Gigantas

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Gigantas

#1 Mensagem por Maestro Alex » 19 Jun 2007, 01:15

Do site Desejo secreto

PARA QUEM GOSTA DE GIGANTAS
(e para quem quer saber do que se trata...)
Pedro Lozada

Introdução

Para quem quer saber o que é o fetiche de Giantess (ou Gigantas), aqui vai. Ao invés de escrever uma história original, decidi traduzir esse log maravilhoso. É uma conversa que tive com uma moça estrangeira que adora se imaginar como uma giganta malvada - tanto quanto eu adoro me imaginar um pequeno escravo à mercê de uma giganta malvada. Tivemos uma relação cibernética longa e interessante, nos falamos por telefone - quer dizer, na incerteza dos chats, ela é uma pessoa que eu posso garantir que é mesmo mulher - e trocamos logs como esse aqui por muito tempo... Até que ela começou a trabalhar demais e... Enfim. A sua privacidade está garantida (eu nunca feriria a privacidade de ninguém!, saibam todos os que quiserem conversar ou trocar mails comigo) e, inclusive, consegui a permissão dela de liberar uma parte dos nossos velhos logs, contanto que não houvesse nada que pudesse identificá-la - ainda mais sendo numa língua estrangeira, que nem ela nem seus conhecidos sabem falar... Aqui está. Se algum purista quiser ver o trecho original em inglês, eu mostro... Também tirei o nick dela, nacionalidade, todas as referências de local, data ou qualquer outra coisa. Editei umas idas e vindas, além de repetições típicas de chats e escrevi em português normal (ao invés de português de Internet, que todos sabem que é diferente). Mas, tirando isso, o texto está bem fiel às nossas conversas... Olha, agora é que me dei conta como sinto falta dela: nunca encontrei giganta melhor ou que tivesse tanto prazer em ser má... Reparem a troca de idéias: naturalmente, nada é combinado. Eu sugiro algo, ela reage, adiciona, eu comento, etc... Os meus comentários de hoje eu adiciono entre colchetes. As linhas começadas com * (asterisco) foram escritas por ela.

Aviso

Este parágrafo, estou escrevendo depois de ter feito a tradução e gostaria de avisar que eu não lia este texto faz algum tempo e que, portanto, não me lembrava de o quão, literalmente, sanguinária ela é. Tem uns trechos que são fortes até para os fetichistas de mente mais aberta. Preparem-se. Que muito (ou tudo) tem conotação sexual, não preciso nem falar. Mas essa é a verdade nua e crua. Fetiche de Giantess é isso aqui. Sempre extremo. Dificilmente uma giganta vai conseguir interagir com os pequeninos sem baixas maciças entre esses últimos... As gigantas mais empolgantes são as que adoram causar as baixas... Inclusive, preferi deixar, no final, uns comentários que fizemos depois de "role-play", sobre o que tinha excitado ela mais, por que ela gostava desse fetiche, etc.
Vou chamá-la de Vanessa, que tal?




A TORNOZELEIRA DE VANESSA
(conversa com uma Giganta real)
Ltm & Vanessa

*Vanessa sorri: Como está o pequenino hoje? Bem? Andou sentindo minha falta, não é?

Como eu poderia não sentir falta da mulher mais cruel e malvada que conheço? [aqui tem um pouco de papo e então lanço minha isca:] É verdade o que eu ouvi sobre a sua tornozeleira viva - quer dizer, não viva por muito tempo? Me disseram que você faz os seus escravos se segurarem uns aos outros pelos pés e braços e então você os usa como tornozeleira... Assim que o primeiro fraqueja, todos caem para uma morte horrível sob seus pés... Pra você, é perfeito: primeiro, você tem um ornamento interessante para usar e, mais cedo ou mais tarde, homenzinhos para esmagar...

*Vanessa sorri, se lembrando: Bem, foram precisos seis homenzinhos para circundar meu tornozelo. Eu os coloquei em posições alternadas, de modo que um ficasse virado para fora, o outro de cara para o meu tornozelo, etc.

E como você escolheu esses homens?

*Peguei minha vassoura e varri o chão da cozinha. Tinham vários homenzinhos ali, tropeçando debaixo das cerdas. Desse modo, consegui recolher dez. Um inclusive já tinha morrido. Parece que um pedacinho de vidro tinha ficado preso nas cerdas e atingiu ele no pescoço. Guardei o corpo para uma lasanha que eu iria fazer pro jantar.

[Esse também é um elemento bem comum da fantasia, as gigantas comendo os homenzinhos. Eu não gosto disso, particularmente, mas minha amiga adorava...]

Mas por que você fez isso, minha Deusa?

*Eu queria usar algo diferente para um almoço que eu tinha que ir, algo que desse o que falar. Eu sempre achei os meus tornozelos bonitos e queria chamar atenção pra eles. Além disso, como eu poderia resistir a humilhar alguns dos meus escravinhos?

E você achou que eles iriam conseguir se segurar por todo esse tempo?

*A vontade de sobreviver é muito forte, mesmo em homens pequenininhos e condenados. Eles sabiam que, se fraquejassem, seriam pegos entre a sola do meu pé e a minha sandália ou seriam esmigalhados sob a sandália. E mesmo se, por um acaso, escapassem, bem, eu me certificaria de que não escapassem. E eles também sabiam que se um fraquejasse, todos cairiam. Enquanto uma pessoa pode até cometer suicídio, ela ficaria muito mais hesitante em matar amigos ou ser responsável por suas mortes. A sua lealdade um ao outro fortaleceu os seus músculos.

Mas por que você fez uma maldade dessas?

*Maldade? Não é minha culpa que eles não conseguiram se segurar. Eles até duraram mais do que imaginei, mas foi um almoço longo. Fui a inveja das outras gigantas. Algumas imploraram pra experimentar minha tornozeleira, mas eu mandei que elas fizessem as suas próprias.

Então quer dizer que você estava esperando que eles caíssem?! Como pode ser tão má?!

*Bem, é claro que eu sabia que eles cairiam eventualmente. Mas, de vez em quando, é bom deixar que eles tenham esperança. Faz com que se apliquem mais. Eu quero levá-los aos seus limites!

Mas se você tivesse amarrado um no outro, eles não teriam caído.

*E qual é a diversão nisso?! Eles se sentiriam seguros. Eu amei sentir a sua respiraçãozinha assustada contra a minha pele delicada. Seus coraçõezinhos batendo cada vez mais rápidos. Se eu tivesse amarrado um ao outro, toda essa história teria sido apenas um teste de resistência, ao invés de sobrevivência. Eu aposto que você levantou seu tornozelo pra todo mundo ver.

Acha que isso aumentou a sua beleza e sensualidade naturais?

*Vanessa sorri: Meu amante gigante [soa mal em português, né? É "giant lover"] ficou impressionado. Ele beijou a sola dos meus pés enquanto olhava os escravinhos no meu tornozelo. Ele adora a minha criatividade com meus amiguinhos.

Seu amante é um homem de muita sorte. Os escravos disseram alguma coisa enquanto você preparava a sua tornozeleira? Eles não tentaram implorar por misericórdia, ou coisa assim?

*Ah, claro. Só os que imploraram mais foram escolhidos para ser parte da minha tornozeleira. Os três que não imploraram tanto, eu empalei em um pedaço de arame farpado e enrolei em volta do meu braço, como um bracelete. O sangue deles escorrendo pelo meu braço desenhou padrões muito atraentes e também chamou muito a atenção. Mas não tanto quanto a minha tornozeleira viva.

[Uau. Vocês viram que isso foi tudo idéia dela, né? Não tive nada a ver com isso...]

O que você disse pra eles? Tenho certeza de que deve ter tentado explicar a eles porque você estava fazendo aquilo, porque eles iriam morrer...

*Eu ri e disse que ia levá-los para passear e que eles deviam se sentir agradecidos, porque teriam alguns momentos de fama... O que mais poderiam querer da vida?! E os avisei que tinha as suas famílias em meu poder: se se comportassem, talvez eu não torturasse seus filhos até a morte. Vanessa sorri: o medo que passou por seus rostos quando eu disse isso... Ahh... Não existe nada tão lindo! A tornozeleira não sobreviveu ao salão de dança...

Ltm não resiste e começa a lamber por entre os dedos dos pés de sua Deusa... Ela é tão sexy!

*Vanessa pressiona o seu dedão sobre a barriga de Ltm: Enquanto o meu amante me jogava por entre suas pernas [o famoso "dip", não sei o nome em português], minha perna estalou para cima. A força do movimento foi o bastante para quebrar um dos elos e a tornozeleira caiu pelo chão. Eu sorri olhando para eles, atordoados ali no chão, sem saber onde estavam, imobilizados de puro pânico, seus olhinhos implorando misericórdia... Quando meu amante me colocou em pé outra vez, eu levantei meu pezão sobre a tornozeleira quebrada. Eles imploraram que eu os vestisse de novo, mas eu não uso jóias quebradas: sabe como é, uma vez que quebra, nunca é a mesma coisa. Encostei meu calcanhar sobre o homenzinho mais próximo e devagarinho fui fazendo força pra baixo. Os outros podiam ver o seu rosto à medida que ele era esmagado até a morte. Sangue saindo de cada orifício, seus gritos quase inaudíveis pra mim, mas horrivelmente altos para eles. Cuidadosamente, eu baixei o resto do meu pé sobre o resto da tornozeleira, me deliciando com os seus últimos movimentos, adorando sentir eles se debaterem inutilmente sob a sola do meu pé. Carinhosamente, eu mantive o meu pé apenas pousado sobre eles por um tempo, sem fazer pressão, para dar a eles um pouco de esperança. Então, continuei a pressão, girando meu pé sobre eles, cada girada esmagando eles mais um pouquinho...

Por que matá-los, minha Deusa? Eles já tinham servido aos seus objetivos estéticos, por que não deixá-los se espalhar pelo chão e fugirem, serem livres?

*Por que matá-los?! Porque eles estavam lá. Foi divertido. Meu amante estava dando beijinhos e lambendo meu pescoço enquanto olhava por sobre meus ombros para ver o que eu estava fazendo. Eu podia sentir a sua excitação fazendo pressão em minhas costas. Sabendo o quanto eu o estava excitando, demorei o máximo que pude na matança. Mexendo meus dedinhos, me deliciando na sensação daqueles braços e pernas se debatendo contra a sola do meu pezão e fazendo cosquinhas gostosas, enquanto os beijinhos do meu amante também faziam cócegas no meu pescoço... Comecei a sentir os ossos cederem sob aquela imensa pressão e uma onda de calor explodiu em minha pélvis, enquanto eu pensava na dor inimaginável que meu pezinho adorável estava causando naqueles homens: era uma dança da morte pra eles! Uma gargalhada profunda enquanto eu os sentia se tornando pasta sob meu pé, e meu amante me girou e continuamos a dançar felizes, meu pé deixando pegadas vermelhas com os restos daqueles homenzinhos, à medida que dançávamos. Ora, se eu tivesse outra tornozeleira para o outro pé, as pegadas que eu deixaria poderiam servir para uma aula de dança! Depois, meu amante limpou a sola do meu pé com sua língua, enquanto eu removi o meu bracelete e mordisquei os homens que estavam lá. Jóias comestíveis! Que idéia!

O fato de que todos aqueles escravos amavam e idolatravam você aumentou o seu prazer?

*Vanessa dá de ombros: Como poderiam não me amar?

Todos os homens amam você?

*Só os inteligentes, Ltm...

Você tinha acabado de matar seis pessoas com uma crueldade inacreditável. Seu amante não ficou enojado com sua maldade e seu desprezo pela vida humana?

*Vanessa sorri: Muito pelo contrário. Meu amante adorou tudo. Ele sabe o quanto isso me deixa feliz e não há nada que ele deseja mais que me ver feliz...

Bom, pelo menos eles morreram para salvar seus filhos... Você manteve sua promessa, não manteve?

*Vanessa sorri, matreira: Eu não fiz promessa nenhuma.

Como não? Você disse que pouparia as crianças deles se eles se comportassem!

*Eu disse que talvez. Além disso, eu estava com os dedos cruzados. Vanessa dá uma piscada de olhos.

Então, o que aconteceu com as pobres criancinhas?

*Vanessa sorri: Bem, aquele homem que morreu enquanto eu varria o chão não era o bastante para a minha lasanha. As criancinhas estavam todas reunidas à minha volta quando cheguei, esperando que eu tivesse trazidos os seus pais de volta comigo. Elas fazem tudo ficar tão fácil, aqueles rostinhos inocentes e ansiosos me encarando... Como eu podia resistir acabar com suas esperanças? Sem mencionar acabar com elas! Vidas de servidão eterna, me servindo e me dando sustância... Elas são parte de mim para sempre agora, eu lhes dei imortalidade!

Por que você não pôde resistir?

*Porque eu podia. De que serve o poder se ele não é usado? Um desperdício de uma dádiva!

Uma mulher boa nunca teria feito isso.

*Vanessa gargalha: Mulher boa? Isso não existe. Algumas de nós apenas são mais abertas e francas em relação ao nosso lado negro. [Vanessa abraçou a sua maldade. Ela me dá grande prazer.] Exercitar o poder que eu tenho sobre essas criaturinhas é irresistivelmente delicioso, rejuvenescedor! Vanessa sorri: Me faz sentir mais jovem, a leviandade de destruir vidas por um capricho ou descuido.

É bom saber que quando minha hora chegar, minha pequena despedida terá esse efeito positivo em você. Espero...

*Vanessa levanta uma sobrancelha e olha pra você: Você acha que você é importante o suficiente para ter esse efeito em mim? Que você importa o bastante para que sua morte me dê prazer?! Vanessa gosta de brincar com você, a crueldade emocional antes da física... Tantos modos de ser malvada...


Na verdade, minha Deusa, é um alívio saber que você tem um amante que satisfaça as suas necessidades. Nós sabemos que nós, os pequeninos, nunca seremos capazes de totalmente satisfazer você e, como tudo o que queremos é vê-la feliz e satisfeita, ficamos contentes de você ter um homem que realize seus desejos.

*Os olhos de Vanessa brilham: Bem, eu tenho ele por agora. Até que eu o encolha e ele se transforme em um de vocês! Imagina só! O que não vai ser pra ele, ele que se deliciou com a minha maldade e crueldade... Caindo vítima delas! Vanessa sorri enquanto imagina esse futuro próximo... Ahh, mas agora você sabe os meus planos! Não posso permitir isso, posso? Vanessa sacode sua cabeça enquanto franze suas sobrancelhas para você lá embaixo, entre seus dedos do pé: E olha só, toda essa lambeção e meus dedinhos já estão parecendo umas passas! Que peninha, mas não posso permitir que você fique por aí alertando os meus amantes sobre o vai acontecer com eles...

Eu lembro uma vez que você cometeu o erro de colocar um dos seus recém-encolhidos ex-amantes entre nós, escravos comuns. Foi uma confusão. Nós estávamos tão furiosos com ele que linchamos o homem e a impedimos de realizar qualquer que fosse o plano malvado que tinha pra ele... Desde então, você mantém os seus ex-amantes separados do resto de nós.

*Vanessa sorri: Foi bom me divertir assistindo vocês linchando ele. Vanessa sorri de soslaio: Eu não cometo erros, pequenino. A maldade está em fazê-los sentir um pouco mais de confiança em si mesmos... É muito mais agradável destruir esperanças do que lidar com escravos que não tem esperança alguma.

Por que você é tão malvada assim com seus amantes? Eles não te satisfizeram, não te deram prazer?

*Vanessa é cruel com todos: É uma delícia ser tão má com alguém que me proporcionou tanto prazer. É diabólico e errado, mas também é tão maravilhosamente certo... Alguns dizem que eu deveria agradecer aos meus amantes. Gratidão... Vanessa dá de ombros.

Mas aquele dia, do almoço e da dança, com os seus escravos da tornozeleira, você estava tão feliz e contente, sua felicidade era contagiosa. E o seu amante foi parte daquele prazer, ele estava lá te proporcionando prazer, beijando seu pescoço, dançando com você, apreciando sua maldade com os escravinhos... Isso não conta pra nada?! Você estava TÃO feliz...

*Tão feliz, é verdade. Tão feliz e querendo continuar a subir aquela ladeira de felicidade... Que outras maneiras de aumentar minha felicidade? Um gosto de alegria e querendo mais...

Você esmagou escravos, matou os seus filhos, transou aquela noite, teve uma boa refeição...

*Vanessa balança a cabeça, concordando: Sim, fiz tudo isso. E, então, que maneira melhor de encerrar a noite? Meu amante deitado ao meu lado, saciado, sorrindo bobamente enquanto olha pra mim depois de uma noite de tanto prazer, seu sorriso sumindo à medida que ele percebe a mudança de perspectiva. Foi drogado? Não! Está encolhendo. Vanessa gargalha suavemente: Quanto idealismo, quanto sentimentalismo ridículo! Ele ficando sem respiração, à medida que meus músculos se contraem em volta dele em meu clímax, o seu próprio clímax minúsculo perdido dentro de mim, eu olhando pra ele com carinho, ele sorrindo bobamente de novo, achando que vou trazê-lo de volta ao tamanho normal, sua preocupação ao ver minha mão indo pegá-lo e segurando sua cabeça entre meu dedão e indicador, contraindo cada vez mais meus músculos vaginais em volta dele. Você está me machucando, ele grita, ofegante. Eu gargalho e digo que eu sei. Digo que, como amante, ele foi regular. Eu o teria poupado por mais alguns dias se tivesse sido melhor ou excepcional. Digo a ele que sua dor me dá prazer e começo a espremer sua cabeça entre meus dedos. Então, quebro seu pescoço, seus olhos arregalados em choque e dor logo antes da morte alcançá-lo. Vanessa suspira alegremente: Me masturbei com seu corpinho quebrado, esmigalhando-o ainda mais. Ele virou uma pasta à medida que eu me dava o último e melhor orgasmo daquele dia. Vanessa pressiona o seu dedão do pé contra o corpo de Ltm, sua unha arranhando dolorosamente suas costelas: Quanto a você, acho que estou cansada demais para aproveitar totalmente, para matar e torturar você hoje. Seria um desperdício matá-lo agora...

Ltm lambe aquele delicioso dedão do pé pousado sobre ele. Ltm não acredita em o quão feliz e excitado está: enquanto lambe o dedão de sua Deusa, o seu pequenino pênis também faz pressão contra aquele dedão...

*Vanessa sorri suavemente e mexe seus dedinhos sobre Ltm, sentindo a sua pequenina ereção do mesmo modo que sentiria um pedaço de pão velho no chão. Vanessa franze suas sobrancelhas: Nada disso agora! Ela levanta seu pé de cima de Ltm e o coloca ao lado do escravo.

Eu sei que não é nada pra você, minha Deusa, mas foi ótimo pra mim... Então, quantos orgasmos você teve nesse dia tão glorioso? Entre a tornozeleira e o ex-amante...

*Vanessa sorri: Muitos, perdi a conta. Vanessa gargalha para si mesma imaginando a dor que Ltm deve sentir agora que a pele delicada de sua Dona não está mais sobre ele.

E você não caçoou dele enquanto ele morria, morria como seu confidente em sua cama? Não esfregou na cara dela as outras mortes de escravos, das quais ele tinha participado?

*Ah, claro que eu fiz pouco dele, imagina! Eu perguntei como ele se sentia assim, pequeno e à minha mercê, como os outros que ele tinha me visto destruir antes, que ele tinha se deliciado em me ver destruir. Perguntei se ele achava que iria ser tão divertido ser destruído quanto assistir outros morrerem. Eu disse a ele que suas habilidades como amante em tamanho normal não eram nada comparadas à minha habilidade de manipulá-lo dentro de mim, como meu brinquedo sexual. Disse a ele que a minha maldade não tem limites. Ninguém está a salvo de mim e que ele era um tolo de se imaginar digno de ter sua vida poupada! Imagine! Ele se achando especial! Vanessa gargalha: E estando bem familiarizado com minha maldade, nada disso deveria realmente surpreendê-lo! Mas, talvez, quem sabe, isso é parte da diversão, parte da atração que exerço: a emoção de saber que você sempre pode ser a próxima vítima da minha crueldade.

Mas ele se surpreendeu?

*Sim! Ele se surpreendeu! O tolo achou que tinha conquistado o meu amor e que meu amor o protegeria! Ele ganhou o meu amor, sim... Mas nós sempre machucamos aqueles a quem amamos, não é? Especialmente essa mulher malvada aqui. Vanessa se espreguiça, uma giganta muito cansada, e sorri, sonolenta.

[Este é o final da conversa, em que, antes de cair dura de sono, minha amiga fala um pouco de porque gosta tanto - e se empolga tanto, como leram - em se ver como uma giganta má. Parece meio editado porque eu cortei a maioria dos meus comentários, mas a tradução está fidelíssima]

Isso tudo que a gente falou, conversou, isso excita mesmo você, sexualmente falando, ou é só diversão? Pra quase todas as mulheres com quem eu já "role-play", é só diversão. Até mesmo, e inclusive, saber que o cara do outro lado está terrivelmente excitado...

*Varia. Mas divertido sempre é. Minha excitação, primeiro, vem de saber que estou excitando a outra pessoa também. O maior afrodisíaco, pra mim, é saber que existe alguém atraído por mim, excitado por mim. Além, claro, das imagens mais sexuais desse cenário todo...

Que imagens?

*A excitação vem do contato sexual, de usar o homenzinho como brinquedo sexual ou de ter um amante gigante transando ou ficando comigo enquanto uso o homenzinho em outras partes. Bem, sabe como é, os pequeninos podem alcançar uma variedade de lugares, ter um deles dentro de mim, se debatendo ou chutando, ou ter vários, cada movimento deles me dá prazer. Uma outra pessoa, com quem eu converso, muitas vezes somos mega gigantas e usamos multidões de pessoas ou mesmo prédios e veículos para o nosso prazer. O pânico deles me excita muito.

Muito interessante. Hoje a gente desenrolou um conto de giganta. Pra mim, foi perfeito. Cada palavra me excitou como nunca. E pra você? Independente de mim e do que eu senti. De tudo o que você fez e fantasiou a respeito, o que te excitou mais?

*Ter aqueles homenzinhos em volta do meu tornozelo, literalmente se segurando à vida, eu simplesmente ando por aí enquanto a vida deles corre perigo bem debaixo do meu nariz, ter esse tipo de poder nas coisas mais comuns!

Coisas comuns?

*Bem, quero dizer que tudo o que eu estava fazendo era indo a um almoço e dançando, nada de mais, mas as vidas deles estavam por um fio! O contraste das situações.

Se imaginar tendo esse tipo de poder te excita... Mas estou falando da vida real, aqui. Não que na vida real você farias essas coisas, mas se na vida real esse tipo de pensamento te excita...

*A idéia de ter esse tipo de poder me excita muito, sim. Mesmo na vida real. E se eu encontrasse uma garrafa cheia de homenzinhos no meu armário, eu jogaria eles todos dentro de mim e aproveitaria cada segundo deles tentando escalar pra fora! Não iria dar eles pro gato ou sentar neles, não!

Eu já conversei com uma giganta que me dizia que gostava de imaginar o medo das vítimas, que era isso justamente o que mais a excitava.

*Vanessa concorda: O poder especialmente, mas a reação também... Ajuda a sublinhar a força do poder. Imaginar o medo deles também me excita muito, porque sei que sou eu a fonte daquele medo. A curva do meu seio causando pânico em um homenzinho, porque ele sabe que aquele seio pode esmagá-lo ou sufocá-lo. Algumas vezes, é divertido imaginar as coisas que você pode fazer para proporcionar prazer um ao outro, cada um do seu respectivo tamanho.



Pedro Lozada mantém o grupo Villainess, no Yahoo, e o blog Mulheres Malvadas.

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Re: Gigantas

#2 Mensagem por biggirllover » 24 Ago 2013, 10:52

DUDUKXORRAO escreveu:MAS AS PUTAS ENORMES NO TAMANHO E COM ABUNDÂNCIA É A COISA MAIS RARA DE SE ENCONTRAR E BONITAS CLARO!!!

Faço minhas as suas palavras. As putas gigantes, altonas, enorme, superpeitudas são artigo raro.
Aliás, eu estou com crise de fidelidade. Meus últimos 4 TDs (ainda não postados) foram com gigantas, grandonas ou superpeitudas com quem eu sempre saio. Não achei outras, senão seria infiel, como é o meu desejo, kkkkkk

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Re: Gigantas

#3 Mensagem por carlaobrasil2006 » 24 Ago 2013, 19:47

Big,também quero ser infiel........kkkkkk

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Re: Gigantas

#4 Mensagem por Marcos Maia » 04 Dez 2013, 12:07

Manda o link com o site de alguma cavalona ai!!!

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Re: Gigantas

#5 Mensagem por carlaobrasil2006 » 29 Jun 2014, 22:40

Pessoal vamos agitar esse grupo !!!!!

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Re: Gigantas

#6 Mensagem por djkillermax » 18 Out 2014, 10:30

sera que tein gigantas em SP?? ;)

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Re: Gigantas

#7 Mensagem por pescador1 » 21 Out 2014, 11:59

Caros colegas,

De fato, está muito difícil encontrar mulheres altas, com pés grandes e lindos.

Alguém tem alguma indicação de alguma GP no perfil da purpurinada Fernanda 1,80?

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Veronica 1,87m

#8 Mensagem por biggirllover » 21 Mar 2015, 12:10

DUDUKXORRAO escreveu:Das grandonas, que eu sei só a Carla lá no Andradas (69), coisa rara de encontrar
Descobri mais uma giganta!!!

viewtopic.php?f=2&t=155587

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TARADO POR GGG
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GIGANTAS

#9 Mensagem por TARADO POR GGG » 05 Ago 2015, 10:51

Lendo o tópico, confirmei minha hipótese, que Gigantas são raríssimas.
Tenho uma sugestão : que adicionassémos os membros que curtem este perfil, uns aos outros para trocarmos email e zap , pois aqui no forum há algumas restrições.

Obrigado

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TARADO POR GGG
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Gigantas

#10 Mensagem por TARADO POR GGG » 07 Ago 2015, 11:45

Parabéns ao confrade , autor do post, pois nós que gostamos de Gigantas , temos pouquissimas informações de onde encontrar.
Obrigado

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Gil Bronco
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Re: Gigantas

#11 Mensagem por Gil Bronco » 07 Out 2015, 01:47

Uma vez que achei uma altona por acaso foi na Alemanha, uma finlandesa coroa com mais de 1,90 fácil, mas a foda foi uma merda.

Aqui no Brasil é muito difícil. Tô apaixonado por aquela australiana/polaca que fez a vilã de "O Agente da UNCLE" desde quando descobri que ela tem de fato 1,90 (achei que ela tava de salto no filme).

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carlaobrasil2006
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Re: Gigantas

#12 Mensagem por carlaobrasil2006 » 22 Nov 2015, 20:10

Gil Bronco merda ou não sair com gigantas é fantástico !!!
Pena que acima de 1,90 no Brasil só a Cintia Mulherão que não mora aqui.
Meu sonho é sair com uma de mais de 1,90 !!!

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Gil Bronco
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Re: Gigantas

#13 Mensagem por Gil Bronco » 27 Nov 2015, 00:30

Se aparece uma estilo essa daqui no ramo, o meu $$$ vai embora num piscar de olhos...

(esse namorado dela deve ter grana, cara feio pra caralho)

http://www.redetv.uol.com.br/jornalismo ... er-recorde

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Re: Gigantas

#14 Mensagem por carlaobrasil2006 » 02 Jan 2016, 17:03

Ela é maravilhosa !!!!
É o tamanho do pé dela....sensacional !!!

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Re: Gigantas

#15 Mensagem por carlaobrasil2006 » 03 Jan 2016, 17:14

Eu desejo a vocês muitas gigantas nesse novo ano 2016 !!!!!

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