NEGATIVO Fez Oral sem camisinha:SIM
Fez Anal:NÃO
Beijou na Boca:NÃO
“A vida é um eterno perde-ganha. Num dia a gente bate, no outro a gente apanha”. Esse dia, realmente, não foi dos melhores pra mim. Era o primeiro dia do Festival de Verão 2009.
Depois de teclar algumas vezes com a Marcela pelo MSN, resolvi fazer um Test-Drive naquele corpo que parecia ser uma verdadeira “máquina-de-dar-bombada”. Liguei pra ela e, graças a Deus, consegui fechar num valor que considerei razoável: R$150,00/1 hora. Entrei na viatura e me encaminhei para os arredores de Itapoan.
O procedimento foi aquele “quase padrão”: vou para o motel e digo o número do quarto para a perva ir me encontrar. Quando ligo pra dizer o número do quarto, a primeira surpresa: ela me diz que uma tal amiga tinha levado um tal carro e se eu podia pagar o “táxi”. Bem... tá no inferno, abraça o capeta! Mandei ela vir que eu pagava o “táxi”, apesar de não termos combinado isso no início.
Chegou, entrou, pediu o dinheiro do “táxi” (R$20,00), pagou o “táxi” e voltou. Tava meio estranha, disse que tava cansada, parecendo que tava de ressaca, sei lá. Não sei se eu estou mal-acostumado com as últimas meninas com quem saí, mas uma coisa eu estranhei na Marcela: ela mal olhava pra mim e já foi logo pedindo pra apagar as luzes do quarto. Disse que era tímida. Na moral, “GP” e “timidez” são duas coisas que não devem se misturar, sob pena de estragar o elemento “GP”. Com o quarto na penumbra, ela começou a tirar a roupinha, ainda evitando olhar pra mim.
Me aproximei e comecei a bolinar a criatura por trás, dando uns beijinhos na nuca pra ver se ela relaxava. Nessas horas, fico na dúvida tipo: “quem é que está atendendo quem?”. Ela continuava passiva, quase impassível.
Já completamente nua, deitei-a na cama (ela parecia não fazer nada por iniciativa própria!) e tentei dar-lhe um beijo na boca. Logo percebi que a referida perva não é dada a beijos na boca, deixando passar apenas uns leves selinhos. Ou seja: não beija. Tomo uma dose de paciência e continuo na minha empreitada de tentar foder aquela criatura. Fui descendo pelo seu corpo, até chegar na sua xoxota que, aí sim, é bem gostosa de chupar. Fiquei um bom tempo degustando sua buceta, até que a garota começou a tremer e gozou deliciosamente em minha boca. Nesse momento, as esperanças se renovaram. Logo depois, eu me sentei na cama para que a moça pudesse me retribuir a chupada. Mas o oral da profissional não chega a empolgar.
Coloquei a camisinha (nessa hora, ela ajudou!) e parti para experimentar se aquela xoxota era tão boa de meter quanto de chupar. Botei a criatura em posição de “frango-assado” e comecei a meter. Não demorei muito pra perceber que dificilmente conseguiria gozar com ela nessa posição. Algo não me agradava, sei lá... Talvez fosse o fato de ela ficar olhando pro teto enquanto eu me desgraçava todo
, com ela dando uns gemidinhos falsos. Aí, percebi que a melhor estratégia era não insistir em olhar pra cara dela.
Dei umas bombadas com ela de ladinho e resolvi partir pro “tudo ou nada”. Botei a moça de quatro e comecei a trabalhar. Aí, sim... ela tem uma bunda que, além de grande, é muito bonita. Nessa posição, finalmente, consegui mandar um pouco de cremosinho pra embalagem.
Caí para o lado, afim de descansar e começamos o papinho de praxe, de restauração. Enquanto conversávamos, ela levantou e foi tomar banho. Engraçado é que nem a luz do banheiro ela acendeu pra tomar banho. Quando ela voltou, fui tomar o meu banho. E qual não foi a minha surpresa ao ver que a profissional já estava vestida com a sua calcinha. Sentei na cama novamente, e ela olha pra mim e:
- “Bora?”. (Ela)
- Ô?! O combinado não foi uma hora? (Eu)
- Tem quanto tempo? (Ela)
- 30 minutos! (Eu)
- Ah, tá! rsrs (Ela)
Depois desse colóquio, não tinha mais conversa de restauração certa: qualquer resquício de boa vontade em fodê-la novamente foi pro espaço. Detalhe é que, quando ela entrou no quarto, foi logo me perguntando que horas eram. Daí eu já deveria prever um final patético para essa aventura.
Como eu não tinha tanta pressa assim, peguei um citrus no frigobar, sentei na cama e fiquei papeando um pouquinho mais, só pra gastar o tempo. Fui me vestindo enquanto esperava a conta, paguei a profissional e me piquei. Deixei ela lá, esperando o “táxi” que, aliás, devia estar na porta do motel esperando por ela, pois chegou ao portão de saída antes mesmo deste abrir para mim, ou seja: assim que eu saí, ele chegou.
Vamos à parte técnica da aventura.
Pré-atendimento: Objetiva e profissional. Nada contra, pois também não gosto de perder tempo ao telefone. Nota: 7,0
Pontualidade: Levou uns 20 minutos pra chegar. Nota: 6,0
Atendimento:
1- Apresentação "Ao Vivo": “Loira”, baixinha, bunda grande e malhada, pernas saradas, seios pequenos. Não é muito bonita de rosto, mas também não diria que é feia. Se ela vacilar e passar desse ponto, vai ficar mais pra gordinha do que pra sarada. Ainda mais que ela é bem baixinha, do tipo “compacta” (também conhecida como “atarracada”). No conjuto, lembra um pouco o gato Batatinha, do desenho “Turma do Mandachuva”
. Nota: 7,5
2- Personalidade: Tenta ser simpática na conversa. Quase consegue, mas a atitude enquanto profissional compromete. Nota: 6,0
3- Oral: Sem capote, mas “basicão”. Não empolga. Nota: 7,0
4- Vaginal: Xoxota cheirosa, saborosa, com um pinguelo do tamanho da cabeça do meu dedo polegar. Se a dona ajudasse na hora da foda, a metida poderia ser mais interessante. Nota: 8,5
5- Anal: Diz que não libera. Nota: 0
6- Beijo na boca: Má-vontade no início, eu não insisto. Não rolou. Nota: 0
7- Celular: Não ouvi tocar.
8- Geral: Não considero que a relação “custo-benefício” tenha sido boa pra mim. Mas acho que pra ela foi.
Considerações Finais: A menina não é má. Tem potencial, mas precisa tomar consciência de que apenas um belo corpo não é só o que os clientes buscam. Tem que participar. Se for pro cara fazer tudo sozinho, é mais jogo ficar olhando as fotos das garotas na internet e batendo uma bronha. Sai muito mais barato e a gozada é garantida. Posso até estar enganado quanto ao atendimento da moça, ou talvez eu esteja “mal-acostumado”, mas tenho que falar por mim. Fui embora fazendo as contas e cheguei à conclusão que, se eu tivesse comprado o ingresso pro camarote Seda do Festival de Verão e tivesse ido pra ver os shows de “O Rappa” e “Chicletão”, talvez tivesse ficado mais satisfeito e ainda poderia ter a chance de arrastar alguma piriguete “0800” lá no festival. Mas, fica o aprendizado!
Custo: R$150,00 + R$20,00 ( "táxi" ) + motel.
Saudações,
Pac-Man