Foi durante um passeio de moto pela Cidade Universitária, em São Paulo, que conheci Sheyla, uma morena escultural de 29 anos. Ela pilotava a sua moto vestida com um shortinho preto justinho e uma blusa branca bem colante. O conjunto realçava as suas formas perfeitas. Uma mulher grande e atlética para os padrões brasileiros, com seus 1,73 m de altura. Tudo isso completado por um rosto belíssimo, emoldurado por longos cabelos negros. Sentindo imediata e forte atração por aquela mulher espetacular, emparelhei a minha moto à sua e começamos a conversar.
Descobri que era uma policial civil durona. De início, achei que eu, um baixinho de 1,64m, não teria chance alguma, mas, não demorou para entrarmos em sintonia e começarmos um longo e "apimentado" relacionamento. Nos primeiros dois meses, tivemos alguns tórridos encontros num motel próximo ao Aeroporto de Congonhas, com o sexo praticado bem convencional, "normal". Eu apenas esperava uma maior intimidade para tentar iniciá-la na arte do bondage erótico. Este, conhecido no exterior como love bondage, é muito praticado nos Estados Unidos e no Japão, principalmente, consistindo na excitação sexual através dos uso de amarras e mordaças. A violência é apenas simulada, proporcionando alta carga erótica.
No dia planejado, fomos ao mesmo motel sem que ela soubesse da novidade. Ela apenas estranhou eu estar com uma pequena mochila, e perguntou-me pelo seu conteúdo. Não respondi, Disse-lhe que saberia breve. Sem rodeios, perguntei-lhe se estava aberta a praticar um amor diferente, excitante, chamado bondage. Apressei-me em dizer-lhe que a coisa seria sem violência. Curiosa, ela concordou, embora um pouco nervosa. Para descontrair, pedi-lhe que fizesse um strip-tease caprichado, no que fui prontamente atendido. Ela se despiu com muita classe e sensualidade, deixando-me tremendamente excitado. Ao terminar, deitei-a e beijei-a por todo o corpo. Dei-lhe também umas mordidinhas de leve no bumbum, como que anunciando o que viria. Ela, uma mulher fogosa, ficou logo molhadinha e ofegante.
Passei logo à ação seguinte. Deitei-a de bruços, montei sobre o seu bumbum arrebitado, peguei seus braços, cruzei-os às suas costas e, antes que ela pudesse perceber o que acontecia, juntei e amarrei firmemente seus pulsos com uma macia e resistente corda de nylon, que eu havia escondido dentro da cueca. Não havia mais chance de escapar. O susto foi grande. Ela se contraiu como se tivesse levado um choque, virou o rosto para mim e, tentando soltar os braços, disse: - O que você está fazendo ? Você vai me machucar ! Solte-me, por favor ! Apesar das suas súplicas, não a soltei.
Procurei tranqüilizá-la com carinhos e beijos no rosto e nas costas, dizendo: - Calma meu bem, não tenha medo. Não vou machucá-la. Eu disse que não haveria violência. Confie em mim. Não curto bater em mulher. Mais calma, mas ainda tensa, ela concordou em continuar. A seguir, deitei-a de costas e amarrei seus pés, um de cada lado da cama, deixando-a de pernas bem abertas. Novamente cobri seu corpo de beijos, chupadinhas e mordidinhas. Ela se contorceu toda, gemendo de prazer. Avisei-a de que teria início o ritual de iniciação. Abri a mochila, peguei um tubo de creme de barbear e um aparelho de barbear. Comecei então a depilar a sua linda xoxotinha. Ela se contraia e dava gritinhos a cada passada do aparelho. Às vezes, tentava soltar as mãos. Chamava-me de louco. Parecia bem mais descontraída. Depois, chupei longamente aquela xoxotinha peladinha, deixando-a loucamente excitada. Minha boca percorreu novamente seu corpo dos pés às orelhas, beijando e mordiscando cada pedaço daquela mulher sensacional. Seus lábios carnudos e seios empinados mereceram especial atenção. Quando mordi e puxei levemente os seus biquinhos, ela se arrepiou toda e suplicou: - Aaai...ai...aah, venha logo meu bem. Penetre-me logo...por favor !
Prossegui por mais uns minutos com essa doce tortura, após os quais coloquei a camisinha e penetrei-a. Gozamos deliciosamente. Uma explosão de prazer. Após um breve descanso, no qual ela permaneceu com os braços amarrados, sentei-a na cama e recoloquei sua calcinha. Ela estranhou e perguntou se não haveria mais amor. Disse-lhe que haveria sim, e que aquilo fazia parte de um gostoso jogo erótico. Amarrei também os seus pés, desta vez juntinhos. Dei-lhe mais uns beijinhos pelo corpo e expliquei-lhe o jogo: - Agora, você vai tentar tirar a calcinha, do jeito que está e com o meu pau na boca. Precisa baixar a calcinha até a altura das canelas. Você tem dez minutos para isso. Caso não consiga, vai sofrer um castigo sexual.
Ela disse: - Ai, eu não vou conseguir ! Não vai dar ! Respondi que seria possível se ela se esforçasse. Ela pareceu então convencida a tentar. Coloquei meu pau na sua boca, dei o sinal de início e ela começou a tentativa. Contorceu-se todinha, tentando esticar as mãos até a peça íntima, uma linda calcinha branca, rendada. Conseguiu por os dedos na calcinha e empurrá-la até logo abaixo do bumbum, mas aí os dedos não a alcançaram mais. Debateu-se como que em desespero, dobrou um pouco mais o corpo e os dedos empurraram a minúscula calcinha um pouco mais para baixo, já bem enrolada nas coxas bem torneadas. Ela transpirava e seu cheiro de fêmea excitada enchia o ar. Cinco minutos haviam decorrido. Enquanto ela tentava, meu pau dançava dentro daquela boca sensual. Sheyla transpirava, ofegava e gemia, apreciando o jogo. Ao final do prazo, a calcinha havia parado um pouco acima dos joelhos e não houve mais como ela alcançá-la.
Terminado o prazo, ela suspirou fundo e relaxou. Mal sabia que seria por pouco tempo. Abrindo a mochila, perguntei-lhe: - Pronta para o castigo, meu bem ? Ela respondeu, sorrindo e sem preocupação aparente: - O que fazer ? Estou pronta. Veja lá o que você vai fazer comigo, hein ? Ela sorria e repetia: - Que loucura, você é doido ! Na mochila, peguei um pacotinho de gaze e um rolo de esparadrapo largo. Pedi que abrisse a boca e nela enfiei a gaze feito uma bolota, preenchendo-a toda. Ela se assustou. Arregalou os olhos e tentou resistir. - Nãão...mmmhh...mmmuhh... Fez uma careta, gemeu e tentou cuspir o lenço, mas eu a impedi com a mão. Com o esparadrapo, cobri a sua boca. Um boa mordaça, que lhe permitia emitir somente uns "mmmhh..." incompreensíveis e abafados. Ela estava bem assustada. Debateu-se tentando escapar das cordas, mas logo percebeu que seria impossível e desistiu. Desta vez, dei-lhe mais uns beijos e chupadas, mas não disse nada para acalmá-la. Pelo contrário, coloquei-a de bruços, beijei e passei a mão no seu adorável bumbum várias vezes. Acho que ela já começava a desconfiar o que eu iria fazer. Desamarrei seus pés e voltei a amarrá-los bem abertos. Coloquei um travesseiro sob a sua barriga, para que seu bumbum ficasse bem empinado. Aí, ela já mostrava bastante preocupação no olhar. Voltei a acariciá-la toda, com particular atenção no seu bumbum. Ela estava excitada, mas, toda vez que eu passava o dedo no vão do seu lindo traseiro, ela se contraia como se tivesse levado um choque. Em seguida, sem nada dizer, peguei um tubo de gel lubrificante e comecei a passá-lo no seu bumbum. Ela, sentindo o frio do gel, contraiu-se toda, gemeu e fez que não com a cabeça. Olhou-me como que dizendo "pare, por favor". Não parei. Quando enfiei-lhe o dedo, para bem lubrificar a passagem, ela se contraiu como num choque e soltou um "Aaai...nãããoo!" bem abafado pela mordaça. As suas mãos se esticaram para baixo, numa tentativa de alcançar e expulsar o dedo. Seu corpo se arqueou para trás, com a cabeça levantada. Após o gel, coloquei a camisinha e comecei a beijá-la a partir dos calcanhares, subindo devagar por aquelas pernas bem torneadas. Ela Tentava desesperadamente soltar as mãos. Seus dedos giravam inutilmente no ar. As pernas, atadas às laterais da cama, também não lhe permitiam mais do que pequenas contrações. Fui subindo devagar pelo seu corpo. Ao passar com a boca pelo seu bumbum, dei-lhe umas mordidinhas, como que anunciando a dor que viria. Continuei subindo, até apoiar o pau dentro do vão do bumbum.
Sentindo o possível "invasor" naquela sua "portinha" ainda virgem, ela se contraiu todinha e passou a gemer um pouco chorosa, sempre suplicando em negativa com a cabeça. Beijei suas orelhas, seu rosto e sua nuca. Perguntei: - Meu bem, você está pronta para ser sodomizada ? Ela negou com a cabeça e gemeu um "nããão..." bem abafado pela mordaça, não muito convincente. Levantei os meus quadris e fiquei em posição de penetração, com o pau encostado no seu buraquinho apertado. Ela contraiu o bumbum, tentando impedir aquela invasão. Para aumentar o suspense, fiquei ameaçando a penetração por várias vezes. A cada ameaça, ela gemia e se contorcia.
Finalmente, tomei posição e, num movimento lento, mas firme, penetrei naquele delicioso bumbum. Ela deu dois gritos abafados pela mordaça: - Aai...Aaahhh ! Depois, contraiu-se toda e retorceu o corpo, gemendo: - Aaah...aaah...aaahnn...uuuiii... Continuei a penetração até encostar a minha barriga no seu bumbum. Comecei o vai-e-vem, bem devagar, beijando e mordendo a sua nuca e as suas orelhas. Por algum tempo, ela se mostrou desesperada, tentando se livrar do "intruso", mas, logo, passou a gemer e a rebolar de maneira muito sensual, acompanhando os meus movimentos. Fazia gostosos "aah...aai...aah" abafados pela mordaça. A sua cabeça estava virada para a direita, com os olhos fechados e uma expressão de prazer. Era o que eu esperava e estava muito feliz em ver. Após longos minutos, veio o gozo fenomenal. Senti que ela, ao mesmo tempo, empinava mais ainda o bumbum, como que buscando uma penetração mais profunda. Depois, relaxei e retirei lentamente o pau daquele poço de prazer. Soltou um gemido rápido, suspirou e amoleceu o corpo. Abracei, beijei e acariciei aquele belo corpo ainda por um longo tempo. Depois dessa primeira experiência, Sheyla aprendeu a gostar do bondage erótico. Até com o anal ela já acabou se acostumando. Ela só não gosta do dedo lá atrás, mas, como reagir amarrada e amordaçada ? Ela reclama quando não a amarro...e ela faz questão da mordaça também.
Este é um relato baseado em fatos reais. Apenas o nome da mulher está trocado, por uma questão de privacidade.
Akinawa