Bah, muitas estórias dessa vida me vieram à mente agora. Quando eu era guri e saía com as GPs, eu sempre me esforçava bastante para agradar a guria. Encarava como um treinamento. Eu pensava que se conseguisse fazer uma GP querer dar para mim de graça, imagina uma não-GP! E algumas voltavam mesmo. Às vezes era só para dar uma no motel. Às vezes era para passar a noite. Às vezes era para se encontrar no shopping. Teve uma que me pediu para ir no mecânico com ela, pq o carro estava com problemas na embreagem...
Teve uma que saiu comigo por alguns meses. Chegou a conhecer a minha família até. Passamos um fim de semana na praia uma vez (até ganhei um boquete na freeway - mas depois de passar o pedágio, claro!). Mas eu não queria nada com ela, a não ser comer. Não sei se ela se apaixonou, acho que ela queria me aplicar um golpe. Queria transar sem camisinha e talz.. Mas eu estava ligado e logo que comecei a namorar sério com outra guria do meu trabalho eu larguei.
Mas teve uma... Cara, não adianta, às vezes rola uma química diferente.
Sim, posso dizer que me apaixonei. Nos dávamos muito bem. Nunca chegamos a namorar de verdade e apenas algumas vezes transamos sem pagamento combinado. Ela saiu e voltou para a "vida" algumas vezes. Na real, essa nunca foi muito a praia dela. Como o colega disse, fazemos muita "m" quando somos jovens, e isso vale para as gp's também. Ficamos amigos durante anos. Saíamos para jantar, íamos para o cinema, até viajamos para o Nordeste uma vez. Nos víamos toda semana. Até que um dia ela parou de falar comigo. Assim, sem dar explicação. Depois nos reencontramos pelo bairro. Hoje somos amigos virtuais. Está casada e tem dois filhos. A mãe dela também é minha amiga no FB. Mas praticamente não nos falamos. Aquele relacionamento que tínhamos acabou, mesmo a parte da amizade. É uma pena, pois apesar de até hoje eu não entender direito o que houve, nunca me senti tão à vontade com alguém do que com ela antes de conhecer minha mulher. E sei que da parte dela também era assim. Vinte anos depois ainda penso nela com carinho e quando vejo as fotos no FB sinto muito a falta dela. Acho que essa vai ser uma daquelas estórias mal resolvidas que vou carregar para sempre comigo.
No fim, somos todos humanos.
Teve uma que saiu comigo por alguns meses. Chegou a conhecer a minha família até. Passamos um fim de semana na praia uma vez (até ganhei um boquete na freeway - mas depois de passar o pedágio, claro!). Mas eu não queria nada com ela, a não ser comer. Não sei se ela se apaixonou, acho que ela queria me aplicar um golpe. Queria transar sem camisinha e talz.. Mas eu estava ligado e logo que comecei a namorar sério com outra guria do meu trabalho eu larguei.
Mas teve uma... Cara, não adianta, às vezes rola uma química diferente.
Sim, posso dizer que me apaixonei. Nos dávamos muito bem. Nunca chegamos a namorar de verdade e apenas algumas vezes transamos sem pagamento combinado. Ela saiu e voltou para a "vida" algumas vezes. Na real, essa nunca foi muito a praia dela. Como o colega disse, fazemos muita "m" quando somos jovens, e isso vale para as gp's também. Ficamos amigos durante anos. Saíamos para jantar, íamos para o cinema, até viajamos para o Nordeste uma vez. Nos víamos toda semana. Até que um dia ela parou de falar comigo. Assim, sem dar explicação. Depois nos reencontramos pelo bairro. Hoje somos amigos virtuais. Está casada e tem dois filhos. A mãe dela também é minha amiga no FB. Mas praticamente não nos falamos. Aquele relacionamento que tínhamos acabou, mesmo a parte da amizade. É uma pena, pois apesar de até hoje eu não entender direito o que houve, nunca me senti tão à vontade com alguém do que com ela antes de conhecer minha mulher. E sei que da parte dela também era assim. Vinte anos depois ainda penso nela com carinho e quando vejo as fotos no FB sinto muito a falta dela. Acho que essa vai ser uma daquelas estórias mal resolvidas que vou carregar para sempre comigo.
No fim, somos todos humanos.
