Boas, negada.
Por incrível que pareça,acho que os jogos de Pequim não foram uma total desgraça, como podem parecer ao analizarmos o desempenho de algumas modallidades em que esperávamos mais, como a ginástica olímpica ,hipismo, a natação e o atletismo, com o Diego Hipólito, Tiago Pereira, Rodrigo Pessoa e Jadel Gregório não conseguindo voltar pra casa com medalhas.
Mas há um aspecto em que o Brasil vem evoluindo a olhos vistos : o número de finais. Em Pequim, foram 38. Em Atenas, 30. Em Sidney, há coisa de oito anos atrás, apenas 22 . Sei que muita gente não valoriza esse tipo de estatística, em virtude da ausência da medalha. Eu já vejo de outra forma: se esses números continuarem a evoluir, as possibilidades de medalhas nos próximos jogos também vai aumentar.
Disputar uma final olímpica não é pra qulquer mané. Tem que ser atleta de excelência. Ganhar medalha, então, é coisa pra fora de série.
Acho que o COB precisa melhorar muito, mas não dá pra falar que os caras não estão trabalhando. E nunca é demais lembrar que o Brasil tem muitas outras prioridades (como investir em esportes no ensino fundamental, por exemplo), além de investir no COB. Mas há um trabalho nesse sentido, com a lei Agello Piva, que é um embrião do que pode ser o esporte olímpico daqui a dez, quinze anos.
Não vou taxar a participação do Brasil nos jogos como um fracasso. Foi, sim, frustrante, porque algumas de nossas melhores modalidades não conseguiram voltar de Pequim laureados. Se tivessem conseguido, porém, não iria mudar muita coisa.
A caminhada do Brasil para se tornar um país relevante no cenário olímpico está apenas começando.
Por incrível que pareça,acho que os jogos de Pequim não foram uma total desgraça, como podem parecer ao analizarmos o desempenho de algumas modallidades em que esperávamos mais, como a ginástica olímpica ,hipismo, a natação e o atletismo, com o Diego Hipólito, Tiago Pereira, Rodrigo Pessoa e Jadel Gregório não conseguindo voltar pra casa com medalhas.
Mas há um aspecto em que o Brasil vem evoluindo a olhos vistos : o número de finais. Em Pequim, foram 38. Em Atenas, 30. Em Sidney, há coisa de oito anos atrás, apenas 22 . Sei que muita gente não valoriza esse tipo de estatística, em virtude da ausência da medalha. Eu já vejo de outra forma: se esses números continuarem a evoluir, as possibilidades de medalhas nos próximos jogos também vai aumentar.
Disputar uma final olímpica não é pra qulquer mané. Tem que ser atleta de excelência. Ganhar medalha, então, é coisa pra fora de série.
Acho que o COB precisa melhorar muito, mas não dá pra falar que os caras não estão trabalhando. E nunca é demais lembrar que o Brasil tem muitas outras prioridades (como investir em esportes no ensino fundamental, por exemplo), além de investir no COB. Mas há um trabalho nesse sentido, com a lei Agello Piva, que é um embrião do que pode ser o esporte olímpico daqui a dez, quinze anos.
Não vou taxar a participação do Brasil nos jogos como um fracasso. Foi, sim, frustrante, porque algumas de nossas melhores modalidades não conseguiram voltar de Pequim laureados. Se tivessem conseguido, porém, não iria mudar muita coisa.
A caminhada do Brasil para se tornar um país relevante no cenário olímpico está apenas começando.