A Minha Prostituta Lucia. Ssa-Ba 1996

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A Minha Prostituta Lucia. Ssa-Ba 1996

#1 Mensagem por luizba » 21 Fev 2017, 00:21

A Minha Prostituta Lucia. Ssa-Ba 1996
Esse fato ocorreu quando eu tinha 38 anos.
Nessa época estava ainda casado, e como eu não tinha em casa, com aquelas desculpas tradicionais de enxaqueca e outras que nós homens conhecemos muito bem, fui obrigado a procurar uma profissional do sexo, ou usaria a minha mão, optei em pegar o jornal na parte de classificados e começar a ligar procurando a melhor escolha, (preço & beneficio) teve uma que me chamou atenção talvez pelo modo de falar, muito risonha e sem aquelas frases celebres, “O valor do Programa é X”, “Faço serviço completo (quer dizer que dá a bunda)”, “Duração 1 hora”, acertamos preço, tempo (que é sempre de uma hora) o local do encontro, chegando lá gostei o que vi, Lucia, 28 anos, branquinha, 1,70, cabelos nos ombros castanhos lisos, peitos médio duros, cintura bem feita, pernas grossa, e bunda muito linda. (Estilo Regina Duarte, jovem é claro).
Chegando ao motel fomos tomar banho, nos ensaboamos, nos beijamos, nos enxugamos e fomos para cama, ela logo pegou meu pau e começou a trabalhar nele com muito gosto e gulosidade, pensei comigo, ta querendo que eu goze logo para se livrar do cliente, coitada, vou disputar o meu dinheiro, logo após peguei-a e coloquei-a em um 69, notei que ficou surpresa, dei um trato na buceta, era muito cheirosa e enxadinha, ela diminuiu o ritmo chegando a parar de me chupar, dava longos suspiros, perguntei-a, já esperando qual seria a resposta.
- Ta gostando?
- Claro, quem não gosta?
Continuamos, por mais um tempo nessa posição, então ela se virou de barriga para cima abriu as pernas e me pediu para lhe dar prazer, achei estranho esse pedido vindo de uma profissional, comecei a chupá-la, ela me orientando como gostava de ser feito.
- Devagar, bem devagar, no clitóris, aiiiiiiii que delícia.
Ela contorcia-se, gemia, pedia para não parar, disse que estava gozando, parei um pouco e esperei ela se recuperar, ela veio por cima de mim com todo o carinho, beijando-me e lambendo-me como se quisesse retribuir o que eu tinha lhe dado há poucos minutos atrás, colocou-se por cima de mim, sentando em minha pica mexendo só o quadril, com movimentos de colocar e tirar, indo até a cabecinha e enfiando novamente e depois engoliu tudo e se jogou em cima de mim beijando minha boca, eu fui às nuvens, mais me controlei para não gozar e aproveitar o Máximo, ela mexendo com mais força e velocidade e dizendo que estava gozando, relaxou em cima de meu corpo, eu coloquei-a de quatro enfiei tudo em sua buceta e fiquei um bom tempo nessa posição me segurando para não gozar, ela dizendo que estava gozando de novo, eu achando tudo uma mentira que estaria fazendo teatro, já que é uma profissional, virei-a de barriga para cima e meti de novo a minha pica em sua buceta, ela continuava mexendo feito uma enguia me pedindo para fazê-la gozar, eu dava bombadas fortes e cheguei ao meu limite e dei uma gozada maravilhosa, me coloquei ao lado me recuperando, logo após fomos tomar outro banho, comecei a vestir a roupa esperando ela fazer o mesmo já que o trabalho dela estava comprido, para minha surpresa ela voltou a deitar na cama, então eu deitei ao seu lado só de cueca, ela não tinha nenhuma pressa, conversamos muito nos beijamos quando notamos já tínhamos passado do horário combinado, começamos a nos arrumar paguei-a, ela virou para mim e agradeceu dizendo que a muito tempo não gozava tão gostoso, eu pensei comigo, ela é uma artista!!, levei-a de volta ao local de origem, prometendo retornar, ela ao descer do carro me deu um longo beijo na boca.
Fui embora pensando, tive sorte na escolha, a foda foi muito gostosa, a putinha foi boa de cama e teatro.
Uma semana depois eu liguei e marquei novo encontro, chegamos ao Motel, repetimos quase tudo de novo com uma pequena diferença, dessa vez ela me ofereceu o cu, comi com satisfação e pensando hoje vai ser mais caro, ficamos três horas dessa vez no Motel, nos vestimos quando abrir a carteira para paga-la para a minha surpresa ela disse que não.
- Não! Como não?
- Você me deu prazer não seria justo te cobrar.
Dei-lhe um longo beijo e fomos embora.
Desse dia em diante quase toda semana estava com ela, passávamos a noite juntos, viajávamos juntos, conheci sua família, isso durou três anos e sempre ela não aceitava quando eu queria pagar, então oferecia em forma de presente, e quando eu sumia ela me ligava dizendo que estava com saudades.
Aprendi muito com ela, aprendi que mesmo ela sendo uma prostituta também tem as suas necessidades em sexo, aprendi que elas são muito solidárias e fies, umas com as outras ao ponto de respeitar o homem (como elas dizem) da colega, mais que muitas que dizem serem de família.
Assim que me separei foi a primeira pessoa que pensei e liguei, ela como sempre me oferecendo os seus carinhos.
Dedico esse conto a todas as Prostitutas que levam o seu trabalho a sério, em especial a Lucia.

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