POSITIVO Fez Oral sem camisinha:SIM
Fez Anal:SIM
Beijou na Boca:SIM
Nota:6
Bom dia, amigos foristas. Há um tempo eu escrevi, para fins pessoais mesmo, uma lista das minhas experiências sexuais, incluindo as GPs mais memoráveis. A Fênix entrou nessa lista, e, como resolvi voltar a usar o fórum, decidir postar meu relato sobre ela aqui. Porém adianto que faz mais de ano que sai com ela.
Eu não sei exatamente qual “número” a Isadora foi na minha ordem cronológica de GPs. Tenho certeza que ainda dava para contar nas mãos, e chutaria que ela foi a 6ª. Me lembro mais ou menos de como foi para marcar com ela. Acredito que eu iria trepar com outra mas tive uns contratempos, e então busquei uma substituta. Comecei essa busca em sites quando já estava na rua.
Lembro que vi a Fênix no Spartanas, e aí fiquei meio dividido. Ela tinha umas tatuagens e um estilo de roqueira descolada, além de um corpo muito bom, no sentido de ser bem volumoso em termos de seios naturais, e de ser “larga” de porte como uma Giana Michaels, sem ser nada gorda. Já o rosto não era tão bonito assim (embora não fosse feio, mas, mesmo naquela época, ela já era uns bons anos mais velha do que a média das GPs). Ainda assim, marquei.
Acabou valendo muito a pena, because she was a freak. De verdade, até hoje, mesmo saindo com uma miríade de prostitutas, inclusive algumas muito mais bonitas, nenhuma mulher nunca fez o meu pau pulsar como ela. Logo que ela chegou, começou a dançar, fazendo um strip em que ela fixamente me olhava, piscava, lambia o lábio… a garota parecia saber exatamente o que fazia, e eu ficava bastante tímido e sem reação. Ela pediu para eu colocar dinheiro na calcinha dela, porém meu tempo de reação aquela hora estava bem elevado, rs.
E meu pau latejou, muito. Dum jeito que nunca foi superado.
Quanto à transa em si, ela foi bem boa, porque a Isadora sabia fazer beijo grego muito bem, e um beijo grego bem feito acaba dando um prazer “absoluto” maior do que a penetração, ainda que penetração seja a minha parte favorita do sexo. Falando nisso, meter com ela não foi particularmente marcante:
Enquanto o tamanho do meu pau (que é acima da média, tem entre 17 e 18,5cm, dependendo se preciono a púbis ou não) parece plenamente satisfatório para a maioria das mulheres, e até grande demais para algumas poucas, a Isadora estava no outro oposto desse espectro. Obviamente, ela não reclamou do tamanho do meu pênis, mas eu me sentia estimulando-a pouco. Talvez fosse da minha cabeça, mas ela parecia bem “arrombada”, ou talvez acostumada com aqueles pênis gigantes de pornô. Só que isso não importou tanto, como ficamos mais tempo no beijo grego.
No geral, foi uma experiência sensacional, e uma das melhores transas da minha vida.
Creio que não a repeti tão cedo pelo mesmo motivo que não o fiz com a maioria das GPs: ego. Enquanto pagar para transar pode para alguns parecer trouxisse de toda forma, me parece muito mais trouxa ficar pagando sempre à mesma mulher. Aí você praticamente está pagando por uma namorada (que você poderia ter de graça), o que é diferente de pagar para comer centenas de gurias, o que no geral não rola for free. Pagar sempre a mesma também fortalece a ideia que e a GP “se aproveita” de ti, e a Isadora falar que “tirou muito dinheiro” dum outro cliente não ajudou. Por um lado achei isso sexy. Por outro não curto ser visto como otário.
Mas enfim, naquele dia eu acabei pedindo dinheiro a um amigo para prorrogar o programa, porque eu não iria gozar no tempo, e é muito difícil dizer “chega” num momento de tanto tesão. Eventualmente eu tentei marcar um replay com ela, mas primeiro teve questão do valor me inibir (o cachê era 400, mas ela cobrava uns valores absurdos para vestir latex). Depois ela aposentou, e eu fiz propostar bem altas para a gente sair. Eu REALMENTE sentia falta. Ela estava interessada, mas eu conheci minha ex-namorada na época, então não rolou.
Depois ela voltou da aposentadoria e eu tive o replay, mas ele foi bem sem sal, mesmo que ela tenha feito o role play que eu queria. A Isadora engordou bastante, e agora está nos quarenta anos. Foi uma pena, e faz com que eu não cogite vê-la de novo (a não ser que ela abaixe dos 400 para uns 200, 250... é outro caso da garota estar precificada de um jeito que não combina com o mercado).
Porém ainda resta a lembrança daquele primeiro dia do pau na Lua e aquele prazer crescente sem fim do seu beijo grego + punheta.
Por isso vou positivar. A primeira experiência teria sido 10/10, mas para a última vai um 6. Acho que, para quem quiser, vale à pena conhecê-la. Só não ir muito lá por esse valor.