POSITIVO Fez Oral sem camisinha:SIM
Fez Anal:SIM
Beijou na Boca:SIM
Apesar da Beatriz só ter um TD quando a encontrei, gostei do que havia lido e visto no seu blog e resolvi arriscar. Liguei para ela e foi muito simpática, respondendo a todas minhas dúvidas, e acertamos o encontro para o início da noite no Lido. Entre a ligação e o encontro propriamente dito, trocamos alguns SMSs picantes, com ela escrevendo o que iria fazer comigo e dizendo que estava com vontade naquele dia. A safada tanto me provocou que me deixou de pau duro em plena tarde no escritório. Ainda bem que estava sentado, pois se tivesse que me levantar, iria passar vergonha...
. Pensei comigo: "
Ah é assim? Ela não perde por esperar"... hehehe
De banho tomado, aguardei pela chegada da Beatriz, que foi superpontual. Ao abrir a porta, levei um susto, positivamente claro. A mulher é uma cavala e, de salto alto, estava maior que eu. Vi aquela morenaça, alta, gostosíssima, com cabelos compridos e soltos, boca carnuda com batom vermelho, sorriso lindo, num vestido agarradinho e curtíssimo, uns bons palmos acima do joelho, deixando aquelas coxas malhadas à mostra, e pensei: "
Hoje a noite vai ser longa, ou eu saio desse quarto esgotado por dar conta desse mulherão ou vou passar vexame"...
Conversamos rapidamente, mas o clima de excitação criado desde a tarde fez com que logo começássemos a nos beijar. E que beijos, super liberais! A Beatriz parecia que ia me engolir e eu não deixava por menos, enquanto deslizava minha mão por todo seu corpo, e aproveitava para levantar aquele pedacinho de pano que ela chamava de vestido, sentindo suas pernas e a calcinha minúscula enfiada em sua bunda. Ela desceu do salto e ficamos da mesma altura, facilitando ainda mais os beijos. Ela não perdeu muito tempo e logo começou a passar a mão no meu pau, por cima da toalha. Percebendo que ele já se encontrava de pé, ela tirou a toalha e, ainda com o vestido, simplesmente se ajoelhou na minha frente e caiu de boca. Uau, que delícia, realmente parecia que estava precisando de pica! Depois de matar a vontade inicial, voltamos a nos beijar e aproveitamos para tirar aquele vestido. Ela subiu na cama, ficou de quatro e, comigo de pé, no chão, voltou a cair de boca. Enquanto ela me chupava, aproveitei para tirar o sutiã, podendo acariciar aqueles seios volumosos. Deitei-me na cama e começamos uns amassos deliciosos, com ambos acariciando um ao outro. Aproveitava para enviar minha coxa no meio de suas pernas e esfregar, o que ela parecia adorar. Enquanto nos beijávamos, ela me punhetava e eu comecei a passar a mão naquela bocetinha, por cima da calcinha. Depois de acariciar bastante, enfiei a mão por dentro da calcinha e encontrei uma boceta quente e muito molhada. Mas a safada queria era chupar rola e lá foi ela novamente. Quem sou eu para contrariar né? Ela caia de boca com vontade, bem babado, e aproveitava para chupar meu saco. Em determinado momento, a puta deu umas cuspidas no meu pau e saco, indo com tudo, engolindo até o talo. Enquanto meu pau estava todo dentro de sua boca, ela fazia uns movimentos com a língua que me deixavam maluco, fazendo com que eu gemesse na boca daquela vagabunda. Para completar, ainda via aquela bunda de quatro no espelho em frente a cama, com a calcinha toda atolada.
Depois dela se esbaldar com minha rola, foi minha vez de chupá-la. Tirei a calcinha e pude ver aquela xoxota polpuda, com alguns pelos e o grelo saliente, excitado. Fui lambendo e chupando, enquanto ela arfava, se contorcia, se requebrava. Com uma mão eu acariciava seu seio e com a outra deslizava por suas pernas. Fiquei lá, hora dando linguadas no grelinho, hora colocando ele todo na boca e sugando. Às vezes, passava a língua de cima a baixo por toda sua boceta. Teve uma hora que ela pegou minha mão e forçou em direção à boceta. Entendi o que ela queria e comecei a enfiar um dedo enquanto a chupava. A mulher endoidou! Ela arqueava o corpo e gemia, ameaçava fechar as pernas com a minha cabeça no meio delas (se isso acontecesse, quebraria meu pescoço, mas gosto de fortes emoções...
). Começou a gemer mais alto e, entre uma chupada e outro eu dizia: "
Vai sua safada, goza na minha boca, quero sentir você gozando na minha língua e no meu dedo!". Não demorou muito e ela começou a gozar de forma deliciosa, tentando abafar os gemidos, sem muito sucesso. Apesar dela ter gozado e ter tentado fazer com que eu parasse, continuei a chupá-la, dessa vez com dois dedos indo e vindo dentro dela. Ela desistiu de me impedir e logo se rendeu. E não é que a safada gozou de novo, não uma, mas duas vezes em seguida?!?! Tirei os dedos de sua buceta e eles vieram molhadíssimos. Ela então pediu para colocá-los em sua boca, que chupou com tesão.
A partir daí a mulher enlouqueceu. Me colocou deitado e lá foi ela chupar de novo, depois de nos amassarmos mais um pouco com muitos beijos. Não aguentando mais, falei para colocar a camisinha , pois queria comê-la e sentir meu pau deslizando naquela xoxota molhada e gozada. Devidamente encapado, optei por ir por cima dela, que de forma até que desesperada já ajeitava meu pau para deslizar para dentro dela. Ela estava com fome de rola! Comecei a meter devagar, sentindo meu pau deslizando por toda aquela boceta. Aproveitávamos para nos beijar de forma intensa e ela me puxava em direção a sua boca, agarrando minhas costas e bunda. Comecei a aumentar o ritmo das estocadas enquanto ela aumentava o nível dos gemidos. Fiquei então num entra-e-sai alucinado, enquanto gemíamos. Comecei então um frango assado, com as pernas dela bem abertas, e ela falava "
Olha como estou arreganhada para você!". Olhando em seus olhos, mandei ela mexer no grelo enquanto a comia. Pra quê!? Ela começou a se esfregar com força, era nítido o tesão que ela estava sentindo. De vez em quando, eu dava uns tapinhas bem de leve na cara dela e aproveitava para dizer: "
Isso sua vagabunda, esfrega esse grelo bem gostoso! Vai gozar no meu pau agora? Você não queria levar pica? Não estava com vontade de dar? Não veio aqui para gozar? Então toma rola, sente ela, goza dando pra mim sua puta!". Ela ficava maluca, gemia muito, uivava e me respondia "
Seu cachorro! Você é muito safado! Putão! Você é um putão!". Dali a pouco a Beatriz já estava gozando de novo, de forma intensa, dessa vez no meu pau, enquanto eu falava uma série de putarias para ela. Deixei meu pau todo atolado nela, quieto, e pude então sentir aquela buceta apertá-lo, mordê-lo, como se fosse uma mão agarrando meu pau. Fiquei maluco com aquilo! Não aguentando mais, eu disse que era minha vez de gozar. Fiquei em pé na cama, tirei a camisinha e ela veio com a boca no meu pau, ajoelhada. A safada fazia uma garganta profunda e pedia para meter em sua boca. Dei umas estocadas, tirava o pau e batia com ela em sua língua e cara. Quando eu vi que ia gozar, pedi para ela ficar de boca aberta, colocar a língua para fora e foi lá que os primeiros jatos de porra foram parar, enquanto eu urrava e meu pau esguichava o leite quente em seus lábios e queixo. A Beatriz ficou com a boca toda esporrada e deixava o gozo deslizar pelo pescoço e seios, colocando para fora a parte que tinha ficado dentro da boca. Que cena erótica! Ela foi para o banheiro fazer sua higiene, enquanto eu fiquei acabado na cama, tentando recuperar o fôlego.
Depois de ambos tomarmos banho, voltei para a cama, mas ela disse que havia trazido uma lingerie e perguntou se gostaria que ela a vestisse. Lógico que eu quis. Ela foi ao banheiro, voltando dali a pouco com uma lingerie vermelha, como se fosse um maiô, meio transparente, que deixava boa parte dos seios a mostra e ficava totalmente enfiada naquela bunda deliciosa! A safada veio preparada mesmo! Na cama, começamos a conversar, mas confesso que estava difícil conversar sem desviar o olhar para aquele mulherão vestida daquele jeito. Logo já estávamos falando sobre putarias em geral e começamos a nos beijar novamente. Ficamos um bom tempo nos amassos, nas passadas de mão e nas provocações verbais. Ficava encoxando-a, enquanto acariciava seus seios e sentia meu pau de encontro naquela bunda, ao passo que ela virava a cabeça para trás para nos beijarmos. Depois de muito nos provocarmos, deslizei minha mão para sua boceta e só de tocá-la a Beatriz se derreteu toda, dando um gemido muito gostoso e tentando prender minha mão no meio de suas pernas. Comecei então a tocar uma siririca para ela e enfiar um dedo em sua boceta, enquanto trocávamos beijos de língua muito eróticos. Não demorou muito e a mulher estava gozando novamente. Quando tirei meu dedo de sua buceta, pude ver o gozo branquinho dela escorrendo no meu dedo e na minha mão, um tesão!
Ela então tirou aquela lingerie safada e partimos para um 69. Ela chupava meu pau e meu saco, enquanto eu chupava aquele grelo e buceta gozados, aproveitando para de vez em quando acariciar aquele cuzinho com a ponta do dedo ou com a ponta da língua. Às vezes ela rebolava aquele bundão e aquela buceta na minha boca e eu dava uns tapinhas naquela bunda. Quando eu não estava aguentando mais, falei que queria que ela rebolasse daquele jeito na minha pica. Ela então foi pegar a camisinha e depois de colocá-la, pediu para eu me sentar na beirada da cama, com as pernas para fora. Ela ficou de costas para mim e, com as pernas abertas, começou a sentar na minha rola. Ela ficou lá, subindo e descendo na minha rola e eu tinha uma visão privilegiada, vendo aquele bundão e meu pau entrando e saindo daquela buceta. Logo ela fechou as pernas, mas continuou sentando em mim de costas. Aí o bicho pegou! Ela começou a aumentar o ritmo das sentadas, até que atingiu um sobe e desce alucinante, me dando verdadeiras bundadas! Ela subia até quase todo meu pau sair e sentava com tudo. Confesso que fiquei preocupado, pois se meu pau escapasse, aconteceria um acidente...
. Mas ela tinha controle da situação e sabia muito bem o que estava fazendo. Conforme ela aumentava a intensidade das sentadas, junto aumentavam os gemidos dela, que já estavam virando gritinhos e uivos. Eu aproveitava e, percebendo que ela estava curtindo e próxima do gozo, gritava para ela: "
Isso sua vagabunda, senta nessa piroca! Vai, goza gostoso de novo! Está louca para gozar de novo né, sua vadia!", enquanto dava tapas em cada um dos lados de sua bunda. A resposta dela vinha em forma de bundadas cada vez mais fortes e gritos. Segurei-a pela cintura e ajudava no vai-e-vem. A Beatriz não aguentou mais e sentou com tudo no meu pau, ficando toda atolada nele e começou a gozar, rebolando e se esfregando, enquanto gemia e gritava. Eu aproveitava para agarrar ela com força e não deixá-la escapar, pegando em seus seios por trás e puxando-os em minha direção, e aproveitava para socar meu pau para ela sentir ainda mais ele dentro dela.
Se fosse qualquer outra mulher, ela pediria um tempo para se recuperar. Mas a Beatriz não. Logo depois de ter tido essa gozada intensa, parece que ela ficou com mais apetite ainda. Uma verdadeira máquina de sexo! Ainda sentada em mim e sem tirar o pau de dentro, ela colocou o pé esquerdo na cama, deixando o direito no chão, ficando meio que de lado em relação a mim, e começou novamente a sentar e levantar. Nessa posição nós conseguíamos ter uma visão bem explícita no espelho em frente a cama e ela aproveitava. Falei então para ela mexer no grelo enquanto sentava em mim e não demorou muito para que a safada gozasse novamente. Para ela, parecia que o que só importava naquele momento era gozar, e gozar cada vez mais. Mudamos novamente de posição. Deite-me na cama e ela veio por cima, dessa vez de frente para mim. Ela então começou o agachamento na pica. A mulher é insaciável. Depois de um tempinho agachando, ela sentou-se e ficava mexendo o quadril. Puxava ela para mim e trocávamos beijos deliciosos. Nessas horas, aproveitava para socar meu pau por baixo dela, provocando gemidos de ambas as partes. Em determinado momento ela ficou sentada em cima de mim, com o corpo levemente inclinado para trás e rebolando, gozou novamente, enquanto eu a segurava pela cintura, sem deixar ela se soltar de mim. Eu já nem raciocinava direito e para falar a verdade nem sabia como estava aguentando tudo aquilo. Ela então me pediu para pegá-la de quatro. Ela empinou a bunda para trás e colou o rosto na cama, ficando de frente para o espelho. A safada queria se ver levando rola. Enfiei meu pau e, sem dó, comecei a dar estocadas fortes e rápidas. A Beatriz se contorcia, agarrava o lençol e o colchão, gemendo e gritando. Eu gritava para ela: "
Sua puta, vagabunda! Está gostando né? Você gosta de levar rola né, sua putinha? Você gosta de fuder né?". Ela respondia: "
Eu gosto de fuder, adoro trepar, meter! Sou uma puta, uma prostituta sem-vergonha. Você é muito safado! Putão! Seu cachorro filho da puta!". Eu não deixava por menos e, enquanto dava tapas naquela bunda, dizia: "
Ah é sua cachorra? Vadia, ordinária! Geme, grita na minha pica! Quero que todo mundo nesse hotel ouça a puta que está dando e gozando nesse quarto! Não queria dar? Ficou me provocando, agora toma!". Enfim, foi uma gemedeira e uma gritaria que deve ter proporcionado um belo "showzinho" para quem passou pelos corredores do Lido ou para quem estava nos quartos próximos ao nosso... hehehe
. Eu precisava gozar. Tirei a camisinha e fiquei sentado na cama. Ela me pediu para bater uma punheta, pois pelo que me disse, ela gosta de ver um homem se masturbando. Comecei a me punhetar enquanto ela começou a abrir a buceta e esfregar o grelo saltado. Não é que a cachorra gozou de novo?! Não aguentando mais, pedi para terminar o serviço. Ela então veio me punhetar e colocou a boca na cabeça do meu pau. Não demorou muito e comecei a esguichar porra na boca e na cara dela, melecando seu rosto e sua mão. Estávamos exaustos. Mas só posso dizer que foi ótimo. Voltei para casa com o pau mole e saco vazio, enquanto que ela voltou com a buceta latejando e o grelo inchado.
A Beatriz é um mulherão, com tudo no lugar e proporcional ao tamanho dela. É uma excelente companhia, inteligente, simpática e extrovertida, além de bonita e gostosa. Adora sexo e faz com muita vontade, se entregando pra valer. Tem um fôlego impressionante e parece uma ninfomaníaca, insaciável. Adora ouvir e falar putaria, além de fazer, claro. Foi uma das fodas mais intensas que já tive.
O valor foi de R250 por 1:30h, sem anal (com anal seria R$300).