POSITIVO Fez Oral sem camisinha:SIM
Fez Anal:NÃO
Beijou na Boca:SIM
Nota:10
Aquele final de semana, que poderia terminar muito mal, revelou surpresas e realizações inimagináveis. Vou contar de uma forma delicada, doce, como se fosse um conto. Espero que vocês gostem.
O interfone toca e eu autorizo a subida de Suzanna. Ainda estava chateada com os últimos acontecimentos da sexta-feira, um outro encontro que não havia dado muito certo. Após meu marido insistir, dizer que poderia ser muito bom desabafar com outra mulher, eu pensei: por que não? Ela é mulher igual a mim, não preciso ficar encolhendo a barriga, me preocupar com o peito ou a celulite. Que mal faria? E em poucos minutos, Suzanna estava na minha frente.
Nos abraçamos, dois beijinhos, e já ficamos muito à vontade. É sempre descomplicada a relação mulher com mulher, podemos nunca ter nos visto. Fato: é mais fácil.
Nem eu sabia o tanto que precisava falar. Me livrar da angústia, um pouco também da frustração que estava sentindo. Levar um cano, sempre é complicado. Sabe aquele encontro desejado que vira um nada? Prefiro nem comentar. Além de boa ouvinte, Suzanna é realmente uma mulher muito carinhosa, inteligente e percebe por onde a conversa deve ir.
Falamos sobre tudo e sobre todos, sentadas na cama em lençóis brancos e macios. Ela em uma lingerie azul com strass em sua borda, lindíssima. Eu de lingerie preta e um robe de tecido fino.
Posso estar enganada, mas, nossos olhares analisavam discretamente a beleza de cada uma, entre uma conversa e outra.
Eu achava, sinceramente, que ficaríamos na conversa, no desabafo e no máximo uma massagem relaxante. Mas tive uma deliciosa surpresa. Transei pela primeira vez com uma mulher. Suzanna foi minha guia. E que guia….
Começamos com a massagem no corpo inteiro. Nesse momento, eu já não vestia mais nada. A luz fraca, a música suave ao fundo, tudo incentivava o desejo pelo toque.
Eu nem imaginava que seria tão delicioso. Deitei com a barriga para baixo. Suzanna massageou meu corpo, deslizando suas mãos macias em toda a minha pele.
Virei de frente. O carinho (já não era só massagem) começou pelo meu rosto. Nesse momento, devo confessar, me excitei, porque sabia qual seria a próxima parte a ser massageada: os seios.
Suzanna tem um toque certeiro. Às vezes mais forte, às vezes macio e delicado, quase uma pétala de flor. Ela pegou um seio e o massageou. Fechei os olhos e deixei meu corpo todo viajar. Não sei se ela percebeu, mas, eu amei essa parte.
Pegou o outro seio e eu senti uma corrente elétrica até meu ventre. Foi difícil respirar. A voz já mudava de tom. Continuou a acariciar; minha barriga, pernas, pés e, sem que eu tivesse tempo para pensar, passou a me beijar.
Nossas bocas começaram a se conhecer. Intimamente. Docemente. Nossas línguas se comiam, com um tesão crescente e delicioso. Sim, ela sente tesão ao acariciar uma cliente. Seu corpo se mexia sobre mim. Queria tanto que ela me tocasse, que até doía.
A cama era enorme. Nos espalhamos nela. Não sei por quanto tempo nos beijamos. Me perdi naquela boca macia que me levava ao delírio. E realmente fui, quando ela começou a beijar e lamber meus seios. Que delícia! Que toque! Arqueava meu corpo querendo mais e Suzanna atendia, não parando um minuto sequer.
Eu me sentia molhada, encharcada. Louca para experimentar sua língua entre minhas pernas. Quando dei por mim, ela estava lá. Me lambendo, bebendo, chupando, como sempre sonhei, desejei, fantasiei. Imaginava que seria bom. Mas não tão bom. Não tão deslumbrante, mágico, encantador.
Suzanna tem habilidade, mas, tem mais do que isso, muito mais: ela tem tesão. Gosta do que faz, curte dar prazer, curte o corpo de outra mulher, vai no embalo de quem ela acaricia. Me bebeu como se fosse a última gota d’água que fosse tocar sua língua.
Meus gemidos foram tomando conta do quarto, arranharam as paredes, deixaram no ar um desenho de luxúria e desejo. Eu estava tão enlouquecida, tão envolvida, que me deixei levar pela primeira onda de prazer com o gozo em minha buceta, minhas pernas e minha voz.
Quis beijá-la, com meu gosto em sua boca. Mais tesão. Engulo sua boca com a minha, ainda trêmula, após gozar daquela maneira, na boca de uma mulher. Sinto meu gosto em seus lábios, aquilo me deixa tonta, e sei que a qualquer momento também vou experimentá-la.
Olho para sua boca que muda de formato quando estão com tesão. Eles ficam menores, com fome. Querem me comer. E comem, mais uma vez. Nos enroscamos, e decidimos brindar o homem dos meus sonhos, da minha vida. Quem proporcionou aquele presente. Aquela noite. Perfeita.
Ligamos o celular e enquanto ela me chupava, ele pode ouvir e, depois, em vídeo, nos ver. Entesou. Emocionou. Viu aquilo que eu sentia na pele.
A realização de um desejo antigo. Que estava ali, ao vivo e a cores, nas mãos, bocas e talentos de Suzanna, que apareceu naquela noite, feito fada, no meu quarto de hotel.
Meio tímida, eu digo que gostaria de tentar fazer o mesmo com ela. Apesar de nenhuma experiência. Ela me diz: faça como gostaria que fizesse com você. Não tive dúvida, trocamos de posição, era minha vez. A beijei com fome e gula. Chupei seus seios, um por um. Um de cada vez, enrosquei meu corpo no dela, como sempre imaginei. Fui descendo quando me senti mais segura, abri suas pernas, e comecei a lamber sua buceta. Passei a língua de cima até embaixo, girei como adoro que façam em mim, ela gemia, e eu enlouquecia. Ficamos um tempo assim, enquanto ela falava coisas quase ininteligíveis, adorei seu gosto, adorei a sensação, adorei fazê-la gozar.
Jamais vou esquecer aquele quarto com paredes de desenhos azulados e cama com lençóis brancos. Ainda lembro com nitidez do olhar curioso e depois faminto da minha professora amante. Suas mãos lindas e macias. E seus beijos, ah, seus beijos.
Valor: 300,00 1h30m