Teresópolis

[Nazrudin]

Bem, vi várias perguntas dessas (alguma indicação) em outras cidades. Mas tudo bem, regras são regras e devem ser respeitadas. Porém (aí é ignorância minha), como faço isto no "fechado"? Att.

É uma pergunta recorrente porque são poucos os que leem as regras. O site fnciona como depositório de informações e não pode funcionar como promotor de GPs, a lógica é essa. Então ou você procura por informações já postadas ou manda uma MP (mensagem privada) para foristas na área. Seja educado e humilde com esses foristas pois de modo geral isso aqui também funciona como via de mão dupla, é contribuindo que as pessoas repassam as informações. Att. Nazrudin

[manole]

Estive na boate Garrafinha. O nível é muito fraco. As mulheres são mal cuidadas. Enfim, furada total.
Enfim, Teresópolis é difícil quando o assunto é GP.

[helioricardo]

Ouvi falar que tem gente que tem uma lista de telefones de universitárias... Alguém confirma?

[manole]

Sim, já ouvi sobre isto. Mas ainda não tive acesso a esta lista. Tendo, posto aqui.

[Skankhunt1234]

POSITIVO

Nome da Garota:Anitta Bittencourt

Fez Oral sem camisinha:SIM

Fez Anal:NÃO

Beijou na Boca:SIM

Nota:8

Primeiramente peço desculpas caso não consiga atender as expectativas de um bom relato, sou novo por aqui mas quero tentar ser útil aos amigos desbravadores.

Anúncio no fatal, como quase nunca aparecem mulheres gostosas por aqui, resolvi arriscar. Contato feito pelo Wpp, respondeu rápido, perguntas de praxe e fui ao encontro.
Chegando ao local e a garota realmente fazia jus as suas fotos e vídeos.
Seios bem gostosos, siliconados, rosto bonito e bunda mediana.
Tirando o lugar ser bem zuado, a garota era gostosa. Porém parecia ter acabado de acordar, cabelo preso e beijo um pouco seco.
Nos beijamos um pouco e já partiu pro oral (sem capa), depois metemos um pouco, falou algumas sacanagens( que eu gostei) e finalizei… conversamos um pouco, e decidi ir embora não achei que ela estava no clima pra um segundo round. Foi válido, mas acho q não faria um repeteco.
Espero ter ajudado, abraços.

https://fatalmodel.com/1108327/anitta-bittencourt/

Então Camarada,

Seja bem vindo, procure ler as regras e os tds dos mais antigos.
Vc abriu um novo tópico para a cidade, sendo que já existe um.
Dessa vez estarei transferindo para o local certo.

[Skankhunt1234]

POSITIVO

Nome da Garota:Júlia Guimarães

Fez Oral sem camisinha:SIM

Fez Anal:NÃO

Beijou na Boca:SIM

Nota:9

De volta para essa cidade onde nada acontece e entediado fui buscar abrigo no fatal… Para minha surpresa lá estava uma mulher aparentemente bem gostosa. Resolvi arriscar.
Contato feito, resposta seca mas rápida. Marcamos no seu local que ficava no centro da cidade numa casa aparentemente bem discreta.
Chegando na porta, envio uma msg dizendo que “cheguei”, a própria moça me recebe e pede pra eu entrar. Ao entrar sou recebido pela Júlia que é bem simpática, me aguardava com roupas normais, short de academia e camisa comum.
Vamos para o quarto e já começo a beija-la na boca, ela não economiza na língua. Apesar dos seus lábios serem meios artificiais por conta do enchimento, o bj pra mim estava bom pq tinha bastante língua e já fico imaginando como seria o boquete.
Tiro a roupa da garota que por baixo estava com uma calcinha de renda vermelha fio dental, sobre o corpo é realmente tudo o q estava nas fotos, bunda deliciosa (demais), seios grandes siliconados e barriga zero.
Começa um boquete bem babado e cadenciado, dando umas cuspidas que me deixava louco. Não fez garganta profunda, mas quando colocou ele no meio dos seios e pediu pra foder babando no pau… senhores n aguentei… tive que gozar naqueles seios.
Depois ficamos conversando e a garota é bem agradável, conversou o tempo todo fazendo carícias e ofereceu água. Nem por um minuto pareceu estar com pressa pra me chutar do quarto.
Pois bem, quando pensei que n iria conseguir me recuperar, olho no relógio e ainda tenho 15 min. Ela começa a massagear o juvelino que começa a querer responder, prontamente ela coloca na boca novamente e sinto a força retornar. Peço a camisa, coloco ela de 4 já que estava apaixonado por aquele rabo e bombo até gozar.
Me despeço e vou embora, satisfeito.

No geral:
Corpo: 10 (bunda deliciosa)
Rosto: 7 (boca um pouco artificial demais)
Oral:8 (se tivesse engasgado e pedido o néctar na boquinha seria 10)
Anal: Disse que geralmente faz mas naquele dia n.
Local: Os locais na cidade costumam ser meio caídos, esse tmb n tinha mt estrutura mas talvez um dos melhores q já fui em relação a localização. Aconselho smp já ir de banho tomado e cheiroso como smp faço.

Se estiver pela cidade novamente terá repeteco e espero aproveitá-la melhor dessa vez.


Link:
https://fatalmodel.com/1593538/julia-guimaraes-1593538


https://garotacomlocal.com/acompanhante ... imaraes-4/

[-Dante]

POSITIVO

Nome da Garota:Carol Cortez

Fez Oral sem camisinha:SIM

Fez Anal:NÃO

Beijou na Boca:SIM

Nota:10

https://fatalmodel.com/1911151/carol-cortez

Noite. Na amplidão da Rodoviária Novo Rio viajantes aguardavam e movimentavam-se descoordenados. Quando entrei no ônibus, alguém ouvia Homem-Aranha — do Jorge Vercillo — pelo celular com o som aberto, aquilo me pareceu um mau agouro. Convidado por um amigo professor, eu estava indo à montanhosa Teresópolis para dar um tipo de palestra sobre leitura e escrita em um renomado colégio da região, um seminário.

O trajeto foi tranquilo, excetuando-se pela criatura que obrigou o ônibus inteiro a escutar repetidas músicas do Vercillo. Percebi que a canção “Que nem maré” devia ser a preferida, pois foi reprisada umas 5 vezes durante a viagem.

Quase duas horas depois, ancoramos na rodoviária de Teresópolis. Eu teria que dormir na cidade para comparecer cedo à escola no dia seguinte. Meu amigo não teve como me buscar na rodoviária, mas já havia um quarto reservado para mim no Hotel Intercity, próximo de onde aportei.

Cumpri o compromisso e falei para uma turma de atentos adolescentes. Sabendo que sou um velho degenerado, o meu amigo me chamou para dizer que tinha marcado um encontro para mim com sua profissional preferida. Mostrou-me as fotos e o anúncio. É um presente meu, vai lá — ele sentenciou. Libertinos são generosos.

Gostei das fotos e do estilo da moça. O encontro estava marcado para as sete horas da noite, o que me obrigaria a permanecer mais um dia em Teresópolis. Os quinze graus de temperatura não me motivavam muito a sair do hotel, mas não poderia fazer desfeita ao meu camarada.

— Dá para ir a pé do hotel até lá. É tranquilo. Vai olhando o Google Maps.

A palavra “tranquilo” definitivamente é mal utilizada na serra. Acionei o Google Maps e fui caminhando como um Indiana Jones em busca da arca perdida. Tudo parecia certo, nenhum gambá me fez tocaia. No final da rota fiquei confuso, mas terminei por avistar a rua. Rua? Não, não era uma rua, era uma colina.

Sinceramente, hesitei em começar a escalar a montanha. Nenhuma boceta vale um pulmão. Infelizmente, o instinto de um libertino sempre supera o bom senso. Subi. Precisava chegar em uma casa de portão branco, segundo as referências que me foram oferecidas, mas o portão branco nunca chegava. Imaginei alcançar o portão de São Pedro, mas nunca o portão branco. Houve um momento em que delirei, olhei para trás e vi os meus pulmões correndo, tentando me alcançar. Eu já estava à beira de um colapso quando avistei o portão branco. Meus olhos marejaram, me emocionei. Nos meus ouvidos, o som do Metrô completava a comoção.

Toco a campainha, bato palma, grito o nome e nada. Se depois daquela escalada ninguém me recebesse é porque Agronopólos, o protetor dos libertinos da terceira idade, me lançou à desgraça. Como último recurso, telefonei para a menina.

— Oi — ela me atendeu.

— Estou aqui na porta, agendado para as 19h.

— Ahh! Esqueci de você. Só um minuto.

Esqueceram de mim após eu ter escalado um cover do Everest. Era o que faltava. Aguardei. Logo o portão branco foi liberado. A porta da casa se abre, entrei e vi diante de mim uma divindade. Carol é muito mais exuberante pessoalmente. É linda. Ela me abraça, me beija e me conduz a uma das incontáveis suítes da casa.

Cama de casal, meia luz. No teto, um projetor de imagens exibia planetas e estrelas. Carol tira a roupa e exibe sem pudores o seu corpo absolutamente perfeito e sarado. Uma poesia.

Peço que ela se deite e me lanço sobre o seu corpo com todo o meu peso. Beijo sua boca e ela me beija de volta com língua, saliva e lábios enroscados. Lambo seu pescoço, seus seios, sua barriga, sua vagina, cada pedaço daquela mulher é uma sublimação. O tempo inteiro, ela geme baixinho, sussurra palavras ininteligíveis, mostra que quer mais. Carol é um belo final de carreira para qualquer libertino ancestral.

Inverte a posição e vem por cima do meu tronco. Esfrega perigosamente o seu clitóris sobre a minha breve manifestação fálica. Esfrega e geme. Gemidos, esses enigmas provocantes e indevassáveis do universo. Desce o rosto e me beija, sem parar de se esfregar no meu combalido pênis.

Fica de lado, lança a bunda para o alto e me abocanha em um boquete sideral. Na projeção do teto, planetas, estrelas, a Via-Láctea como testemunhas. Carol é um conjunto de curvas vertiginosas. Com a voz suave ronronando, é intensamente sexy. Chupava meu pau, meu saco, fazia garganta profunda, alisava as minhas pernas... Eu apertava a sua bundinha irretocável, dedilhava o cuzinho, a vagina.

Saquei o aparelhinho de eletrochoque e coloquei sobre o clitóris da garota. Se contorceu, gemeu mais alto e soltou uma frase com uma sensualidade tão absurda que continuo ouvindo até agora...

— Ai, amor. Eu vou gozar...

Confesso, ao ouvir o jeito como ela expressou o aviso, eu tive um orgasmo psicológico. E ela gozou feroz e maravilhosamente.

Carol voltou a me chupar e me masturbar e eu ejaculei pela fé na religião mais abraçada pelos libertinos da terceira idade, o masturbologia. Meus espermas lançaram-se eufóricos à atmosfera e quando viram que estavam no topo de uma montanha, despencaram abnegados no abismo mortal. Luto. Silêncio ofegante.

— Poxa, nem perguntei seu nome — ela diz.

— Dante. Meu nome é Dante.

Antes de me despedir, supliquei para que Carol venha atender no Rio, mas não sei se a ideia irá seduzi-la. Sob uma chuva fina, desci a colina da lascívia com a leveza de um cabrito. Nos meus ouvidos, o som de Lobão fechava a trilha sonora da maratona. Deitei-me na cama do hotel, dormi e não sonhei.