POSITIVOFez Oral sem camisinha:SIM
Fez Anal:SIM
Beijou na Boca:SIM
Caros
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cabeças-de-bagre,
O final do ano passado me foi extenuante, particularmente, porque percorri uma verdadeira São Silvestre por casas da luz vermelha e de má-fama aqui da terra da garoa, tudo com o intuito de atualizar informações aos centenas de desocupados que ficam a ler o GPGuia ao invés de arrumar algo mais útil pra fazer. Já dizia o Luiz Gonzaga em 1952 que assim esse país não vai pra frente... Cumprida essa tarefa herculânea, acordei com o conselho de acionistas deste conglomerado capitalista uma licença sem remuneração de alguns meses. Há quem, durante a quarentena, prefira molhar a barriga numa praia particular e comer camarão frito batendo papo com Walter Salles, como o ex-presidente FHC – quando não está jantando com purpurinadas. Como não sou de virar a milaneza em areia de praia alheia, nem de chafurdar na purpurina, fui caçar uma piriquita nova dentre os pássaros de Moema.
Teve uma época, lá pelos 1980 e pouco, em que eu vivia numa mania de assistir campeonato de vôlei feminino. Bom, o jogo em si eu sempre achei uma bobeira. O que eu gostava mesmo de ver era aquelas jogadoras altas e coxudas, principalmente quando jogavam Itália ou Rússia. Mas por que mesmo estou falando disso? Ah sim, é porque essa lembrança me veio à mente quando eu vi a Nanda Gaúcha na festa de aniversário do Maestro Alex no clube Dominna, mais ainda depois que ela foi devidamente submetida, semi-nua, a uma amarração perfomática. Pude tirar minhas próprias conclusões sobre as suas controvertidas fotos. Está certo que sou daltônico do olho esquerdo e estrábico do olho direito, mas achei que as fotos são bem realistas. O passo seguinte no meu plano era conferir seu gênio (personalidade, se preferirem). Um papo breve na festa e outro pelo telefone levou-me a suspeitar que ela era simpática, aspecto que considero dos mais importantes num teste do sofá (na cama ou na cadeira da cozinha). Foi daí que fechamos o contrato para uma partida de peteca esta semana.
Chegando ao seu abatedouro, mal ela abre a porta já me tasca um beijo de língua e bem chupado. De súbito, meu pau pronuncia o nome da rua do seu flat. Felizmente ela se dá conta da dificuldade de um peso-galo beijar uma mulher de 1,75m em cima de um salto de 10cm e tira os sapatos. Ela continua com os beijos molhados e gemidos, enquanto passa as mãos nas minhas costas, nas minhas pernas e enfia a mão por dentro da minha calça. Nem tenho tempo de conferir sua indumentária e ela já começa a abrir o cinto e o zíper da minha calça, sem parar de beijar e gemer. Cacilda Becker, nem chegamos na cama ainda e estou sendo estuprado na ante-sala do flat. Ela saca o meu pau pra fora da cueca, prova o sabor da romã madura e engole a cabeça. Como sou bonzinho, permito que ela me chupe por uns instantes, o que o faz com competência, mas interrompo a ação pra me livrar das roupas, rapidamente, feito Harrison Ford em "Uma Secretária de Futuro". Paro pra conferir que ela está de calcinha e sutiã cor-de-rosa e meias de redinha, no melhor estilo puta de Budapest. Dou uma de Rubens Castilho: fico de pé na sua frente, oferecendo o pau pra ser chupado. Ela mama com vontade, engolindo o pau até perto da base, com movimentos de vai-e-vem, sem deixar de gemer (ou sussurar alguma coisa em gauchês?). A boca é úmida, aveludada e envolve bem a minha rola da cabeça e por toda sua extensão. Tendo ficado muito claro pra mim quais eram as suas sórdidas intenções, deito-a com as pernas abertas e dou-lhe um banho de gato. Muitos beijos e chupadas em seus peitos, que são pequenos, sim, mas redondos, bicudos e rosados, do jeito que gosto. Sua buceta depilada é bem rosada e perfumada. Parece, à primeira vista, pequena, mas quando se abre, dá pra ver que é carnuda e profunda. Após chupá-la por um bom tempo, ofereço-lhe meu pinguelo pra mais um trato. Ela chupa – parece gostar muito de usar aquela boca – enquanto fuço a sua buceta com dois dedos ou acaricio o resto do seu corpo. Ela, enfim, dá continuidade ao seu plano inicial: me chupa gostoso e me deixa foder sua boca até eu não agüentar mais e gozar na sua boca. Enquanto derramo uma boa carga de porra na sua boca, ela fica saboreando o esperma e somente larga meu pau quando este já está demonstrando apenas uma sobrevida (amolecendo). Só então vai ao toilete, enquanto eu fico lá, largado por uns instantes, olhando pro teto. Quando ela volta pra cama, começarmos uma boa conversa de intervalo e recomposição. Reparo melhor no seu rosto e minha impressão é de que se trata de uma mulher, não uma menina, de feição bonita, o que se evidencia quando ela sorri. Não sei bem explicar isso, mas quando ela ri, fica com o rosto diferente do que quando está séria, pois seus dentes (ou sorriso) lhe dão um
plus. Talvez esta seja a causa de alguma controvérsia entre os foristas a respeito do seu rosto, pois ela não é de muito sorrir em eventos, pelo que percebi. Bom, como gosto de loiras de olhos castanhos, ela faz bem meu tipo. O corpo não gera muita discussão não, ela é grande, corpo malhado, coxas grandes, sem barriga, pele macia e bronzeada, curvas bem pronunciadas, com destaque para a bunda redonda com penugem aloirada.
Feita esta análise clínica, me recompus e após uma chuveirada (toalhas limpas, sabonete líquido e Listerine à vontade), seguimos para o segundo tempo. Mais beijação, mais chupação e um pouco mais de ação. Encapado o Benjamin, fui provar a sua buceta por dentro. Ela se deitou no meio da cama, abriu as pernas ao máximo e me enlaçou. Meto vigorosamente num papai-e-mamãe, com ela me abraçando e cruzando as pernas ao redor da minha cintura, que vira um
pollito asado, com as pernas dela levantadas sobre meus ombros. Me seguro pra não gozar naquele momento, porque queria fazer uma vistoria completa no maquinário dela. Continuo metendo de pé com ela de quatro na beirada cama e depois subo na cama pra comê-la de quatro feito cachorro. Foi aí que resolvi conferir seu cu. Ele estava meio apertado, eu estava meio cansado, com a vista turva e o quarto um pouco abafado. Esse conjunto de fatores dificultaram um pouco a operação, mas no final tudo deu certo. A cavalona ficou de quatro, com a bunda empinada, enquanto o peso-galo aqui ficou empoleirado sobre ela, metendo no seu cu até não querer mais. Deitei um pouco na cama, agora com o ar condicionado ligado, e tentei me recompor. É, eu não estava num bom dia (ou é a idade chegando?). Ela me dá mais uns beijos e me acaricia – o que retribuo, de bom grado – e me pergunta se não quero gozar na sua boca de novo. Não me faça uma pergunta dessas esperando que vá dizer
"não, não precisa". Claro que ofereci o Benjamin pra mais uma ordenha. Ela ainda ficou a me lamber o peito e esfregar seu corpão no meu, enquanto me punhetava, o que me levou a mais uma vez encher sua boca de creme de leite. Após um banho, mais um bom papo e zarpei, não sem antes ganhar mais uns beijos.
Não vou discorrer teoria alguma a respeito das razões que me levaram a tal conclusão, mas ficou claro pra mim que a garota não tem um padrão de atendimento: tudo depende de vários fatores, dentre os quais as próprias características do cliente. É o que posso lhes dizer.
No meu caso, foi um excelente atendimento, capaz de me persuadir a um retorno, sem a menor dúvida.
Bom, agora pra ficar pronto pra outra, só tomando mais uma cuia de mate Regina...
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Qual será minha próxima gaúcha: Ana Hickmann, Alessandra Ambrósio, Gisele?
Roman Barak.
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não quiz deixar marca de edição no aberto por se tratar de um ex-moderador, mas achei o comentario desnecesario, por serem NGP's - oldowl