Nobres confrades!
Sexta-feira 13. E eu estava na bruxa. Um sol danado e eu só querendo me esconder na penumbra. Estava pelas bandas de Itapuã quando recordei que, no dia anterior, havia entrado em um site através de uma das pervas que parasitam meu MSN:
http://garotasdeprograma.vai.la e ******
Pra minha surpresa, o site estava fora do ar! não tinha como ver o telefone. Procurei horrores aqui no guia e, em seguida, dei a sorte de achar a figura online no MSN, porém com o perfil ocupado. Liguei para o telefone fixo citado e me atendeu uma mulher que se identificou como Rebeca e me passou o endereço. Esse local fica ao lado do Hotel Abaeté, numa espécie de "condomínio", à esquerda de quem sobe a ladeira. Fácil de achar. Tem até garagem o tal privê.
Abriu o portão uma negona baixinha, barriguda e feia que logo anunciou que a casa estava vazia, pois as outras duas colegas de ofício haviam saído pra almoçar. Onde eu fui amarrar o meu camelo... Acreditando que algo de bom estava por vir - tinha visto umas fotos até interessantes de uma tal Anita, mas que ocultavam o rosto -, não me fiz de rogado, sentei-me no sofá e comecei a ler o jornal enquanto a mau-humorada Rebeca praguejava e me aborrecia com aquele ppp chato.
Em menos de dez minutos ouvi o portão se abrir. Momentos de suspense. Fiquei torcendo para que fosse Anita. E era. Vamos aos fatos:
A CASA:
Um quarto e sala mal-acabado. Na sala, só há um sofá e o telefone sem fio; na suíte, uma cama box dura com um lençol branco e fino; banheiro com box e chuveiro frio. Janelas? Não lembro de tem visto nenhuma. Para abrandar o calor, um ventiladorzinho furreca jazia sobre um banquinho. Toalhas? tinham muitas, empilhadas ao lado da cama. Procurei onde pendurar minha roupa, só achei um prego atrás da porta do banheiro. Sabonetes são individualizados, iguais àqueles de motel.
ANITA:
Deve ter uns 23 anos a moça, e 1,68m. Cabelos curtos e aloirados. Sabe aquelas mulheres com corpo de nadadora? Ela é assim, com ombros largos, braços fortes, magra, seios pequenos - com uns bicos enormes! - e uma bundinha sustentada por pernas finas. O conjunto era estragado por um jeito desleixado de andar, que salientava o bucho da mocinha e uma cara de menina do mato. Estava visivelmente tensa, mas eu achei que, distante da amiga megera, a coisa iria desenrolar.
A FODA:
Enganei-me redondamente. Dentro do quarto, a moça ficou se olhando no espelho - ah! tinha um espelho na parede - parada como se estivesse numa vitrine. Tentei conversar um pouco, mas não desengrenava. Tentei beijar as costas, mas a impressão é que ela não estava curtindo muito. Já vi bonecas infláveis mais animadas. Como percebi bem que ela não iria descontrair de jeito algum e estava literalmente abafado naquele lugar, juntei minhas forças, e parti para um combate com finalização rápida. Mãozinha na xoxota e um dedilhado providencial para investigar odores e secreções - negativo para ambos - e a moça se soltou, mas só um pouquinho. Fiquei me roçando na bundinha dela - diz que dá o anel, mas com um plus. Quando já estava em ponto de bala, deitei na cama e não precisei nem pedir. Colocou o uniforme no meu amigo e começou a chupar sem qualquer empolgação. Pra manter a chama acesa, tentei me arriscar num 69, mas ela é daquelas que não consegue receber uma chupada e chupar ao mesmo tempo. Daí partimos para uma cavalgada - mecânica pra caralho, quando entrou ela fez cara de dor, apertada que é - e concluí os trabalhos sentado na cama e com ela sentando na minha vara. Nessa posição, até pareceu que ela estava gostando, mas só de picuinha gozei logo. Banho básico, tributos pagos e parti voado.
A CONCLUSÃO:
*Casa: 3
*Rosto: 3
*Corpo: 6
*Oral: 2
*Bucetal: 3
*Anal: diz que faz, mas o buraco é fechadinho
*Média: 3
*$$$: 30 contos de réis/30 minutos
Não precisa nem falar que não volto mais nessa birosca. Só prossegui o desbravamento para alertar os colegas.
Canceriano