Justine – Eu quero ir mais além
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Ao retornar a mesa, agiu como se nada tivesse acontecido, Justine e Lucas seguiram a conversa noite a dentro, dentre uma taça de vinho ou outro, os dois ficavam mais próximos. Justine começou a ver o mundo com outros olhos após ouvir as historias de Lucas. Já estavam sentados naquele bar a mais de duas horas quando Lucas resolver fazer o convite.
- Você quer ir para outro lugar?
- Não sei…
- Tem medo?
- Não, na verdade, bem não sei. Não sei se devo.
- Você tem alguém?
- Não, eu tinha, demos um tempo.
- Se não quiser, tudo bem, o presente é teu mesmo assim. Porem gostaria muito que minha deusa o usasse comigo, mas a escolha é sua.
- Você quer ir pra onde?
- Você escolhe, se não quiser ir a minha casa, podemos ir a um motel.
Justine realmente sentia medo. Ouvira tantas historias de garotas raptadas, ou estupradas na mesma situação em que se encontrava agora, um motel seria mais seguro, mas ela ainda tinha duvidas.
- Não sei. Você mora onde?
- Próximo ao Jardim Botânico.
Ela começou a pensar, o Jardim Botânico era próximo de sua casa, mas por precaução ela optou pelo motel.
- Prefiro um motel, há um próximo daqui.
- Você quer deixar seu carro e ir no meu?
- Não, eu te sigo, é melhor assim.
- Entendo menina precavida você. Gostei.
Lucas pediu, pago e os dois saíram. Justine levava a caixa de presente e lá fora os dois decidiram qual motel ir.
- Bem, minha deusa, você decide tudo esta noite.
- Me segue!
- Sim senhora!
Cada um foi para seus respectivos carros e Justine saiu primeiro, Lucas logo depois. Ela foi até um motel que já conhecia, parou enfrente e fez sinal para que Lucas parasse ao lado para que entrasse primeiro. Ele parou o carro na entrada, pediu um quarto, depois Justine parou e perguntou qual era o quarto que ela deveria seguir, ele havia escolhido a suíte presidencial, mostrando que era um homem de requinte. Ele permitiu que ela estacionasse o carro dentro da pequena garagem, e ele estacionou em uma garagem opcional. Enquanto isto ela entrou no quarto, com a caixa na mão.
- E então, gostou? – perguntou Lucas ao entrar no quarto.
- Sim, muito bonita. Eu quase não freqüento estes lugares, meu namorado morava sozinho e… Bem, é isto.
- Relaxe, quer beber algo mais? Peça o que desejar, eu lhe dou tudo esta noite.
- Eu estou bem. Não desejo nada agora. Bem, eu vou ao banheiro me vestir.
- Que maravilha, ficarei quietinho aqui a sua espera.
Ela foi até o enorme banheiro e trancou a porta. Abriu a torneira e lavou o rosto, ela estava realmente nervosa, tal coisa nunca lhe aconteceu antes.
- Bem Justine, é sua hora!
Sentou-se na beira da banheira e começou a olhar para seus novos brinquedos.
- Nossa quanta coisa!
Aquela seria sua caixa de Pandora, havia algema, chicote, palmatória, chibata, venda, strap on, mordaça, meias de látex, corpet junto a uma sai de látex e luvas do mesmo modelo, era o melhor presente de todos, era como um sonho, sempre desejou ter coisas assim, mas objetos de látex eram muito caros e por isto nunca os comprou, até porque usar com Fabiano ou Marcela não teria graça.
- Bem, se é o que ele deseja, eu estou pronta.
Ela se despiu, lavou o corpo e o secou bem, era difícil vestir aquelas roupas, as meias então mais complicadas do que imaginará, sorte que havia talco dentro delas, depois de muita dificuldade ela conseguiu se vestir, e como aquela roupa era quente, já havia passado mais de 30 minutos então Lucas bateu na porta.
- Senhora, não quero incomodá-la, mas esta tudo bem?
- Sim, já estou quase pronta. Quero que apague as luzes, deixe apenas uma acesa que esteja distante, dispa-se e deite na cama.
- O que a senhora mandar.
Ela calçou os sapatos, vestiu as luvas e pegou a chibata.
- Bem, é hora do jogo.
Abriu a porta e lá estava Lucas, dono de um belo corpo nu na cama. Ao vê-la, os olhos de Lucas se iluminaram, a luz estava fraca, mas já podia notar as incríveis curvas de sua deusa e notara que ela estava com um dos brinquedos à mão.
- Minha deusa! A senhora está divina.
- Cala a boca e fique onde está! Não quero ouvir mais nada de você até que eu permita.
Ele acenou positivamente com a cabeça. Ela ligou o som e começou a rebolar. Ela se sentia majestosa com aquelas roupas, ela subiu na cama, e o deixou por entre suas pernas, ela estava sem calcinha e ele podia ver sua xoxota brilhar de tão úmida. Ela deslizou a chibata pelo corpo dele e suavemente bate-a na coxa.
- Você gosta do que vê? – pergunta Justine.
- Sim senhora, gosto muito.
Ela então se agachou e segurando pelos cabelos, começou a esfregar a xoxota na face de Lucas.
- Gosta disto minha putinha?
- Sim, eu amo.
Ela se levantou e passou o salto pelo peito dele até chegar no pau já rijo.
- Você é um verme, uma putinha barata.
- Sim, eu sou tudo o que a senhora disser.
- Cale a boca, eu lhe perguntei algo?
Então ela da uma forte chibatada na coxa de Lucas e desce da cama. Ela caminha até o banheiro e trás a caixa com o resto dos brinquedos.
- Vejamos o que eu quero usar hoje. Você precisa de correção, é uma putinha muito atrevida.
Ela pegou a mordaça e disse.
- Venha até aqui e fique de joelhos.
Ele a obedeceu e se por de joelhos na frente dela.
- Isto irá lhe ensinar a não falar fora de hora – disse ela enquanto o amordaçava.
Depois ela pegou a palmatória, o segurou fortemente pelos cabelos e concluiu.
- E isto irá ajudar a lembrá-lo do que eu acabei de falar.
Ela abaixou a cabeça dele, empinando assim seu rabo branco para cima e começou a bater, alternando palmadas leves com fortes. Ele gemia e depois da quinta palmada ele levantou um braço. Seria a hora de ela parar. Eles não tinham a senha de segurança, mas Justine sabia que todos têm limites.
Ela o ajudou a levantar, retirou a mordaça e acariciando os cabelos de Lucas ela disse.
- Bom menino – sentou-se a cama e prosseguiu – agora tire meus sapatos, as meias e massageie meus pés.
Ele obedeceu, retirou-lhe os sapatos e as meias delicadamente e começou a massagear os pés de Justine, ajoelhado a beira da cama, viu-a deitar o corpo e abrir as pernas, enquanto recebia a massagem, começou a se masturbar. Pouco depois, ela olhou e viu que Lucas não retirava os olhos de sua xoxota.
- Quer um pouco?
- Se a senhora permitir, desejo muito.
- É toda tua.
Ele se pos no meio das pernas dela e começou a chupá-la, ela delirava com a língua quente e macia dele.
- Mete um dedinho nela Lucas!
Ele obedeceu, e começou a tocá-la, então sentindo que não iria mais suportar, ela disse.
- Toma meu leitinho, toma todinho! – e gozou.
- Agora vem até mim, quero senti-lo dentro de mim minha putinha.
Ele colocou um preservativo e fez o que ela desejava, começou a meter na xoxota quente e molhada de sua senhora.
- Vai puto desgraçado, mete nessa buceta que nem homem! Para de ser uma bicha e mete com força.
Ele estocava cada vez mais forte, ela não conseguia resistir àquele clima todo, segurava-o pela face e lhe fala coisas absurdas, ela queria vê-lo enfurecido, e foi o que aconteceu, ele soltou-lhe um tapa na face. Imediatamente ela colocou as mãos, ele desesperado pelo erro que cometeu, parou o que fazia e perguntou.
- A senhora está bem? Me perdoe.
Ela parecia chorar, tudo falso, ela estava rindo, dando gargalhadas.
- Sua putinha medrosa, acha mesmo que este tapinha de bicha seu me faria chorar? – ela se sentou na cama e continuou – agora você vai aprender a bater direito – e meteu-lhe a mão na cara.
Ela se levantou, pegou o chicote, e começou a chicotear-lhe a bunda.
- Putinha bastarda! Você não merece minha xoxota.
Ela parou de bater nele e segurou seu pau na mão.
- Quero ver teu leite jorrar agora – e começou a masturbá-lo.
Em poucos minutos o membro dele pulsava em sua mão derramando leite.
- Gostou?
- Sim senhora! A senhora é divina!
- Que bom, vou tomar um banho, depois você vai.
Ela se levantou, e foi sozinha para o banheiro, banhou-se, colocou suas roupas e foi para o quarto guardar seus novos brinquedos. Lucas foi para o banheiro, tomou banho, voltou nu para o quarto, se vestiu e pediu a conta.
- Eu te ligo – disse Justine.
- ficarei esperando minha rainha!
E os dois seguiram seus caminhos. Ao chegar em casa, todos estavam dormindo, ela colocou a caixa escondida no guarda-roupas, se despiu, deitou nua na cama e disse para si mesma.
- Que noite maluca, mas até que eu gostei, acho que estou libertando minhas fantasias, eu quero ir mais além!
Virou-se para o lado e puxou o edredom, estava meio frio e então dormiu.
Freak Butterlfy.