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FETICHES, PREFERÊNCIAS SEXUAIS... DÁ PARA DIZER O QUE É NORMAL!?
Quando falamos de sexo é bobagem resvalar na caquética discussão do que é ou não “normal” – se tem gente que adora sorvete com pizza, de que vale discutir gosto? O problema é que a lista de “ingredientes” para sexo é interminável, e a possibilidade de ocorrer algumas estranhezas se torna inevitável.
Não existe inadequação no comportamento sexual humano, embora a moral vigente sempre tenha buscado regulamentações. A sexualidade é, por excelência, o terreno do desejo e do gozo, e como tal, difícil de administrar. É até compreensível que as sociedades criem preconceitos, tabus, medos para controlar a angústia dessa força que exige uma satisfação e da qual não se escapa impunemente.
Neste contexto é importante dizer que, se não cabe normatizar o desejo, também não dá para achar que tudo é absolutamente normal. A diferença é mais ou menos o que rege o atacado e o varejo. Uma ou outra pitada de exibicionismo, fetiche, sadomasoquismos ou outros ismos faz parte do repertório sexual da maioria. Em excesso, porém, esses mesmos comportamentos podem ser classificados com transtornos de preferência ou parafilia.
Mas, como já escrito, o que vale é a moral vigente, então tudo depende de coordenadas como época, latitude e longitude. A variedade é tamanha que qualquer prática sexual precisa ser analisada diante de um contexto cultural, filosófico, histórico e econômico. Não dá para transportar costumes de uma cultura para outra ou ignorar o período histórico. Na Grécia antiga, por exemplo, era costume o sábio transar com os meninos porque se acreditava que era uma forma de difundir seu conhecimento pelo sêmen; prática inaceitável nos dias de hoje. Até por isso, antes de torcer o nariz para alguma preferência supostamente esquisita, é bom conhecer algumas peculiaridades sexuais espalhadas pelo mundo:
UMBIGO: Para povos do arquipélago de Samoa (Pacífico Sul), o umbigo é a parte mais excitante do corpo; não à toa, vive sempre coberto, embora o corpo permaneça quase nu. Já nas ilhas Célebes (Indonésia), o tesão está nos joelhos.
BANGUELAS: Entre os nilotes (leste da África) quando chegam à puberdade, os meninos arrancam pelo menos dois dentes incisivos para ficarem mais atraentes.
FOFAS: Em Calabar (Nigéria) e nas ilhas Marquesas (Taiti), as mulheres obesas são as mais desejadas. As adolescentes ficam meses em “cabanas de engorda” para ganhar peso antes de serem oferecidas pela família para casamento.
ELE É CORNO, MAS É MEU AMIGO: Os esquimós das tribos copper e netsilik oferecem as mulheres como sinal de hospitalidade. Já entre os akhvakh, que vivem no sul da Rússia, o convidado “recebe” uma adolescente, com quem pode fazer todos os jogos sexuais, desde que o hímen permaneça intacto.
CAÇA-FANTASMAS: Em Gana (África) as mulheres viúvas da tribo ashanti devem manter relações sexuais com um homem desconhecido para se libertar do espírito do falecido.
FEITO A MÃO: Entre os antigos cossacos (Ucrânia), sakha (Sibéria) e hopei (China) era costume os pais masturbarem os filhos para acalmá-los.
PRÊMIO DE CONSOLAÇÃO: Os índios tucanos (Brasil) cultivavam o costume de “terceirizar” o rompimento do hímen das meninas. A honra era concedida a um ancião da aldeia – que, impotente, fazia o serviço com os dedos. Já os adolescentes tinham a primeira relação sexual com a própria mãe, na presença do pai.
SEM TOQUE: Já entre os tikopias (Polinésia), é tabu o homem tocar seus próprios genitais ou os da sua parceira.
MUNDO ANIMAL 1: Na tribo ijo (África), o rito de iniciação na vida adulta determinava que o adolescente copulasse com um carneiro na frente dos homens adultos. Entre os yorubas, também na África, o jovem caçador precisava transar com o primeiro antílope que matasse.
MUNDO ANIMAL 2: Nas comunidades kajaba (Colômbia) e hopi (Arizona) a cópula com animais é incentivada entre os meninos para preservaras mulheres do grupo.
BATGIRL: Em Botsuana, quanto maior os pequenos lábios vaginais, melhor. A partir da puberdade, eles são constantemente puxados para crescer. Outro recurso é matar um morcego, queimar-lhe as asas e passar as cinzas sobre cortes feitos em volta dos pequenos lábios – para que fiquem tão grandes quanto as asas do bicho.
TRAÇÃO: E eles não ficam atrás: os homens da tribo caramoja (Uganda) amarram pesos no pênis para aumentar se tamanho.
CALANGO: Na tribo fang (Gabão), o homem deve manter relações sexuais com a mulher no primeiro dia após cessar o sangramento menstrual. A crença: em contato com o restante do sangue não expelido, o sêmen formará uma “criança-lagarto” que se dirigirá ao ventre da mulher.
Texto adaptado.
Abraços
FETICHES, PREFERÊNCIAS SEXUAIS... DÁ PARA DIZER O QUE É NORMAL!?
Quando falamos de sexo é bobagem resvalar na caquética discussão do que é ou não “normal” – se tem gente que adora sorvete com pizza, de que vale discutir gosto? O problema é que a lista de “ingredientes” para sexo é interminável, e a possibilidade de ocorrer algumas estranhezas se torna inevitável.
Não existe inadequação no comportamento sexual humano, embora a moral vigente sempre tenha buscado regulamentações. A sexualidade é, por excelência, o terreno do desejo e do gozo, e como tal, difícil de administrar. É até compreensível que as sociedades criem preconceitos, tabus, medos para controlar a angústia dessa força que exige uma satisfação e da qual não se escapa impunemente.
Neste contexto é importante dizer que, se não cabe normatizar o desejo, também não dá para achar que tudo é absolutamente normal. A diferença é mais ou menos o que rege o atacado e o varejo. Uma ou outra pitada de exibicionismo, fetiche, sadomasoquismos ou outros ismos faz parte do repertório sexual da maioria. Em excesso, porém, esses mesmos comportamentos podem ser classificados com transtornos de preferência ou parafilia.
Mas, como já escrito, o que vale é a moral vigente, então tudo depende de coordenadas como época, latitude e longitude. A variedade é tamanha que qualquer prática sexual precisa ser analisada diante de um contexto cultural, filosófico, histórico e econômico. Não dá para transportar costumes de uma cultura para outra ou ignorar o período histórico. Na Grécia antiga, por exemplo, era costume o sábio transar com os meninos porque se acreditava que era uma forma de difundir seu conhecimento pelo sêmen; prática inaceitável nos dias de hoje. Até por isso, antes de torcer o nariz para alguma preferência supostamente esquisita, é bom conhecer algumas peculiaridades sexuais espalhadas pelo mundo:
UMBIGO: Para povos do arquipélago de Samoa (Pacífico Sul), o umbigo é a parte mais excitante do corpo; não à toa, vive sempre coberto, embora o corpo permaneça quase nu. Já nas ilhas Célebes (Indonésia), o tesão está nos joelhos.
BANGUELAS: Entre os nilotes (leste da África) quando chegam à puberdade, os meninos arrancam pelo menos dois dentes incisivos para ficarem mais atraentes.
FOFAS: Em Calabar (Nigéria) e nas ilhas Marquesas (Taiti), as mulheres obesas são as mais desejadas. As adolescentes ficam meses em “cabanas de engorda” para ganhar peso antes de serem oferecidas pela família para casamento.
ELE É CORNO, MAS É MEU AMIGO: Os esquimós das tribos copper e netsilik oferecem as mulheres como sinal de hospitalidade. Já entre os akhvakh, que vivem no sul da Rússia, o convidado “recebe” uma adolescente, com quem pode fazer todos os jogos sexuais, desde que o hímen permaneça intacto.
CAÇA-FANTASMAS: Em Gana (África) as mulheres viúvas da tribo ashanti devem manter relações sexuais com um homem desconhecido para se libertar do espírito do falecido.
FEITO A MÃO: Entre os antigos cossacos (Ucrânia), sakha (Sibéria) e hopei (China) era costume os pais masturbarem os filhos para acalmá-los.
PRÊMIO DE CONSOLAÇÃO: Os índios tucanos (Brasil) cultivavam o costume de “terceirizar” o rompimento do hímen das meninas. A honra era concedida a um ancião da aldeia – que, impotente, fazia o serviço com os dedos. Já os adolescentes tinham a primeira relação sexual com a própria mãe, na presença do pai.
SEM TOQUE: Já entre os tikopias (Polinésia), é tabu o homem tocar seus próprios genitais ou os da sua parceira.
MUNDO ANIMAL 1: Na tribo ijo (África), o rito de iniciação na vida adulta determinava que o adolescente copulasse com um carneiro na frente dos homens adultos. Entre os yorubas, também na África, o jovem caçador precisava transar com o primeiro antílope que matasse.
MUNDO ANIMAL 2: Nas comunidades kajaba (Colômbia) e hopi (Arizona) a cópula com animais é incentivada entre os meninos para preservaras mulheres do grupo.
BATGIRL: Em Botsuana, quanto maior os pequenos lábios vaginais, melhor. A partir da puberdade, eles são constantemente puxados para crescer. Outro recurso é matar um morcego, queimar-lhe as asas e passar as cinzas sobre cortes feitos em volta dos pequenos lábios – para que fiquem tão grandes quanto as asas do bicho.
TRAÇÃO: E eles não ficam atrás: os homens da tribo caramoja (Uganda) amarram pesos no pênis para aumentar se tamanho.
CALANGO: Na tribo fang (Gabão), o homem deve manter relações sexuais com a mulher no primeiro dia após cessar o sangramento menstrual. A crença: em contato com o restante do sangue não expelido, o sêmen formará uma “criança-lagarto” que se dirigirá ao ventre da mulher.
Texto adaptado.
Abraços