NEGATIVO gostaria de saber se alguem tem informacoes sobre um prive em Campinas...
rua brigadeiro da silva...logo na esquina. Um apto em cima de uma mecanica/ baterias MOURA..
Esta é a primeira vez que estou relatando um TD. Tentarei seguir as regras, mas principalmente ser agradável de ler. Há muito tempo eu desejava relatar minha experiência com GPs, algumas experiências péssimas e outras ótimas.
Peço desculpas àqueles que desejariam que eu contasse todas as experiências porque as mais antigas não lembro o nome da GP ou telefone. Para mim sempre foi importante parar no segundo TD com a mesma moça, mais do que isso seria namoro e não concordo com isso. Prefiro continuar desbravando terras desconhecidas (lógico, muitas destas "terras desconhecidas" são desconhecidas apenas para mim, pois os mais aficionados já devem tê-las conhecido), e gosto de experimentar coisas novas.
Para o meu gosto a GP deveria ser aposentada aos 30 anos. Não de trabalho, mas de idade. Nada contra as mais velhas, mas para isso prefiro minha patroa. E as GPS parecem adorar homens casados. E vice-versa, os homens casados adoram as GPs. A razão básica é que as garotas de programa conseguem manter os homens casados dentro da linha e casados por mais tempo. Não dá para imaginar que um homem transe sempre com a mesma mulher, então o papel das garotas de programa deveria ser considerado de utilidade pública, com direito a chave da cidade e data comemorativa. O problema é que nem sempre o Test Drive é bom. Assim foi meu último TD.
Pensei em começar com um relato de um TD melhor, mas minha autorização para ser forista veio só agora e seria sacanagem relatar só coisa boa. É necessário que se conheça o pior para conhecer o melhor. A tristeza evidencia quão boa é a alegria, a estrada engarrafada de Florianópolis nos faz lembrar quão boa era a Avenida Beira-mar quando estava em construção. Mas chega de delírios, vamos direto ao assunto. Procuro nos classificados e encontro um número de telefone em Campinas, ambiente discreto e com dez meninas. Telefono e recebo a informação de que fica em frente ao Supermercado Imperatriz de Campinas. Na rua em frente a este supermercado existe a "Baterias Moura", e devo chegar lá. Passo na frente algumas vezes de carro, fingindo procurar outra coisa. Estaciono longe e vou a pé. Chutando pedras pelo caminho observo melhor o local antes de entrar, aparenta ter que entrar em uma sacada muito visível, mas não. A entrada é pelo lado da Baterias Moura, logo no primeiro andar. Quando você entra na escadaria ninguém mais é capaz de vê-lo. Gostei desta parte.
Toquei a campainha e fui atendido por uma senhora nada apetitosa (cara de titia) que me levou a uma sala onde as garotas se apresentaram, como se fosse o peixeiro mostrando seus peixes para o freguês. A visão daquelas dez garotas não foi nem um pouco romântica ou excitadora: mais parecia ter entrado no circo e estar vendo pessoas com alterações que no linguajar politicamente correto seriam chamadas de "prejudicadas verticalmente", "prejudicadas horizontalmente", prejudicadas mentalmente e por aí vai , causando até um pouco de medo de ser contagiado. Mas um homem não foge dos seus medos, e sim enfrenta-os. A escolhida foi uma morena que chegou por último, só enrolada em uma toalha. Visualmente muito boa. Encaminhado ao quarto (banheiro do lado de fora) tentei abrir um pouco o blackout que escurecia muito o quarto: fui advertido de que não deveria fazer aquilo porque a vizinhança já havia reclamado e o proprietário do imóvel ameaçou de despejo as gatinhas. Detesto escuridão. Não dá para ver que se está comendo.
Retiradas as minhas roupas e a toalhinha da formosura, vamos para o rala e rola. A primeira sensação foi a pele áspera, parecia que estava abraçando um trabalhador braçal. Levo meu cheirador até a gruta dela e aspiro fortemente: quase desmaio com o mau hálito que vem dos países baixos dela .
Recobrando os sentidos levo meu amigão para a boca da perva, que exige um capotão (e até me senti melhor asim...). Chupada bem sem graça, com o Marechal dando ares de enfadonho, mais para querer dormir do que explorar cavernas. Virei ela de bruços e enfiei, desejando gozar logo e terminar aquilo, jurando nunca mais voltar ao pedaço. Rapidíssima.
Para lavar o marechal é necessário andar pelado pelo corredor (não vi mais nenhum cliente, acho que eu era o único louco) e entra no chuveirinho elétrico velho e mau conservado, usar um sabonetinho individual (já tinha mais de cinco abertos no chuveiro) e se enxugar com uma toalha de higiene duvidável. Preço da entrada do circo de horrores: R$ 40,00 por meia hora. Nota para o local: 2. Notas para o grupo de mulheres: 1. Nota para a perva comida: 4. Se ela beija? Nem tentei. Se ela dá o fiofó? Dá, mas não comi para não demorar mais lá. Se ela chupa sem capote? Neste caso recomendo que nem tente. Se eu volto? Nunca mais. Este foi um TD péssimo, mas tenho outros muito legais, prometo contá-los assim que possível. Até esqueci o telefone...
Classificado conforme relato em 18/01/2011
Nazrudin
Coordenador