Acredito que alguns, senão todos, os foristas têm em seus cadastros algumas GP´s que não atendem pela agência ou clínia A ou B. O que quero dizer é que acredito que muitos de nós tenham GP´s fora do mercado, cartas marcadas, quase amantes, que fodem conosco e mais alguns afortunados (também não vamos nos enganar quanto à questões de exclusidade.. .
Pois eu tenho também algumas 'reservas de mercado'. Ou tinha.
Explico.
Tem um puta que eu como já há alguns anos. Gosto do atendimento dela e desenvolvemos ao longo do tempo um bom relacionamento. Ótima relação custoxbenefício. Esse relacionamento mais antigo permitiu também uma série de experiências diferentes, que putas one night stand não costumam realizar.
Gosto disso também porque é garantia de um serviço bem prestado, além de evitar aquela enrolação de quando se pega uma GP pela primeira vez. Eu quero é fuder e não namorar, no mais das vezes.
Pois bem, tendo em vista as facilidades que tal relacionamento proporcionava (incluindo é óbvio algumas trepadas free, especialmente em datas festivas) é fácil concluir que eu acabei me 'viciando' na GP.
Ocorre que a perva comunicou que estava se transferindo, não se sabe se provisória ou definitivamente, para outras bandas, em busca da rentabilidade que só a moeda estrangeira pode proporcionar.
Confesso aos confrades que, ao receber a notícia, minha reação inicial foi de perda, seguida de certo atordoamento. E agora, José?
O que eu iria fazer agora quando batesse aquele tesão as quinze pro meio-dia, quando nenhuma agência poderá socorrer-me? E aqueles tesões matutinos, quando ninguém tá funcionando no mercado do sexo ainda? E se eu tivesse afim de ganhar só um boquete as três da tarde, teria que pagar o programa completo? Quem me socorreria com a mesma dedicação e com o mesmo entrosamento?
Claro que agora, passado algum tempo, especialmente após ininterruptas programações de despedida (razão pela qual, aliás, não compareci ao último evento), já estou de volta ao normal (comendo todas ), mas o inusitado da situação motivou este post.
Sei também que não dá pra contar o número de pervas à disposição e que é plenamente possível arregimentar outra putinha que se possa chamar a qualquer hora.
Mas o fato é que notei uma certa possessividade também.
Deixo o espaço aberto para vocês, a fim de que comentem ou contem experiências afins ou similares, para que possamos, todos juntos, finalizar esta catarse putanheirística. (seria um caso para o consultório sentimental do Dr. Clinton, moderação?)
Por fim queria 'alevantar' - como diz o outro- uma última questincúla. Imaginem o que tem de puta brasileira namorando suggar daddy´s lá fora...claro que a palavra namorando é força de expressão.
E mais outra, se me permitem. Além de perdermos putas para SP e RJ temos que conviver com a debanda pro exterior.....Prezados, comam enquanto há tempo! (tempus realmente fugit)
É amigos, essa vida de putanheiro não pára de nos pregar peças......
forte abraço
__________________________________________
Blaster - em pleno processo de recrutamento....