POSITIVOBuenas, o negocio é o seguinte; Quem chega em Carlos Barbosa pela RS-470 , tem uma casa na beira da estrada, na altura do KM 232 (eu tenho quase certeza que é esse KM). Na frente dessa casa sempre ficam umas "gatinhas" tentando convencer os motoristas que passam por ali a provar o que a famigerada "mulher de beira de estrada" tem. Fazem uns 15 dias eu estava passando por ali no começo da noite e resolvi encostar e ligar o foda-se, na pior da hipóteses eu teria uma história para contar.
Vi as três GPs, uma mais lamentável que a outra. Parei ao lado da menos ruim e chamei ela:
- Oi, tudo bom? Qual é o seu nome.
- Tudo bem querido, meu nome é Susana, mas pode me chamar de Susi. Vamos namorar um pouco? (isso foi dito com um fortíssimo sotaque de gringa da serra. Bom, pelo menos era produto local mesmo)
- Quanto é?
- Eu cobro vinte, podemos ir até o meu quarto na casa aqui atrás e namorar.
- E o que está incluso nesses vinte reais?
- Ah, eu faço tudo.
- Tudo mesmo? Faz anal?
- Não, anal eu não faço, hihihihi.
- E faz oral sem camisinha?
- Safadinho! Eu normalmente não faço, mas os homens gostam né? Você tá limpinho né? Tem cara de limpinho... Tá bom, eu faço pra ti (Não há fronteiras para o PPP)
- Tá, e só o oral como é?
- Eu não faço programa só de oral. Se quiser tem que pagar os vinte.
Hum, dá pra pagar, pensei. Já que estamos aqui vamos adiante na degradação. Mas eu não estava disposto a ir naquela casa-muquifo assustadora que estava ali na beira da estrada.
- Podemos fazer no carro?
- Dá sim, podemos entrar em uma estrada de chão que tem aqui perto.
- ok, entra ai.
E aí começaram os desastres... Na hora em que ela entrou no carro veio junto um cheiro bem ruim. A pobre GP não tinha aquele fedor de gente que não toma banho mas tinha aquele fedor de umidade, coisa de quem tem poucas roupas para usar e precisa estar sempre bem tapada para aguentar o frio e umidade da serra. O problema é que ela trocava pouco de roupa e aquele "cheiro de cachorro molhado" invadiu forte o carro.
Andei mais uns 300 metros pela rodovia, e tinha uma estrada de chão à esquerda. Entrei ali e parei o carro a uns 200 metros da entrada. Abri o vidro para sair um pouco o cheiro de "cachorro molhado" e baixei as calças. Ela me pegou o pau com a mão gelada (foi foda) e começou a chupar. O pau véio não dava muito sinal de vida, até porque o cheiro estava foda. Consegui me concentrar e o pau começou a levantar. Ela virou em minha direção e disse "olha só, ele está começando a acordar" e nessa hora subiu um pusta bafo. Eu já não ia tentar beijar mesmo mas a coisa estava ficando cada vez mais foda. Fiquei com pena do meu pau e pedi a ela que colocasse uma camisinha, coisa inédita que nunca fiz na vida. A puta disse que não sabia pôr e me alcançou uma camisinha marca-diabo. Botei aquela coisa no pau e ela voltou a chupar. O mau cheiro continuava, e estava difícil de me excitar. Pedi a ela que mandasse ver uma bronha, ela o fez, o pau véio meio que acordou, dei uma concentrada e consegui gozar na punheta. A essa altura o ar dentro do carro estava irrespirável e saí do carro assim que gozei, com a desculpa de "esticar as pernas".
Voltei, paguei deixei a puta no mesmo ponto e segui o caminho rumo a São Leopoldo. Foi foda, muito foda. Acabei ficando com um baita respeito pelo meu pau. Se ele levantou naquela situação, nunca vai me deixar na mão.
Descrição: A Forum Travesti ter uns 26-28 anos, loira bem artificial de cabelos entre ondulados e encaracolados, cerca de 1,65 e meio magra. Não sei dar mais detalhes do corpo porque não tirei a roupa dela. Passei a mão nos peitos por cima do casaco e deu pra ver que são pequenos e não parecem ter consistência de caídos.
Mesmo com esse horror todo, vou dar positivo. Claro que vou, afinal a GP foi honesta e cumpriu tudo o que prometeu. e por 20 pilas, convenhamos, não dá pra reclamar mesmo. Reitero que o cheiro forte era de roupa úmida e não de pessoa que não tomou banho. Não pedi telefone mas a casa essa é fácil de achar, basta ficar de olho na altura do km 232, a uns 4 km do trevo de Carlos Barbosa.