Sim amigos, o aconchegante apartamento de D. Marta continua funcionando normalmente e foi totalmente reformado. A sala ganhou um bar americano, o banheiro ganhou duas portas, uma que dá pra sala e outra que dá pro quarto, com isso, não precisamos mais sair de toalha na sala. O quarto além da maca, tem um colchão que é utilizado quando a coisa esquenta. Uma cortina dá uma boa balanceada na luz e as meninas dispõem de um armário para colocar suas coisas. No alto da maca, um ventilador silencioso refresca o local. O problema de lá continua sendo a falta de sinalização do número do bloco, tive que subir três escadas pra descobrir qual a certa (sugestão de melhoria dada a D. Marta). O portão na entrada do condomínio estava fechado, mas bastou apontar o Bat Móvel, que o porteiro abriu e sequer perguntou pra onde eu iria.
Vamos ao fight:
Liguei para o privê pra ver se tinha algo de bom por lá, afinal de contas, há tempos que não aparecia no Marta Gheto Square e à essa altura, a lendária Monique não deveria estar mais no recinto. Atende uma menina educadíssima, com voz meiga, que disse se chamar Aninha. Bem safada, disse que são três meninas, que no momento só tinha ela, que estava vazio e que eu não iria me arrepender se fosse. Pedindo assim, toda meiga, rumei para o AP.
Aninha é uma morena baixinha, seios médios (nitidamente percebe-se que fez cirurgia de redução de mama), uma bunda descomunal já que ela é baixinha e uma buceta linda. Prefiro mulher mignon (se tivesse outra desse jeito, teria trocado), mas como no momento só tinha ela, foi ela mesmo. Um boné segurava uma peruca preta (se aquilo não for peruca, mudo de nome).
Banho de praxe num chuveiro quente de um banheiro ajeitadinho, sabonete líquido diluído e deitei na maca.
A massagem não chega a ser uma maravilha, mas também não é a enganassagem dos privês. Ela faz uma massagenzinha legalzinha, com ênfase nos pés. Não espere muita coisa. Deitado na maca, hidratante nas costas, a menina começa a massagem falando que o preço era R$ 50, mas que se eu quisesse, poderia deixar uma gorjeta (nhã?). Não esquentei, mas que é chato, é. Outra coisa foi ela falando do nada que tinha um filho. E daí? Vou adotar algum por acaso? E o telefone tocou duas vezes, como ela estava sozinha, pediu educadamente para atender. A calcinha branca enfiada naquele rabão me fez não estressar com isso. Mas na próxima...
Era hora da ripa entrar. Ela avisou que oral era com película. Vamos lá. Prefiro capote que ficar gripado. Oral esforçado, mas nada de transcedental. O padrão. Dedo na buça enquanto ela me chupava e umas chupadas nos peitos da mulher (pediu que fosse devagar nas mamas).
Coloquei ela deitada na ponta da maca e madeira pra dentro. Só que os pés besuntados com hidratante, me fizeram desistir da idéia, indo pro colchonete no chão. Ela sentou, deu uma cavalgada meeira, pedi pra ela fazer um coqueiro invertido, feito. Meio mundo de rabo de frente pra mim. Tentei de 4, mas aí o tamanho da minha pança, aliado ao tamanho do pandeiro da mulher e nossa diferença de altura, atrapalharam a penetração . Resolvi finalizar na posição inicial. Deitada na maca, entre as pernas da morena, soquei até encher o saco com o suco de Q-Boa.
Não foi a melhor foda que já tive, mas também não vou negativar, porque a menina é muito educada e gentil, além disso ela não faz meu tipo e o local é bem discreto e arrumado. Vou voltar lá pra pegar a mignon que ela disse trabalhar lá com ela.
RESUMO DA ÓPERA:
LOCAL: 8 (Apartamento discreto, bem arrumado, banheiro limpo, box no chuveiro, água quente)
CORPO DA PERVA: 7 (Baixinha. Celulites normais)
ORAL: 5 - (Meeiro. Como em casa tenho uma verdadeira mestre nisso, posso dizer que ela foi esforçada)
BUNDA: 7 (Desproporcional pra altura dela)
SEIOS: 7 (Médios - aparentemente foram reduzidos)
BUCETA: 7 (Limpa, sem odores, semi lubrificada)
FIGHT: 6 (Normal. A menina faz o estilo tímida. Só gemeu quando soquei mais forte)
ANAL: - (Não fiz. Diz que faz por R$ 80)
No final do TD quem chega? Dona Marta que estava na rua resolvendo algumas coisas. Simpática e atenciosa como sempre.
E ainda não acostumei de encontrar o filho dela no apartamento.