Rudinei e Nilzelene passeavam agarradinhos e de mãos dadas pelo parque arborizado.
Os desejos sexuais de Rudinei aumentavam quanto mais caminhavam entre as grandes e sombrias árvores.
Quando Rudinei já não agüenta mais de tesão e prepara para declarar-se, Nilzelene o interrompe:
- Espero que você não se aborreça amor, mas quero fazer xixi.
Mesmo espantado com o pedido inusitado, Rudinei concorda:
- Tudo bem Nilzelene, vá pra ali, detrás daqueles arbustos.
Nilzelene então some da vista de Rudinei.
Enquanto, nervoso e possuído pela luxúria, escuta o som erótico da calcinha deslizando pelas coxas suculentas de Nilzelene, ele imagina tudo aquilo ali tão pertinho e à sua disposição.
Incapaz de se conter e seguindo instintos animais, Rudinei introduz o braço através dos arbustos e toca a perna dela. Suavemente, sobe as mãos mais e mais, até que, horrorizado, agarra algo grosso e quente, no meio das pernas dela.
Muito assustado, ele pergunta:
- Nilzelene! Por Deus! Você mudou de sexo?
- Não - ela responde, irritada. - Mudei de idéia... tô cagando!
Os desejos sexuais de Rudinei aumentavam quanto mais caminhavam entre as grandes e sombrias árvores.
Quando Rudinei já não agüenta mais de tesão e prepara para declarar-se, Nilzelene o interrompe:
- Espero que você não se aborreça amor, mas quero fazer xixi.
Mesmo espantado com o pedido inusitado, Rudinei concorda:
- Tudo bem Nilzelene, vá pra ali, detrás daqueles arbustos.
Nilzelene então some da vista de Rudinei.
Enquanto, nervoso e possuído pela luxúria, escuta o som erótico da calcinha deslizando pelas coxas suculentas de Nilzelene, ele imagina tudo aquilo ali tão pertinho e à sua disposição.
Incapaz de se conter e seguindo instintos animais, Rudinei introduz o braço através dos arbustos e toca a perna dela. Suavemente, sobe as mãos mais e mais, até que, horrorizado, agarra algo grosso e quente, no meio das pernas dela.
Muito assustado, ele pergunta:
- Nilzelene! Por Deus! Você mudou de sexo?
- Não - ela responde, irritada. - Mudei de idéia... tô cagando!