É um estudo antropológico.
Nesse sentido, tudo é válido de ser estudado, para melhor compreensão do homem e da sociedade.
Até aí, nada de mais, em se tratando de "estudo sobre a pegação homossexual em banheiros públicos".
A (talvez) bisonhice do estudo, para mim, é que foi um trabalho autoetnográfico.
Ou seja, o próprio mestrando era objeto de estudo, praticante da promiscuidade homo que ele buscou analisar.
Bem estranho...
Mas não deixa ter validade. E não se pode negar a coragem do cara em fazer, e publicar, um trabalho de mestrado, nesse tema e em primeira pessoa.
Imagino que, apesar de parecer bizarro, tem muita utilidade para sociólogos, psicólogos e antropólogos.