POSITIVO Nome da Garota:Vivian
Fez Oral sem camisinha:NÃO
Fez Anal:SIM
Beijou na Boca:SIM
“... pois tem carne nova no Privê. Uma putinha com carinha de ninfeta. Olhos lindos. Vou testar com certeza.” Maestro.
Desde que li o post do maestro na sexta-feira fiquei enlouquecido pra conhecer a novidade do privê da Maitê (3223-2994)....pena que no final de semana não funciona o local. Mas hoje eu amanheci contando os minutos pra chegar na Galeria, liguei antes, o nome dela é Vivian, confirmado, ela estava lá, 21 aninhos e pedi pra me esperar uns 10 minutinhos. Cheguei meio esbaforido, fui atendido pela simpática Priscila com aquele sorriso delicioso, enrolada numa toalha...uau...muita tentação, quase fui convencido a deixar a Vivan pra outro dia, mas...há que se manter firmes os propósitos, precisava conhecer a nova garota. E numa fração de segundo adentra o gramado, digo, o hall de entrada, a Vivian...meus companheiros foristas, na hora me vieram a lembrança alguns trechos da admirável “A Flor e a Náusea”, do Drummond: “Façam completo silêncio, paralisem os negócios, garanto que uma flor nasceu.” Não acreditei no que estava vendo, um olhar faiscante, parece até com aqueles personagens de desenho animado japonês, os olhos se destacam, a boca pequena, lábios carnudos, uma pintura emoldurada por longos cabelos negros e lisos.....estava vestida com uma espécie de rede, deixando à mostra todo o contorno do corpo, curvas sedutoras, seios no tamanho certo, uma bunda inacreditável. É mignon, mas tudo na medida.
Eis que chega a super gerente da casa pra me cumprimentar, simplesmente Maitê, perguntou se eu já conhecia a Vivian, disse que apenas li no forum alguma referência aos olhos dela...espantou-se: “mas quem é que ficou com ela? Puxa, mas vcs. não perdem tempo...ela chegou na sexta-feira aqui”. Dei uns três beijinhos enlacei a cintura (e que cintura...) da moça e lá fomos nós pra suíte presidencial. Continuava meio no ar...não acreditando muito no que via, suspeitei que os 30 minutos de praxe seriam insuficientes pra aproveitar toda aquela beleza e sensualidade.
Começamos devagar, com bastaaaannte calma, como num ritual mágico, sentindo cada milímetro da pele macia, do rosto suave, dos lábios adocicados, e nos beijamos como namorados. Que deliciosa sensação ficar juntinho daquela preciosidade, tanto que eu poderia ter ficado assim até agora por lá. Já nem me lembrava mais da tragédia de sábado à tarde na Alemanha, o mundo ficou colorido novamente. Uma flor nasceu! E assim continuamos, numa exploração lenta e gradual...ela resolveu ficar brincando com o pimpolho, sem camisinha, mas só com pequenos e suaves toques com os lábios, nada de mais profundo. Pedi pra ser mais incisiva, mas ela não aceita oral sem capote, de jeito nenhum....uma pena, mas há que respeitar. Foi quase instintivo, de repente estou eu de frente praquela buceta cheirosa, depilada, caindo de boca, quase sem respirar....ficamos um bom tempo assim, ela parecia gostar dos toques e lambidas, foi aumentando a intensidade do movimento com as mãos e tive que me controlar pra não gozar. Aliás, como me controlei...queria gozar só no final, na prorrogação, se possível ir para as cobranças diretas. Mas não parecia acontecer o mesmo com a Vivian, ela foi se entregando, relaxada, gemia gostoso e despreocupada, pediu pra não parar, não parar e lá fui eu, à toda, sentindo ela ficar cada vez mais molhadinha, até que gozou e ficou com aquele rostinho de quem viu a porta do Paraíso, que fica lá no batistério de Florença. Mas não dei trégua...já tinha ido embora o primeiro tempo, eu sabia que apenas 30 minutos seria pouco. Mas o time estava motivado, ao contrário do que se viu no sábado fatídico em Frankfurt, eu queria jogar mais e mais....pra fazer gol só depois.
Começou o segundo tempo, com alterações, pedi pra ela se virar de costas, fui tocando com suavidade as costas da Vivian até chegar à nuca, senti que ela se arrepiava toda, inspirando novos movimentos. E ficamos ali agarradinhos, como amantes de longo tempo que se satisfazem apenas em estar junto com o outro. Ela se virou de ladinho, ficou em um ângulo que permitia ver toda a curvatura daquele traseiro tentador, eu sabia que se pedisse a ela pra ficar de 4 eu não resistiria. Encapotamos o pimpolho e a brincadeira foi ficando mais séria, oral firme, muito bom ver aquela boquinha engolindo com vontade, e a seguir, posição PPMM com muitos beijos e gemidos, vai daqui, vai dali, e ela foi pra galera novamente, como estava excitada!....manhã de segunda-feira é um bom dia pra isso. Mas eu me segurava, firme, ainda tinha terreno a explorar...mantive a posição lá dentro, forçando aquelas contrações penianas, que ela adorou. Ela bem que tentou fazer o mesmo, mas não conseguiu...uma hora vou oferecer um cursinho teórico de pompoarismo, aí, um abraço...
Parada estratégica, beijinhos de novo, com especial atenção aos seios, senti um gostinho adocicado, ela justificou rindo que ainda amamenta o filho de 2 anos. Conversamos um pouco, ela não gosta muito de revelar segredos, recusou-se a dizer em que agência trabalhava antes, mas disse que não pretendia sair dali nunca, que a Maitê era muito diferente da “dona” do local de onde viera. Perguntei se lá havia mais preciosidades como ela, respondeu que sim. Vamos ver se algum forista decifra o mistério e indica onde é que fica o celeiro de beldades. Ou então, o que será melhor, que as antigas coleguinhas resolvam trocar de endereço como fez a Vivian. Pode ser que alguém até já tenha postado algum TD com ela, mas com o nome antigo que ela não revelou, contudo.
Mas tempo correndo, já ficava meio preocupado com o final do segundo tempo se aproximando e o gol sendo retardado. Perguntei no pé de ouvido se ela fazia anal....claro que faz, que loucura! Mas esse lance ficou adiado pra outro encontro, até mesmo porque tem adicional a negociar. Já ia entrar na prorrogação, estava até admitindo completar 90 minutos, mas aí seria demais, tinha outras coisas a fazer, afinal, perdemos a Copa, alguém precisa trabalhar nesse país. Para o gran finale, a irresistível posição, pedi que ela ficasse de 4....que visão magnífica ver aquela bunda balançando, indo pra frente e pra trás, as costas esguias. Não foi difícil acertar a rede, um gol espetacular, intenso e prolongado. Fiquei sem pernas, pedi a ela pra me devolver o fôlego roubado e docemente recebi um suave toque nos lábios com um sopro regenerador. Pronto, estava novinho em folha pra enfrentar mais um dia qualquer.
Se me permitem os foristas, aqui encerro o TD com a Vivian, que talvez tenha ficado com tintas de BOP. Às vezes a gente vê o que deseja, a imaginação toma conta da razão e a realidade pode parecer distorcida olhada de outro ângulo ou por outro observador. Vamos ver o que os próximos posts dirão, e espero que o do maestro, que primeiro viu a Vivian, seja um dos próximos. Não há receita para a sedução ou para que a tal química funcione com pessoas diferentes, no caso eu ouso recomendar apenas um pouco de calma com a moça, ela funciona bem se for bem tratada, se é que me entendem. De minha parte garanto que vou repetir a dose, e em breve....foda maravilhosa, sem ressalva alguma. Aliás, esqueçam o que escrevi, a garota não é nada disso, é melhor escolherem outra por lá, senão vai ser difícil eu conseguir marcar uma hora com a Vivian de novo.
Hoje estou um pouco emocionado, vou dividir com os foristas o poema que citei do Drummond. Uma semana de muitos TDs positivos a todos!
A Flor e a Náusea
Carlos Drummond de Andrade
Preso à minha classe e a algumas roupas,
Vou de branco pela rua cinzenta.
Melancolias, mercadorias espreitam-me.
Devo seguir até o enjôo?
Posso, sem armas, revoltar-me?
Olhos sujos no relógio da torre:
Não, o tempo não chegou de completa justiça.
O tempo é ainda de fezes, maus poemas, alucinações e espera.
O tempo pobre, o poeta pobre
Fundam-se no mesmo impasse.
Em vão me tento explicar, os muros são surdos.
Sob a pele das palavras há cifras e códigos.
O sol consola os doentes e não os renova.
As coisas. Que tristes são as coisas, consideradas sem ênfase.
Uma flor nasceu na rua!
Vomitar esse tédio sobre a cidade.
Quarenta anos e nenhum problema
resolvido, sequer colocado.
Nenhuma carta escrita nem recebida.
Todos os homens voltam para casa.
Estão menos livres mas levam jornais.
E soletram o mundo, sabendo que o perdem.
Crimes da terra, como perdoá-los?
Tomei parte em muitos, outros escondi.
Alguns achei belos, foram publicados.
Crimes suaves, que ajudam a viver.
Ração diária de erro, distribuída em casa.
Os ferozes padeiros do mal.
Os ferozes leiteiros do mal.
Pôr fogo em tudo, inclusive em mim.
Ao menino de 1918 chamavam anarquista.
Porém meu ódio é o melhor de mim.
Com ele me salvo
e dou a poucos uma esperança mínima.
Passem de longe, bondes, ônibus, rio de aço do tráfego.
Uma flor ainda desbotada
ilude a polícia, rompe o asfalto.
Façam completo silêncio, paralisem os negócios,
Garanto que uma flor nasceu.
Sua cor não se percebe.
Suas pétalas não se abrem.
Seu nome não está nos livros.
É feia. Mas é realmente uma flor.
Sento-me no chão da capital do país às cinco horas da tarde
e lentamente passo a mão nessa forma insegura.
Do lado das montanhas, nuvens maciças avolumam-se.
Pequenos pontos brancos movem-se no mar, galinhas em pânico.
É feia. Mas uma flor. Furou o asfalto, o tédio, o nojo e o ódio.