Gastronomia – Enologia – Bebidas e Drinks em Geral - Dicas de Bares e Restaurantes.

Espaço para postagem de assuntos de teor cultural (TV, Rádio, Leitura, Eventos/Exposições e afins).

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xana-town
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Smoked meat

#286 Mensagem por xana-town » 22 Jul 2006, 01:42

O sanduíche de smoked meat é uma particularidade culinária da cidade de Montréal da misma maneira que o sanduíche de mortadela descreve a cidade de São Paulo.

Sobre o Smoked meat :
http://en.wikipedia.org/wiki/Smoked_meat

(Veja o clipe)
http://radio-canada.ca/actualite/v2/lep ... 551.shtml#

Em Montréal, os melhores restaurantes de smoked meat são

Schwartz:
http://www.schwartzsdeli.com/index_fr.html


Ben’s smoked Meat:
http://www.virtualtourist.com/travel/No ... i-BR-1.htm

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Warum
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#287 Mensagem por Warum » 22 Jul 2006, 15:10

O que seria de mim sem o café......

Nada como um cafezão para começar o dia, e uns cafézinhos ao longo do dia para reencontrar o caminho das pedras....

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Maestro Alex
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#288 Mensagem por Maestro Alex » 23 Jul 2006, 09:32

PADARIAS - SAMPA
Benjamin Abrahão - Mundo dos Pães

Rua Maranhão, 220
Higienópolis - Zona Sul - 3258-1855


Com apenas 18 anos, Felipe Benjamin Abrahão, já segue os passos do avô, o mestre Benjamin Abrahão, um dos mais renomados profissionais da panificação e confeitaria do Brasil e fundador de duas das mais procuradas padarias paulistas, a Mundo dos Pães e a Barcelona.

O jovem chef criou várias receitas para incrementar o cardápio da casa, entre as novidades estão os cookies, brownies, as trufas de damasco, a chipa (pão característico do Paraguai) feita com recheio de goiabada e queijo branco com orégano, e o bolo de rolo.

Durante o inverno, a padaria promove o Festival do Morango. Entre as delícias está o imperdível bolo Saint Honore (massa folhada, creme sabaiom, bombinhas de creme carameladas e morangos caramelados; R$27, o quilo).



SERVIÇO

Endereço: Rua Maranhão, 220
Higienópolis - Zona Sul - 3258-1855
Horário: 6h/20h45 (dom. fecha 20h30)
Cartões: Visa, Mastercard, American Express, Dinners
Cotação por pessoa: Até R$ 25,00
Estacionamento: Possui (Manobrista)
Perfil: Para curtir a dois
Para ir com os amigos

Público: Descontraído

Site: www.benjaminabrahao.com.br

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#289 Mensagem por Maestro Alex » 24 Jul 2006, 09:56

CAFÉ
Suplicy Cafés Especiais - Jardins

Alameda Lorena, 1430
Jardim Paulista - Zona Sul - 3061-0195


Americano, mochaccino e capuccino. Há opções para todos os gostos nesse badalado café. As bebidas do Suplicy Cafés Especiais são preparadas com grãos exclusivos trazidos de seis fazendas diferentes e moídos na hora. O próprio cliente escolhe o que quer beber no balcão, onde é atendido por funcionários jovens e descolados.

Para acompanhar, há salgados e doces variados. Muffin de espinafre, bagel, brownie e torta de limão fazem parte das sugestões. Quem não quiser café, pode recorrer aos chás, servidos quentes ou frios.



SERVIÇO

Endereço: Alameda Lorena, 1430
Jardim Paulista - Zona Sul - 3061-0195
Horário: segunda a quinta, das 8h a 0h; sexta, das 8h às 1h; sábado, das 9 às 1h; domingo, das 9h a 0h.
Cartões: Visa, Mastercard, American Express, Dinners
Site: http://www.suplicycafes.com.br

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#290 Mensagem por Maestro Alex » 27 Jul 2006, 00:01

Colega DBZ

seguindo a tradição e degustando um CHIVAS RED 21 Anos...
segue recieta de burritos mexicanos:

BURRITO DE FRANGO

INGREDIENTES:
1 receita de tortilla

Recheio:
1/3 de xícara de de chá de óleo
1/4 de xícara de chá de cebola picada
1 dente de alho amassado
Pimenta a gosto
250 g de molho de tomate
4 xícaras de chá de feijão cozido
2 xícaras de chá de carne de galinha cozida e desfiada
1 1/2 xícara de chá de queijo ralado

MODO DE PREPARO:

Junte 1 colher de sopa de óleo à mesma frigideira onde foram feitas as tortillas. Acrescente a cebola e o alho. Frite até que a cebola doure. Acrescente a pimenta. Junte o molho de tomate e aqueça. Acrescente 1 xícara de feijão e amasse bem com um garfo. Junte mais um pouco de óleo e mais um pouco do feijão, aquecendo e amassando novamente. Continue até terminar o óleo e o feijão. Divida o frango em 12 porções. Coloque 1 porção no meio de cada tortilla. Cubra com umas 3 colheres de sopa da mistura de feijão. Salpique com 1 colher de sopa de queijo ralado. Dobre um lado da tortilla sobre o recheio. Dobre o outro lado por cima. Dobre as duas outras extremidades para formar um embrulho.

Obs.:
Burritos são trouxinhas feitas com as panquecas mexicanas, as tortillas. Prepare as tortillas conforme a receita e as mantenha quentes.

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Renton
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#291 Mensagem por Renton » 27 Jul 2006, 18:26

dica de restaurante
Dalmo Bárbaro
Bertioga
Rodovia Rio-Santos, Km 223

em geral são frutos do mar, vale a pena dar uma conferida!
pãozinho alho e óleo + camarãozinho
e lula frita com cerveja (não muita, pra pegar estrada!)

tem novas instalações (filiais) em São Paulo e Guarujá.
http://www.dalmobarbaro.com.br

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Zé Cifrão
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#292 Mensagem por Zé Cifrão » 27 Jul 2006, 19:03

Seguindo na mesma trilha......

Rufino's Guarujá

Av. Miguel Estefano, 4795 - Praia da Enseada
Telefones: ( ) - 13 - 3351-5771
Horário de Funcionamento: 12h às 23h ( de domingo à quinta ).
Sexta e Sábado até 1h (sem intervalo).
C.C: Visa

www.rufinos.com.br


O melhor p/ petiscar, depois da praia, é a fritada de frutos do mar
(Fritada de lulas, camarão 7 barbas, manjuba, trilhas e batatas fritas). O preço é um pouco salgado, mas geralmente os pratos servem 2 ou mais pessoas.

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#293 Mensagem por Maestro Alex » 28 Jul 2006, 17:16

VARIADA
Café Bistrô

Avenida Faria Lima, 4099
Vila Olímpia - Zona Sul - 3045-4040

O Café Bistrô faz jus ao nome e mistura no mesmo local o ambiente aconchegante de uma típica casa parisiense com a variedade de um verdadeiro café. Ambientada com sofás e luz baixa, a casa tem o cardápio de comida variada assinado por Eduardo Scott, do Bistrô Charlô.

Com um menu de sobremesas impecáveis, o local oferece receitas como o Baked Alaska, um doce de figos e merengue, e o Brigadeiro da Ci, consistente por fora e cremoso por dentro. Entre os pratos da cozinha de Enrico Iunes, o destaque fica por conta do Bacalhau com Natas, preparado com cebola, batata palha e parmesão gratinado.


SERVIÇO

Endereço: Avenida Faria Lima, 4099
Esquina com Min. Jesuíno Cardoso
Vila Olímpia - Zona Sul - 3045-4040
Horário: Segunda a domingo, a partir das 10h
Preço(s): Em média R$ 26,00
Cartões: Visa, American Express
Estacionamento: Possui
Perfil: Para curtir a dois

Público: Arrumadinho

Site: www.cafebistro.net

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#294 Mensagem por Maestro Alex » 28 Jul 2006, 17:19

"O" tequila e a comida
Não é a apenas a concordância gramatical e a combinação entre as duas coisas que soam estranhas para o brasileiro. Por aqui, ainda existem outros mitos sobre essa bebida mexicana que estão mais que ultrapassados
Por Viviane Aguiar

Há algumas semanas, o tequila entrou para o noticiário mundial. Primeiro, porque uma fábrica mexicana resolveu engarrafar a bebida em um recipiente de platina e vendê-la pelo módico preço de US$ 225 mil. Enquanto o fato pode entrar para o Guiness, o livro dos recordes, a região de Tequila, onde o líquido se originou, foi tombada pela Unesco como patrimônio mundial da humanidade.

Embora tanta discussão sobre a típica bebida mexicana não tenha sido o motivo principal, o restaurante Obá, em São Paulo, também encontrou nela o tema para um festival gastronômico e para a inauguração do primeiro Club del Tequila do país. Aproveitamos tantas deixas para desmistificar algumas controvérsias que ainda cercam essa bebida no Brasil. Mas antes de tudo, que fique claro: tequila é um substantivo masculino no México e, para quem é de lá, falar a tequila é como dizer a samba. Por isso, optamos pela primeira opção para reverenciar a bebida nesta matéria.

1. Tequila é muito forte
Quando o método de destilação chegou ao México por meio dos colonizadores espanhóis, o tequila começou a ser feito do jeito que o conhecemos hoje. Seu consumo, no entanto, só aumentou com a chegada das guerras: era um costume dos soldados consumir a bebida, que tinha que ter um alto teor alcoólico para ajudá-los a esquecer a saudade de casa.

Depois da sua aparição em filmes, a bebida virou símbolo de glamour por um lado e, por outro, representação de macheza. Quem não se lembra da imagem clássica dos faroestes, em que um forasteiro pede um tequila, com direito a verme dentro do copo? Essa é uma praga do agave, a planta que dá origem ao tequila. Mas é no mézcal, uma outra bebida mexicana que ele costuma ser consumido , esclarece o mexicano Hugo Delgado, sócio do Obá.

Com o tempo, a bebida se tornou conhecida em todo o mundo e hoje é quase mais consumida na Europa e nos Estados Unidos que no próprio México. Tamanha aceitação também impulsionou a produção de bebidas de variados tipos, mais puras e com teor alcoólico maior ou menor.


Tipos de tequilas
Conheça as variedades da bebida típica mexicana

Os tequilas são divididos em dois grandes tipos: os 100% agave, que são feitos totalmente da destilação dos açúcares dessa planta, e o tradicional, que é produzido em um processo com 51% de agave, completado com xarope de cana ou milho. Este último tipo, o mais comum no Brasil, é classificado em:


Branco (conhecido também como prata ou silver): é um dos mais puros, pois é engarrafado logo após a destilação.

Jovem (conhecido também como ouro ou golden): ao produto destilado, é adicionado 1% de extrato de carvalho, caramelo ou glicerina para a aparência ficar amarelada e o sabor um pouco mais doce.

Rebosado: é o líquido envelhecido no tonel de carvalho de 2 meses a 1 ano.

Añejo: é a bebida envelhecida no carvalho por mais de um ano.
Extra-añejo: é envelhecida no carvalho por mais de 5 anos.


Com tantos tipos, o grau alcoólico do tequila costuma variar entre 35% e 46% e, por isso mesmo, o mito de que toda bebida é forte e capaz de derrubar qualquer um cai por terra. Existem tequilas para cada tipo de ocasião: leves, fortes... Hoje, eles são muito mais refinados , diz Lourdes Hernández, conhecida como a cozinheira atrevida no México e a responsável pela criação de receitas que serão apresentadas com a bebida durante a Semana del Tequila, no Obá.

2. Tequila com comida? Nada a ver
Embora no Brasil o tequila seja muito mais consumido em doses durante festas e coquetéis, no México o costume de tomá-lo com a comida é antigo. O tequila abre e fecha a refeição. Primeiro, ele é consumido com as entradas e ao final, para terminar, como se fosse um conhaque , diz Lourdes.

A entrada que melhor se harmoniza com a bebida é o clássico antojito, um petisco consumido em todas regiões do México e muito apreciado pelos habitantes. As comidas da baixa gastronomia, como as frituras e os pratos bem apimentados, vão muito bem com o tequila. Não pode ser nada tênue e refinado porque senão o sabor vai sumir com a bebida , palpita Hugo.

Os vermes do agave - aqueles que são servidos com o mézcal, a outra bebida típica - são opções que harmonizam muito bem com a tequila. Mas apenas para os corajosos ou acostumados, como Hugo. É muito bom. Fritamos a praga ou a consumimos cozida. Não é agressivo, tem gosto que lembra uma batata frita e fica ótimo com o tequila .

Lourdes Hernández sugere pratos mais ao gosto do brasileiro, que podem ser combinados ou feitos com a própria bebida. O tequila dá um realce na comida. Dá para colocá-la em sopas, sobremesas e carnes. O cheiro e o sabor ficam ótimos . A bebida, inclusive, pode ser usada para aliviar o tempero de algumas receitas. No mole poblano, por exemplo, basta uma pequena dose do líquido para atenuar seu gosto apimentado. Mas o tequila deve ser colocado no final do preparo , alerta ela.


Tequila na comida!
Como aproveitar a bebida nas refeições?


O tequila pode ser usado no lugar do conhaque ou do vinho para flambar uma sobremesa ou para preparar um consomé.


É melhor começar a usar o tequila em sobremesas simples como esta: descasque um abacaxi, pique e mergulhe os pedaços em água com açúcar mascavo. Deixe ferver e acrescente um copinho de tequila. Depois de mexer, é só servir.


3. Tequila se toma com sal, limão e de uma só vez
Não exatamente nessa ordem. A maneira certa de tomar o tequila é degustando-o como qualquer outra bebida que se preze. O jeito mais tradicional é desfrutar a bebida aos poucos e não a virando de uma vez , revela o mexicano Hugo. No entanto, o uso de sal e limão conjunto se tornou uma espécie de tradição não por acaso. O sal abre as papilas gustativas e o limão as fecha , explica.

Então, seguindo a lógica, a ordem correta do ritual é, primeiro, consumir um pouco de sal; depois, tomar a bebida; por último, chupar metade de um limão. Fazer tudo junto e virar de uma vez o copo chega a ser uma afronta contra a tradição mexicana. O tequila, assim, perde todo o sabor e o sentido , conclui Hugo.

O ritual do tequila também é válido quando a bebida se mistura a outras para criar drinks inconfundíveis. A sangrita, a margarita e o vampiro são três exemplos de combinações típicas. Mas só dão certo quando a tequila usada é de qualidade. O agave demora de três a 10 anos para crescer e só cinco estados do México podem produzir o tequila com esse nome , diz o mexicano Hugo Delgado. É ou não uma verdadeira bebida de respeito?

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#295 Mensagem por Maestro Alex » 02 Ago 2006, 09:39

FRANCESA
Félix Bistrot

Rua José Félix de Oliveira, 555
Granja Viana - Zona Sul - 4702-3555 / 4612- 2339

Instalado em uma bela casa na Granja Viana, a 13 quilômetros de São Paulo, o Félix Bistrot possui uma área verde ideal para os dias de calor. Mesas em volta da piscina e muito verde compõem um cenário para um passeio especial.

Pratos leves compõem o menu da casa. Os amantes da boa gastronomia experimentam delícias criadas pelo chef francês Alain Uzan. Uma de suas especalidades são as ostras. Destaque para o Tartare de Melão com Ostras. Outra boa pedida é o Atum Provençal com Ratatouille de Pesto.

SERVIÇO

Endereço: Rua José Félix de Oliveira, 555
Granja Viana - Zona Sul - 4702-3555 / 4612- 2339
Horário: terça a sábado, das 12h às 15h e 19h a 0h; domingo, das 12h às 15h.
Preço(s): Couvert: R$ 6,00
Capacidade: 98 pessoas
Cartões: Visa, Mastercard, American Express, Dinners
Cotação por pessoa: De R$35,00 até R$60,00
Estacionamento: Possui (Manobrista)
Perfil: Para curtir a dois

Público: Arrumadinho

Site: www.granjaviana.com.br/felixbistrot.com.br

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#296 Mensagem por Maestro Alex » 02 Ago 2006, 23:21

DBZ:

uma básica de Guacamole Mexicano...

Guacamole
(salsa mexicana de abacates)

Ingredientes

1 abacate graúdo e maduro

1 colher (sopa) de cebola picada

4 colheres (sopa) de pico de gallo

1/4 colher (chá) de sal



Modo de Preparo


Retire a casca e caroço e amasse bem o abacate com um garfo. Acrescente os ingredientes restantes e misture bem.

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#297 Mensagem por Maestro Alex » 04 Ago 2006, 19:43

Colher de Pau

Rua Doutor Mário Ferraz, 563
Itaim Bibi - Zona Sul - 3168-8068/ 3168-2617


A unidade paulistana desse restaurante representa com categoria a culinária nordestina na cidade. A matriz cearense, aliás, foi condecorada com uma estrela no Guia Quatro Rodas de 2003. Seu simpático nome batiza alguns pratos, a exemplo da peixada à colher de pau. Suficiente para dois, vem guarnecida de legumes, pirão e arroz.

O cardápio também possui cordeiro. O prato é cozido no próprio caldo e temperado com cebola, tomates, pimentões, cheio-verde e pimenta-do-reino. Completa o banquete arroz e pirão.



SERVIÇO

Endereço: Rua Doutor Mário Ferraz, 563
Itaim Bibi - Zona Sul - 3168-8068/ 3168-2617
Horário: 12h/15h30 e 19/23h (qui. e sex. até 0h; sáb. sem intervalo até 0h; dom. só almoço até 18h; seg. só almoço)
Preço(s): Couvert:R$ 6,80
Capacidade: 120 pessoas
Cartões: Visa, Mastercard, American Express, Dinners
Cotação por pessoa: De R$35,00 até R$60,00
Estacionamento: Possui (Pago)
Perfil: Para curtir a dois
Para ir com os amigos

Público: Descontraído

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#298 Mensagem por Maestro Alex » 04 Ago 2006, 19:47

Glossário culinário
Não sabe o que é uma bouillabaisse? Sempre ficou na dúvida sobre a diferença entre o magret e o confit? Um chef francês vai tentar resolver essas dúvidas

Por Viviane Aguiar

A Revolução Francesa, em 1779, trouxe mais que uma transformação política ou econômica para a França. Ela também foi a responsável por deslocar os chefs de cozinha dos palácios para as chamadas tabernas nas ruas, onde a burguesia, ávida por se adaptar aos costumes refinados da nobreza, começava a se formar.

Os pratos até então preparados por grandes cozinheiros, como o lendário Antonin Carême, passaram a figurar em cardápios mais populares e, com o burburinho formado na França da época, acabaram sendo levados para outros países. É por isso que, até hoje, a maioria dos restaurantes em todo mundo se baseia, senão na técnica de preparo, ao menos na maneira de servir dos franceses, que dividiu a refeição em entrada, prato principal e sobremesa.

No Brasil, não é diferente. Por mais que os pratos típicos não tenham nada a ver com os caros ingredientes, muito da culinária refinada da França é consumida por aqui. Mas antes de tudo é preciso questionar esse termo refinado . Se no Brasil encontramos culturas diferentes na Bahia, em Manaus ou em Santa Catarina, na França, a cada 200 km, é possível achar uma culinária totalmente diferente , revela o chef francês Alain Uzan, do Felix Bistrot, que vai ministrar uma oficina de ostras no festival C´est Si Bon e faz consultoria para os bistrôs da loja Expand Alphaville e Santo André.

Culinárias da França
Tão variada quando a gastronomia brasileira


Região Norte e Nordeste: a base da culinária do norte do país é o creme de leite e a manteiga. Por fazer limite com países como a Alemanha, até o chucrute é tradicional nessa região.


Região Sul e Sudeste: aqui, impera o azeite e o óleo vegetal. Isso porque os países mais próximos são a Itália e os da região Mediterrânia, que usam muito essa base para seus pratos.


Região Sudoeste: a gordura de pato é a base para os pratos dessa região. É aqui que são muito consumidos o foie gras e os cogumelos.

Tradição francesa
A discussão que impera hoje no mundo gastronômico trata da crescente soberania espanhola contra uma aparente estabilização da cozinha francesa. No entanto, os clientes de restaurantes franceses, pelo menos no Brasil, parecem não se importar muito com a rixa. Quem vem aqui é porque gosta mesmo de comida francesa e ninguém vai fazê-lo comer algo diferente , afirma Elizeu Pereira, o brasileiro chef do tradicional Le Coq Hardy.

Mesmo que a maioria freqüentadora do restaurante conheça essa cozinha, ainda existem os iniciantes que chegam a cometer gafes com os nomes não familiares dos pratos. Ah, já pediram um steak tartare bem passado por não saber que esta é uma carne servida crua , conta Elizeu que, nesses casos, prefere trazer à mesa um filé mignon bem passado para não constranger o cliente.

Embora algumas receitas tenham sido abrasileiradas para combinar com o gosto nacional, as diferenças entre a cozinha daqui e a de lá continuam. A terrine de fígado de galinha, por exemplo, existe, mas jamais poderá ser comparada à autêntica feita de foie gras. Até porque o quilo da primeira custa R$ 5,00 e do foie não sai por menos que R$ 180,00 , completa Elizeu.


Beabá de um cardápio francês


A distância entre os idiomas de brasileiros e franceses sempre vai gerar dúvidas com relação ao significado de alguns pratos. Para ajudar quem gostaria de se aventurar por um menu francês, o chef Alain Uzan, que nasceu em Paris, definiu os pratos mais básicos da culinária de seu país.

Bearnaise (subst. masc., pronuncia-se bearnesse ): é um molho à base de ovo, echalote (uma cebola francesa que não existe no Brasil) e manteiga. A dificuldade para derreter a manteiga sem que ela queime enquanto se mistura com a gema de ovo é um dos motivos que fazem desse molho uma das provas de fogo para saber se um cozinheiro domina mesmo as técnicas de cozinha.

Boeuf bourguignon (subst. masc., pronuncia-se bif borguinhôn ): parecido com um picadinho brasileiro, esse prato é comum na região central da França, em especial na Borgonha. Depois da carne cozida em um molho de vinho tinto com cebola, ela é incorporada à cenoura e ao cogumelo Paris. Geralmente é feito com carnes mais duras, como coxão mole ou músculo.

Bouillabaisse: (subst. fem., pronuncia-se builhabésse ): originada no sul da França, ela é uma sopa feita com muitos tipos de peixes. De caráter popular, ela surgiu quando os pescadores se reuniam em regiões distantes para trabalhar e, como não tinham o que comer, cozinhavam vários peixes num mesmo caldo. Geralmente, é dos peixes em que o filé não pode ser aproveitad que se faz uma bouillabaisse.

Cassoulet (subst. fem., pronuncia-se cassulê ): essa é conhecida dos brasileiros. Em uma espécie de caldo feito com feijão branco, é adicionado carne de porco ou pato que, na França, é tão comum quanto o frango. Por isso, a cassoulet é conhecida como a feijoada francesa. É bastante consumida no sul da França.

Confit (subst. masc., pronuncia-se confî ): confundido com o magret, ele corresponde à maneira de cozinhar a coxa do pato em sua própria gordura. A expressão confit de canard (= pato) se refere ao confit da coxa e da sobre-coxa do pato. No entanto, o confit pode ser feito do magret (magret confit), das asas ou do pescoço do pato.

Coq au vin (subst. fem., pronuncia-se cóquovan ): é uma carne de galo - e não de frango - cozida no vinho tinto. Muito consumido no sul da França, esse prato foi criado na época de Luís XVI, ou seja, sua receita tem em média 300 anos.

Creme brulée (subst. masc., pronuncia-se créme brulê ): é uma das mais tradicionais sobremesas da França e consumida em todas as partes. O creme brulée é um creme fácil de ser preparado, feito da mistura de creme de leite, açúcar e gema de ovo. Em alguns locais, se acrescenta canela ao creme pronto - é algo como um curau brasileiro, feito sem milho.

Entrecôte (subst. masc., pronuncia-se entrecôte ): é um corte de carne parecido com um contra-filé e com o chouriço. Na França, o filé mignon custa uma fortuna (entre R$ 70,00 e R$ 80,00) e, por isso, existem entrecôtes feitos com outras carnes.

Filet au poivre (subst. masc., pronuncia-se filé ô poavre ): é um filé criado pelo lendário chef Juliveau, no café de Paris, no século XIX. É um filé com molho de pimenta verde e do reino preta e pode ser apresentado em duas versões: uma com creme de leite e outra sem o creme. Ele é consumido com batata sauté.

Foie gras (subst. masc., pronuncia-se fôi grá ): um dos ingredientes mais típicos da França é nada mais que fígado de pato mulard ou ganso. Os animais passam por um sofrível processo de engorda para que seus fígados inchem e fiquem bons para consumo. Mas é importante não confudir o foie gras com patê: existe patê de foie, mas o foie gras não é patê.

Hachi parmentièr (subst. masc., pronuncia-se rachi parmentiér ): é uma espécie de lasanha, feita com uma camada de purê de batata, carne moída e temperada e purê novamente. Por cima, é adicionado farinha de rosca e leva-se para dourar no forno. Esse é um prato muito comum em toda a França.

Magret (subst. masc, pronuncia-se magrê ): muito confundido com o confit, o magret corresponde ao peito do pato mulard. É retirado de uma espécie de pelação diferenciada que somente este tipo de pato possui. Se o animal for de outra espécie, então a receita passa a ser chamada de filé de canard . Usado em diferentes receitas e de diversos modos, o magret é muito comum na França.

Mulard (subst. masc., pronuncia-se mulár ): espécie de pato própria para o preparo do foie gras porque ele sofre o processo de engorda mais rapidamente em relação aos outros. Também é desse tipo de pato que se retiram os melhores confits e magrets, para o preparo de outros pratos.

Ravioli (subst. masc., pronuncia-se ravióli ): ao contrário do que todos pensam, esse é um prato criado e típico da região de Nice, no sul da França. Consiste em uma massa recheada com sobras de carne, servida com molho de tomates.

Steak tartare (subst. masc., pronuncia-se esteique tartár ): criado em Paris, esse prato é baseado em uma receita russa chamada bitki. Consiste em um filé mignon cru muito bem picado - e não moído, para não perder o sabor - servido com cebola picada, um pouco de alho, alcaparra, páprica e, originalmente, gema de ovo crua. As versões mais modernas levam ovo cozido.

Terrine (subst. fem., pronuncia-se têrrini ): entrada feita originalmente com foie gras. É preparada com a gordura do foie que, quando colocado no fogo ou em banho-maria origina essa pasta consistente. É preciso muita habilidade para não deixar o ingrediente sumir ou virar gordura. No Brasil, existem as versões com fígado de galinha ou com toucinho fresco.

Saiba mais: nem só de tradição vive a cozinha francesa. O chef Yvan Didelot criou uma receita especial com um ingrediente que tem sido muito usado nos restaurantes franceses do país: a costeleta de cordeiro.

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Zé Cifrão
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#299 Mensagem por Zé Cifrão » 05 Ago 2006, 11:11

MISTÉRIOS DO UÍSQUE
As histórias, os personagens e as tradições que você ainda não sabe ou logo esquece depois de alguns goles - mas que fazem a bebida ser tão reverenciada no mundo todo

por PEDRO HENRIQUE CARVALHO



Você chega cansado do trabalho e resolve preparar uma dose de uísque. Quando a garrafa é virada de cabeça para baixo, o líquido dourado corre por cima do gelo e faz os cubos estalarem no copo. O primeiro gole é acompanhado de um quase, e merecido, suspiro de alívio. Você certamente conhece a sensação de relaxamento que esse ritual traz, mas talvez nem imagine quantas histórias fantásticas estão contidas naquela garrafa.

Para começar, muitos homens nas ruas de Glasgow, na Escócia, a capital mundial do uísque, recentemente, comemoraram uma notícia. Segundo declarou o médico Jim Swan a jornais locais, a bebida possui ácido elágico, composto químico que combate radicais livres e mata células com reprodução descontrolada - como as cancerosas. Bom, ok, ninguém vai lembrar do tal do elágico na hora de tomar uns tragos. E talvez também ninguém vai lembrar que o uísque é uma das bebidas com maior teor alcoólico - 40º GL em média.

O uísque tem fama de ser um santo remédio já há tempos. Uma anotação feita no ano 1494 no livro do tesoureiro do rei escocês James IV, assinada pelo frei John Cor, mandava destilar 1.300 litros da bebida para fins medicinais. Nos séculos 16 e 17, o uísque ficou popular na Escócia apoiado na crença de ser um ótimo estimulante para encarar o inverno gelado do país.

Outra informação interessante: o uísque, assim como a cerveja, é basicamente feito de cevada. Somente na Escócia, 430 mil tonéis do grão são transformados em scotch todo ano. A cevada é misturada com centeio, umedecida, germinada, defumada, peneirada, moída e finalmente se transforma no componente básico da bebida: o malte. O uísque de malte é misturado a uísques de grão, feitos quase sempre de milho, para produzir o blended whisky.

Nove em cada dez garrafas de uísque vendidas no planeta são do tipo blended. Em cada uma delas estão presentes de 40 a 50 tipos de uísque de malte ou grão. Para transformar essa aparente confusão numa bebida bem balanceada as destilarias contratam um master blender. Esse profissional precisa ter olfato e paladar quase sobre-humanos, pois é ele quem irá definir, entre cerca de 500 amostras, quais uísques entrarão na composição que será vendida. Em outras palavras, é ele quem faz o blend.

Considerada a mais nobre das bebidas destiladas, o uísque é um assunto tão sério que existem dezenas de páginas com leis que regulamentam sua produção. Apesar de muitos países possuírem regras sobre o tema, esta preocupação existe principalmente na Escócia - de onde saem 95% das garrafas vendidas no mundo. Em primeiro lugar, para ser chamado scotch um uísque deve ter sido produzido e envelhecido por pelo menos três anos na Escócia. Sem esquecer de uma peculiaridade: só valem barris de carvalho usados.

Isso mesmo, eles têm de importar barris seminovos de bourbon americano ou de jerez espanhol, cujos aromas impregnados serão parte do chamado gosto de fundo do uísque. Diversas outras leis surgiram na Escócia para controlar o envelhecimento, o blending e a destilação. Em 1988 o Reino Unido publicou o Scotch Whisky Act, um pacote de leis que padroniza e restringe várias questões relativas à bebida. O texto, entre outras coisas, proíbe os escoceses de produzirem outros tipos de uísque que não seja o scotch.

O UÍSQUE É A MAIS NOBRE BEBIDA DESTILADA DO MUNDO E EXISTEM VÁRIAS LEIS PARA REGULAMENTAR SUA PRODUÇÃO

Mas não há lei alguma que determine qual o melhor jeito de consumir a bebida. Nem mesmo os especialistas concordam sobre este assunto. Colecionadores ortodoxos defendem que colocar água ou gelo deteriora o paladar - e isso seria uma heresia irretratável. Mas muita gente entendida no assunto contra-ataca garantindo que despejar gelo ou água em até 50% do volume libera o chamado buquê - aqueles aromas que estão escondidos. E mais. Enquanto uns acreditam que misturar outros sabores ao uísque é um sacrilégio, chefes de renome inventam deliciosos drinques à base da bebida (veja box).

O importante é descobrir o jeito que mais agrada seu paladar e beber em boa companhia. Se naquela hora estiver sozinho lembre o que disse Vinícius de Moraes: "O uísque é o melhor amigo do homem, ele é o cachorro engarrafado".

Dicas do especialista
Anote três sugestões de drinques feitos com uísque assinadas pelo barman Chris McMillan (foto), que vem ao Brasil este mês para dar palestras sobre o tema, trazido pela Distilled Spirits Council of the United States (DISCUS) - Conselho de Bebidas Destiladas dos EUA - uma organização que representa 80% das marcas de uísques americanos.

ECLIPSE
Copo Highball Coloque os ingredientes numa coqueteleira gelada 30 ml de Bourbon ou Tennessee Whiskey 15 ml de Chambord 15 ml de suco de limão Algumas gotas de xarope de açúcar 30 ml de suco de suco de cranberry 30 ml de purê de framboesa Misture e coe Decore com fatias de framboesa e limão.

MANHATTAN
Copo de coquetel, esfriado Coloque os ingredientes numa coqueteleira gelada 15 ml de vermute doce 1 gota de Angostura Bitters (opcional) 30 ml de Bourbon ou Tennessee Whiskey Misture e coe Decore com uma cereja.

OLD FASHION
Copo rocks ou old fashion Prepare no copo 3 gotas de Angostura Bitters 15 ml de xarope simples Acrescente gelo 45 ml de Bourbon ou Tennessee Whiskey Um pouco de Club Soda Decore com uma rodela de laranja ou uma cereja.

Lições práticas
O UÍSQUE EM CINCO GOLES O QUE VOCÊ PRECISA CONHECER PARA APRECIAR AINDA MELHOR A BEBIDA

Quanto mais velho melhor?
Não necessariamente. Os uísques têm tempo de maturação diferentes. Uns precisam de 12 anos para ficar no ponto, outros de oito anos e assim por diante. A origem do grão, o material do barril e um bom blend podem ser mais determinantes na qualidade do produto. Mas o envelhecimento é fundamental: dos 800 compostos químicos encontrados num uísque escocês, 44 vêm do carvalho do barril.

Por que uísque escocês tem mais qualidade?
Além de melhores grãos e da experiência secular, os escoceses usam a famosa água das Terras Altas (Highlands), com componentes químicos que ajudam a melhorar o sabor. As montanhas também fornecem as turfas naturais empregadas no processo de produção da bebida. Além disso, o país é pouco povoado e pouquíssimo poluído.

Para economizar gelo, posso colocar a garrafa na geladeira?
Nãããão! Se você fizer isso, o uísque vai engrossar e ficar com aspecto licoroso.

Qual o jeito certo de beber uísque?
Da forma que lhe dá mais prazer. Apesar de alguns puristas criticarem o costume de adicionar gelo ou água, outros degustadores muito respeitados defendem que isto até ajuda a liberar os aromas mais sutis do uísque. Há também quem adore misturar com refrigerantes ou limonada.

Quais tipos de uísque existem?
O malt whisky, conhecido desde 1494, é feito só de cevada e centeio - que são a origem do malte. O grain whisky, inventado em 1830, é feito de diversos cereais. O blended whisky, surgido em 1860 e dono de 90% do mercado mundial, é a mistura dos outros dois.



BOAS INUTILIDADES
Miniguia dos curiosos
Três coisas que você não precisa saber, mas vai que alguém pergunte

De onde vem o nome uísque?
Os célticos, antecessores dos escoceses, se referiam à bebida usando a expressão "uisgue beatha". Pelo significado - águas da vida - dá para imaginar o quanto eles gostavam de tomar umas.

Uísque engorda?
Não muito, para alegria de todos. Cada copo possui 72 calorias, menos que cerveja (101 cal. por copo), batida (76 cal. por cálice, em média), vinho branco (85 cal. por taça) e até suco de limão (99 cal. por copo).

Quem foi Jack Daniels?
O célebre destilador nasceu no Tennessee e protagonizou a clássica história americana do garoto pobre e obstinado em vencer na vida. Jack ficou órfão aos 15 anos, contrabandeou seu uísque em forro de carroças para escapar dos impostos e inventou a famosa garrafa quadrada. Um dia ficou nervoso e chutou seu cofre por não conseguir lembrar a senha. A ferida no pé infeccionou e ele morreu de septicemia em 1911.

O SENHOR UÍSQUE
ESTÁ NO GUINESS
A HISTÓRIA DE CLAIVE VIDIZ, O BRASILEIRO QUE TEM A MAIOR COLEÇÃO DE UÍSQUE DO MUNDO

A Escócia faz o melhor uísque do mundo, mas a maior coleção de uísque escocês do mundo pertence a um brasileiro. O executivo aposentado Claive Vidiz, dono de cerca de 3.400 garrafas, todas fechadas e nenhuma repetida, tem seu nome registrado no Guiness Book desde 1993. Ele começou a juntar rótulos há mais de 40 anos e hoje ostenta verdadeiras preciosidades. Sua coleção já foi visitada por inúmeros diretores de destilarias escocesas. Vidiz é também fundador e presidente da Associação Brasileira de Colecionadores de Whisky. A história de como ele começou sua coleção é curiosa. Tudo se deu por acaso. No começo de sua carreira Vidiz foi a um encontro de negócios e lá, veja só, pediu apenas guaraná para beber. Isso mesmo: guaraná. Resultado - ouviu do chefe que em reuniões desse tipo pegaria melhor se tomasse uísque. Ele acatou. E deu no que deu.

Reportagem garimpada da Revista UM (Edição 22 - Agosto de 2006).

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DragonballZ
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#300 Mensagem por DragonballZ » 06 Ago 2006, 05:05

Como a semana já passou e devido ao evento de quarta, juntando com o de sábado, vou fazer uma pequena e humilde análise do prato que tanto apreciamos .

A Feijoada.

A do Bolinha, restaurante tradicional de São Paulo, é famosa por ser servida em cumbucas onde tudo é misturado.
O Legal do Bolinha é que a feijoada é prato de todos os dias...
Muito Boa.

Hoje fui no Figueira/Rubayat.
É servida em um Bufet onde é tudo separado. O Grão, a carne seca, o lombo, o paio, a costelinha, o rabo, etc..
Boa tb.

Mas a melhor feijoada que comi , foi no Restaurante Churrasco's.
Fica no bairro de Campo Belo, onde o estilo é como o do Rubayart, separado.
Mas o gosto............ hum ......... bem diferenciado.......
Aquele caldo nem grosso, nem ralo.....
No tempero certo, com um pão de queijo no couvert.................
Vale a pena conferir.
Acho que fica na Rua ou Al. Portugal, perto da Av. Morumbi.

DBZ.

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