Uma mulher de 22 anos, suspeita de fingir gravidez para extorquir vítimas, foi presa em Esteio, na Região Metropolitana, na manhã de terça-feira (19). Segundo a Polícia Civil, o último homem que ela teria enganado perdeu mais de R$ 50 mil. Conforme a investigação, pelo menos outras três pessoas já teriam sido lesadas pela investigada.
Conforme a polícia, o homem teria contratado a suspeita para um encontro, ainda em 2019. Após alguns meses de envolvimento, a mulher teria dito à vítima que estava grávida. Dessa forma, o homem começou a passar valores para o pagamento de supostas despesas envolvendo a gestação, como o pré-natal. Além disso, a pedido da mulher, a vítima passou a dar uma espécie de indenização mensal para a suposta proprietária do estabelecimento onde a suspeita trabalhava. Ela alegou que, devido à gravidez, a dona do local não teria mais ganhos com os serviços dela.Segundo a apuração, depois de quatro meses, a mulher teria dito ao homem que realizou um aborto. Por isso, afirmou que precisava de dinheiro para as despesas médicas e o tratamento psicológico. De acordo com a polícia, a vítima fez empréstimos e pediu uma quantia emprestada para sua avó e, assim, repassou cerca de R$ 20 mil para a investigada.
A Polícia Civil apurou que as extorsões aconteceram por cerca de dois anos, até que a vítima ficou sem dinheiro para atender as exigências da suspeita. Recentemente, ela estava pedindo que o homem lhe desse um celular novo. Segundo a investigação, os valores repassados para a suspeita — num total que passaria de R$ 50 mil —, foram usados por ela para comprar roupas, sapatos, celulares, realizar procedimentos estéticos e manter uma vida confortável.
A operação que resultou na prisão da mulher, chamada de "Mata Hari", foi coordenada pela delegada Luciane Bertoletti. A Polícia Civil de Esteio informou ainda que a mulher nunca esteve grávida. O nome dela não foi divulgado.
Conforme a polícia, o homem teria contratado a suspeita para um encontro, ainda em 2019. Após alguns meses de envolvimento, a mulher teria dito à vítima que estava grávida. Dessa forma, o homem começou a passar valores para o pagamento de supostas despesas envolvendo a gestação, como o pré-natal. Além disso, a pedido da mulher, a vítima passou a dar uma espécie de indenização mensal para a suposta proprietária do estabelecimento onde a suspeita trabalhava. Ela alegou que, devido à gravidez, a dona do local não teria mais ganhos com os serviços dela.Segundo a apuração, depois de quatro meses, a mulher teria dito ao homem que realizou um aborto. Por isso, afirmou que precisava de dinheiro para as despesas médicas e o tratamento psicológico. De acordo com a polícia, a vítima fez empréstimos e pediu uma quantia emprestada para sua avó e, assim, repassou cerca de R$ 20 mil para a investigada.
A Polícia Civil apurou que as extorsões aconteceram por cerca de dois anos, até que a vítima ficou sem dinheiro para atender as exigências da suspeita. Recentemente, ela estava pedindo que o homem lhe desse um celular novo. Segundo a investigação, os valores repassados para a suspeita — num total que passaria de R$ 50 mil —, foram usados por ela para comprar roupas, sapatos, celulares, realizar procedimentos estéticos e manter uma vida confortável.
A operação que resultou na prisão da mulher, chamada de "Mata Hari", foi coordenada pela delegada Luciane Bertoletti. A Polícia Civil de Esteio informou ainda que a mulher nunca esteve grávida. O nome dela não foi divulgado.