Indiada peço licença
Tiro a última do baralho
Sei que isso não compensa
E demora pra karalho
Esta raça de gaúcho
São todos meio atrevido
Não é que lá em Brasília
Tem um dos nossos escondido
Pobre da Bruna Ferraz
Pensou que tinha morrido
O índio não é político
Não é lobista também
Tampouco é jornalista
Que dá noticia primeiro
Não sendo nenhum deste queras
Com certeza é punheteiro
Quero ir na tua terra
Pois já tenho várias milhas
Mas nesse rebú aéreo
Não dá pra voar pra Brasília
Me desculpem os Brasilienses
Por esta linguagem matuta
com esse frio aqui nos pampas
Só mesmo com muita luta
Um abraço companheiros
Deixa aqui este recruta
Quem não gosta de mulher
É um baita filho da puta
Não levem a mal o que digo
Mas é a verdade, absoluta..
Vamos parar com esta trova
Pois não somos payador
Meu negócio e comer Chinas
E faço com muito amor
Canto quando estou alegre
Ou aurelhando uma flor
Como todas estas percantas
Mas não pago mais que cem
Um abraço amigo Hades
E pro Comanchero também.
Chacal- Um cara meio normal
Tiro a última do baralho
Sei que isso não compensa
E demora pra karalho
Esta raça de gaúcho
São todos meio atrevido
Não é que lá em Brasília
Tem um dos nossos escondido
Pobre da Bruna Ferraz
Pensou que tinha morrido
O índio não é político
Não é lobista também
Tampouco é jornalista
Que dá noticia primeiro
Não sendo nenhum deste queras
Com certeza é punheteiro
Quero ir na tua terra
Pois já tenho várias milhas
Mas nesse rebú aéreo
Não dá pra voar pra Brasília
Me desculpem os Brasilienses
Por esta linguagem matuta
com esse frio aqui nos pampas
Só mesmo com muita luta
Um abraço companheiros
Deixa aqui este recruta
Quem não gosta de mulher
É um baita filho da puta
Não levem a mal o que digo
Mas é a verdade, absoluta..
Vamos parar com esta trova
Pois não somos payador
Meu negócio e comer Chinas
E faço com muito amor
Canto quando estou alegre
Ou aurelhando uma flor
Como todas estas percantas
Mas não pago mais que cem
Um abraço amigo Hades
E pro Comanchero também.
Chacal- Um cara meio normal