fêmea, que naquele momento pertencia apenas a mim.
Lentamente minha boca encontra os seios daquela mulher que deixou meu pênis em um estado de ereção permanente. Brinco com seus bicos morenos e a sensação de conforto é profunda. Continuo minha descida beijando e lambendo cada milímetro de corpo dessa morena. Paro em seu umbigo e com movimentos circulares coloco minha língua, como se estivesse com sede no meio do deserto.
Continuo descendo o corpo de Thamiris em busca do prêmio final. Começo a perceber o prêmio antes mesmo de chegar a ele. A respiração ofegante de minha fêmea indica que estou próximo. Posso perceber, acima de sua gruta, uma linha reta de pelos como se fosse uma seta indicando o caminho. Sem hesitar começo sofregamente a beijar e lamber aquele sexo como se minha vida dependesse daquilo.
O primeiro gosto que chega á minha língua é indescritível. A maciez, a ternura, a temperatura me enfeitiçava e me colocava em um transe onde a única coisa que importava naquele momento era a minha boca, a minha língua, e o sexo da minha Thamiris. Tentava enfiar toda a minha cabeça em seu sexo, mas infrutíferas foram essas tentativas. Enfiava toda a minha língua naquela gruta do amor, e cada nova lambida, mais eu era recompensado com um líquido que se tornava cada vez mais abundante e espesso indicando que o prazer final ora se apresentava à porta do paraíso.
Sua pélvis, simultaneamente, movimentava-se como se quisesse evitar as estocadas que minha língua fazia dentro de seu sexo, ao mesmo tempo em que implorava para que eu não parasse. A respiração dela e minha se tornam mais ofegantes, palavras são sussurradas e gritadas em um turbilhão de silêncio e prazer. E ela goza uma, duas vezes. Me aproximo então do seu rosto, e com minha língua com gosto do seu gozo, tasco-lhe um profundo beijo e parece-me que Thamiris quer sofregamente sentir seu próprio gozo em sua boca gostosa.
Deito-me e sussurro ao seu ouvido. Vem sentir meu gozo em sua boca agora. Quero te dar todo o líquido do meu amor por você nesse momento sublime de sexo, paixão, carinho e amor, por que não? No momento exato que Thamiris abocanha meu sexo, meu corpo se retesa e me sinto como se afundasse no colchão. Com uma combinação perfeita de ritmo, pressão e profundidade, sinto nossos corpos como se um só fossem. Unidos pelo meu pênis.
Meu pênis ereto era vorazmente sugado como dele fosse toda a fonte de vida necessárias para alimentar o apetite daquela fêmea chamada Thamiris. Eu sentia meu gozo cada vez mais próximo, pedi para que ela acelerasse seus movimentos e... Por quase 1 minuto eu perdi o controle sobre meus movimentos. Eu tremia. Meu corpo era um só arrepio. Uma transe epiléptica toma controle de meu corpo descontrolado. Mas meu pênis estava ainda na boca de Thamiris, que engolia com paixão a minha alma. Por quase 2 minutos não consegui raciocinar direito. Disse naquela hora que parecia que minha alma tinha saído do meu corpo e retornado. E Thamiris, ao meu lado, sorriu...
Descansamos por uns minutos, conversamos sobre vários aspectos de nossas vidas, quando senti a necessidade de beijá-la novamente. Fui prontamente atendido, e funcionou como uma ordem para o meu pequeno mastro voltar à posição enrijecida que ele se encontrava anteriormente. Ela sobe sobre o meu corpo e nossos beijos intensificam-se, sinto meu pênis ereto roçar em sua gruta, e nossas respirações se tornarem mais ofegantes.
Visto então a camisinha e ela com os pés na cama senta sobre o meu pênis. A penetração iniciou-se lenta, mas quando Thamiris sentiu-se aconchegada sobre mim, ela solta o seu peso de uma vez sobre mim, e a penetração torna-se completa e profunda. Levo as mãos ao rosto como reflexo de uma sensação ímpar de prazer. Olho nos olhos dela, escuros, enigmáticos, mas que demonstram prazer. Como movimentos lentos ela começa a levantar e a abaixar a sua pélvis em movimentos ritmados de prazer.
Naquele momento meu pênis encontrava-se preso perpetuamente à gruta da minha paixão. Não havia como escapar. Eu então também inicio movimentos com minha pélvis na tentativa de adentrar ainda mais fundo naquela prisão de onde ninguém quer sair. Os movimentos se tornam mais rápidos, o tesão é de tal forma incomensurável que resistir a esse prazer é simplesmente impossível. Ejaculo então de forma intensa, descontrolada, com todo o meu corpo desfalecendo-se de paixão.
Queria ficar para uma terceira explosão de prazer, mas eu não podia.
Cachê: R$ 150,00
Eu não fiz anal dessa vez, mas ela diz que faz desde que haja carinho e que o cidadão seja normal! Com anal é R$ 200, eu acho.