POSITIVOFez Oral sem camisinha:SIM
Fez Anal:SIM
Beijou na Boca:SIM
Nota:10
Ontem saí com a Victoria Camargo que com seu magnetismo e beleza inconteste, poderia ser a personificação de Al-Uzza num filme de mitologia árabe, tranquilamente.
Dedicada às plataformas digitais, ela é uma daquelas atrizes pornô que geralmente se dedicam apenas à produção de conteúdo. Nesse caso vi com meus próprios olhos, assemelhando-se a Jekyll & hide, um chaveamento de personalidade que explica sua incursão ao mercado aberto da labuta carnal, voltemos ao início.
Quando comecei a assistir os filmes, que são hardcore (para dizer o mínimo), algo me dizia que com seus atributos ela poderia ter escolhido várias portas ao invés daquela, a não ser que fosse por vontade (ou tara) própria. Além das características já citadas, detalhes como altura, peitos de atriz pornô americana e interessantíssima vulva de clítoris avantajado e “penteado” displicente se juntam a uma personalidade que num misto de submissão e pró atividade brincam com os sentidos, em termos de provocar sensações de sexo transgressor e voltar ao recôncavo do recato num estalar de dedos. Essa característica parece ocorrer nos filmes e na vida real.
Quase que por instinto procurei por referências dela na net e acabei encontrando-a num anúncio em site menos conhecido. Há pouco tempo teve uma passagem em mídia bem mais exposta mas confessou “não combinar” com suas atribulações. Pesquisando no Fórum vi diferentes tópicos que inclusive não aparecem com busca de palavras chave mas apenas via externa, pelo Google, aonde existem: um com pedidos de informação, o segundo com relatos em formatação fora das regras, um terceiro dela em Osasco pouco convincente e os dois TDs acima, sendo o inaugural, filho único de seu autor. Portanto foi como praticamente desbravar.
De contato fácil via whats, embora com hiatos de tempo entre as respostas, me explicou de forma espontânea tudo que eu desejava ouvir. Embora a brincadeira seja cara e recentemente ajustada, no caso dela acho que pode-se levar em consideração o fato de reunir no “pacote” vários itens fora do convencional. Lógico que dependeria do sucesso no atendimento, resolvi marcar.
Combinamos no Metrópolis, que na minha opinião é o melhor hotel para esse fim na região central, disparado. Contou-me que existe a possibilidade de estabelecer-se em flat, em futuro breve. Pontualíssima, chegou sorridente, pessoalmente passa a impressão de ser até mais nova do que realmente é. Com certo ar de timidez, não se atracou logo de cara como desejável e como costumeiramente ocorre comigo, por um breve momento pensei que o atendimento poderia ser morno. Quebrei o gelo com um pouco de conversa que pareceu ter agradado. Veio até mim e nesse momento conheci “Hyde”, com beijos frenéticos e intensas passadas de mão, logo se ajoelhou para abocanhar de forma épica. Não fez firula, veio direto para o bate estaca na garganta com direito a muita baba e deliciosos sons de um perfeito Deep Troath! Tive que pedir pra pausar e “salvar” a roupa.
Rumamos para a cama aonde continuou marretando sem dó e como se estivesse em set de filmagem. Pedi para virar em meia nove, pude retribuir dedicando-me a seu protuberante grelo e magnífica buceta... que em tempos de “terras arrasadas”, uma mata ciliar tão exótica, por si só já vale uma homenagem.
Creio que muitos poderão apreciar sua desejável condição de “triplo sim”, sendo que o anal faz com gosto e com extrema facilidade. No meu caso, o ponto alto do programa foi sem dúvida a busca da garota em me proporcionar os prazeres da otorrinolaringologia sexual. De certa forma até me fez lembrar das Entidades “O Concours” da antiga Brooklin, espécimes em extinção, infelizmente.
No ato sexual variamos algumas posições, sempre com intensa frequência e demonstração de excitação por parte dela. A todo momento era proativa, ao mesmo tempo dava a entender que prefere ser “orientada” ao invés de conduzir, o que é ótimo. Num dia mais animado provavelmente eu engataria uma jornada dupla... mas não estava com esse entusiasmo todo.
No retorno à “Jekyll” confesso que achei a “aterrisagem” meio áspera, como já dito, de personalidade intrincada, não dá para ter uma fácil leitura como de costume. De repente volta a sua frente a garota tímida, sem se abster de simpatia, mas deixando claro que ali não houve nenhuma química extraordinária, apenas uma certa voracidade, intrínseca a qualquer experiência sexual que ela tiver, percebi que tem certa afeição pelo “novo”, embora tenha confessado ser ainda mais intensa quando há sentimento envolvido.
Foi uma experiência diferente, além de uma simples transa que se tem com alguém que se escolhe por álbum de fotografias. Seria pueril e subjetivo analisar números isolados. Na minha opinião a empreitada é válida.
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