Outra confraternização pré natalina e nóis vai fazer o sacrifício de comparecer novo...
Nem ia pintar na área, porque já tava de querosene até a tampa, parei num supermercado na região prá comprar umas necessidades prá casa e me chamaram no rádio, passando o som ambiente do local e dizendo que a bagunça tava boa.
Muié, putaria, cachaça e bagunça é comigo mesmo, ainda resisti por deiz segundos mais desviei o caminho prá dar um alô pros pé-de-cana que infestevam o ambiente desse antro.
Cheguei, baixiei e saravei! Todo mundo bêbado prá cacete, as muié que tavam com eles idem, todo mundo já tinha metido, menos eu... chamaram uma sujeitinha de nome Mariana, de óculos, tudo grande alí, tetas, bunda, coxas, sentou no meu colo, ficou se esfregando, me punhetando por cima da calça, até que o "de cujus" deu sinal de vida. Não ia fazer nada, resisti, mas uma alma caridosa, tomou a minha comanda e me mandou subir com a muié que tava doidinha prá dar prá mim..., no que ela concordou tamém.
Fiz o sacrificio, mas sacrifício maior foi comer aquela baranga!
São ossos do edifício e daí eu entendi porque o cara insistiu tanto em patrocinar a honraria.
Na hora em que ela se desmontou, toda, tirou óculos, sutien que segura as tetas, calça de elastano que modela a região da poupança, tudo virou uma coisa só, que horror...
Lembrei da´estória da barrica do alívio que os marinheiro conta e falei prá puta tratar de fazer o serviço. Chupou minha piroca com mucho gusto e quando ela percebeu que ficou a meia bomba, veio prá cima e montou feito uma desvairada, nem me mexi! Pulou em riba de frente e de revestreis, pererecou, rebolou, até que a coisa, meio contra minha vontade, foi endurecendo..., avisei que não sairia daquela posição de deitado, quando ela me pediu para pega-la de quatro, e então ela partiu pro boquete, boqueteou com tanta vontade que na hora de gozar, colaborei. Levantei, segurei ela boca de aberta e despejei tudo la dentro, tomando cuidado prá espirrar um pouco na cara dela tamém, que me xingou e desconjurou, eh, eh, eh, eh....
Voltei prá mesa e prá tirar um deiz e não pagar porra nenhuma, contei a aventura em tom de xiste prá todo mundo se esborrachar de dar risada..., até a putinha que de início tava meio fula da vida com a minha pataquada no quarto, entrou na brincadeira.
Entornei mais uns querosene e sartei fora, e antes da meia noite encostei no pé do berço, prá num virar abroba, eh, eh, eh...
Ia dar um negativo pro naipe da baranga, mas a gratuidade (presente de natal de que patrocinou) e a narrativa cômica do ato despois na mesa com a rapaziada, me feiz mudar prá positivo.
Ainda devo voltar nesse bueiro prá comer uma loirinha chamada Pâmela, que é uma téteia e ficou se insinuando toda...
... e o ano tá só começando!
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