E não é quinta-feira, é quinta categoria.
Mas o começo deveria ser assim: estou me aposentando dos puteiros. Não dá mais. Depois da experiência no Campo Grande, cheguei a conclusão que há poucas coisa que mudam na vida e uma delas é que sempre vai haver uma cafetina esperta explorando uma putinha burra ou necessitada.
O lençol da cama não é trocado, a toalha não deve nem ser lavada quando muito seca ao vento e recolocada para o próximo mané. Se der sorte de ser um sujeito asseado se deu bem dividiu certo, se não for pega herpes, sarna, frieira isso para ficar no barato.
Cafetinas filhas das mães, que não merecem nem ser comparadas as putas das filhas.
Já foi o tempo que agente cortava cabelo, fazia a unha esperando o quarto vagar para dar uma na Ladeira da Barra. Hoje a exploração (do cliente) porque R$90 para usar uma cama suspeita, num quarto suspeito, com uma toalha suspeita, banho frio, num lugar úmido e fedido ainda cobrar R$10 para entrar e R$1 cada preservativo. Não dá, chega!
Na rua Jequié, agora custa R$160 ou 170, o velho quarto mal arrumado, com aqueles paninhos de colocar em cima da cama, estrutura meia boca, não dá! Eu bem que insisti.
Aí nos sobra alguns lugares insuspeitos como a clínica da Alanis, que é sem churumelas um local simples e extremamente asseado. Local sempre limpo sem odores, banho quente, toalha e lençol embalados no saco plástico e limpos. Tem a vantagem (ou desvantagem) de ser sempre ela, mas... cada um gosta ou não.
A casa Bangkoc é show de bola, estrutura de hotel, local moderno e aparentemente limpo, em compensação preços cinco estrelas. Seria justo, se a qualidade das prestadoras de serviço cumprissem a ordem da casa. Mas por falta de mulher o cara aceita cada tribufu lá que vc acaba se sentindo lesado, pagar R$60 para pisar lá dentro, mais R$120 num quarto, beber uma cerveja por R$8 e ficar vendo mulher feia passar na sua frente. Não dá, também!!
Fosse em lugares como São Paulo ou Rio, no salão se paga de R$200 a R$700 mas puta mulher, capa da Sexy na extinta Bahamas ou no Café Photo. Aqui...
No Rio mês passado comi mulher que se viesse para cá Adriana Piazza ia colocá-la a R$500 enquanto eu comi por R$70 no centro do Rio nos fast sex. Mulher boa para caralho. Quem estiver indo ao Rio pode conferir a tal de Sabrina na Flávias Massagens na Rio Branco e depois me conta. Vai lá por R$70 ver o que transita por lá, até a Adriana Piazza e sua ex-amiga iam ficar surpresas.
Os motéis de Salvador são ruins e caros. Com honrosas exceções, são mais caros ainda. Uma saída em motel depende de uma logística complicada e demorada, contatos, trânsito, a espera da puta filha da puta cujo relógio tem um minuto que dura 10, e os quinze minutos dela levam uma hora nos relógios normais. Ainda tem o temperamento das que se acham, das que acham que se acham e das que nem se acham.
Em resumo, não sei se acompanho o Jegue e largo o Fórum, a putaria, ou apenas os puteiros. Em principio vou ficar com a última opção. Melhor comer uma de R$300 por R$150 do que ficar arriscando a comer por R$150 uma que com certeza vale R$300.
Mas o começo deveria ser assim: estou me aposentando dos puteiros. Não dá mais. Depois da experiência no Campo Grande, cheguei a conclusão que há poucas coisa que mudam na vida e uma delas é que sempre vai haver uma cafetina esperta explorando uma putinha burra ou necessitada.
O lençol da cama não é trocado, a toalha não deve nem ser lavada quando muito seca ao vento e recolocada para o próximo mané. Se der sorte de ser um sujeito asseado se deu bem dividiu certo, se não for pega herpes, sarna, frieira isso para ficar no barato.
Cafetinas filhas das mães, que não merecem nem ser comparadas as putas das filhas.
Já foi o tempo que agente cortava cabelo, fazia a unha esperando o quarto vagar para dar uma na Ladeira da Barra. Hoje a exploração (do cliente) porque R$90 para usar uma cama suspeita, num quarto suspeito, com uma toalha suspeita, banho frio, num lugar úmido e fedido ainda cobrar R$10 para entrar e R$1 cada preservativo. Não dá, chega!
Na rua Jequié, agora custa R$160 ou 170, o velho quarto mal arrumado, com aqueles paninhos de colocar em cima da cama, estrutura meia boca, não dá! Eu bem que insisti.
Aí nos sobra alguns lugares insuspeitos como a clínica da Alanis, que é sem churumelas um local simples e extremamente asseado. Local sempre limpo sem odores, banho quente, toalha e lençol embalados no saco plástico e limpos. Tem a vantagem (ou desvantagem) de ser sempre ela, mas... cada um gosta ou não.
A casa Bangkoc é show de bola, estrutura de hotel, local moderno e aparentemente limpo, em compensação preços cinco estrelas. Seria justo, se a qualidade das prestadoras de serviço cumprissem a ordem da casa. Mas por falta de mulher o cara aceita cada tribufu lá que vc acaba se sentindo lesado, pagar R$60 para pisar lá dentro, mais R$120 num quarto, beber uma cerveja por R$8 e ficar vendo mulher feia passar na sua frente. Não dá, também!!
Fosse em lugares como São Paulo ou Rio, no salão se paga de R$200 a R$700 mas puta mulher, capa da Sexy na extinta Bahamas ou no Café Photo. Aqui...
No Rio mês passado comi mulher que se viesse para cá Adriana Piazza ia colocá-la a R$500 enquanto eu comi por R$70 no centro do Rio nos fast sex. Mulher boa para caralho. Quem estiver indo ao Rio pode conferir a tal de Sabrina na Flávias Massagens na Rio Branco e depois me conta. Vai lá por R$70 ver o que transita por lá, até a Adriana Piazza e sua ex-amiga iam ficar surpresas.
Os motéis de Salvador são ruins e caros. Com honrosas exceções, são mais caros ainda. Uma saída em motel depende de uma logística complicada e demorada, contatos, trânsito, a espera da puta filha da puta cujo relógio tem um minuto que dura 10, e os quinze minutos dela levam uma hora nos relógios normais. Ainda tem o temperamento das que se acham, das que acham que se acham e das que nem se acham.
Em resumo, não sei se acompanho o Jegue e largo o Fórum, a putaria, ou apenas os puteiros. Em principio vou ficar com a última opção. Melhor comer uma de R$300 por R$150 do que ficar arriscando a comer por R$150 uma que com certeza vale R$300.