Relatos BDSM-SSC

Discussão sobre BDSM-SSC : atitudes, conhecimento e entendimento da chamada "forma de vida alternativa". Experiências, motivações, inquietudes e demais coisas relacionadas...

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DOMME CAPRI
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SESSÃO REALIZADA DIA 15 DE MARÇO COM UM FORISTA DO GPGUIA

#31 Mensagem por DOMME CAPRI » 18 Mar 2010, 13:11

CHEGUEI EM SAMPA, CIDADE MARAVILHOSA, QUE EU ADORO !!!!
JÁ NO AEROPORTO RECEBO UMA LIGAÇÃO DE UM SUB, QUE ME DIZ SER FORISTA DO GPGUIA, ME FALA SEU NICK, QUE POR MOTIVOS ÉTICOS NÃO VAI SER DIVULGADO AQUÍ.
SÓ DEU TEMPO DE CHEGAR NA CASA DO MEU ESCRAVO X E SEGUIR RUMO AO MOTEL PRESTIGE.
CHEGO LÁ, ELE ESTÁ DE CAMISETA, E TEM UM AR DESAFIADOR.... COMEÇA DIZENDO QUE DUVIDA QUE EU SEJA MESMO DOMME...KKKKKKK
DIZ QUE GOSTA DE TORTURA NOS MAMILOS E DE SANDÁLIAS ( EU ESTAVA COM A SANDÁLIA QUE GANHEI DA MINHA SÓCIA GP, BELÍSSIMA, PRETA DE CETIM COM CORRENTES DE STRASS PENDURADAS NO TORNOZELO).
O SUB DIZ QUE NÃO GOSTA DE TAPAS NA CARA, NADA DE INVERSÃO, E NADA DE SAFE WORD. SÓ QUE POR SMS ELE JÁ HAVIA ME DITO QUE NÃO ERA PARA EU DAR BOLA PRA NADA, ERA PARA FAZER O QUE EU QUISESSE COM ELE...PERFEITO !!!
MANDEI AJOELHAR E BEIJAR MEUS PÉS, DEDO POR DEDO...." IMCOMPETENTE, NÃO SABES TOCAR NOS PÉS DE UMA RAINHA !!!"
ELE PEDE DESCULPAS, MAS DEPOIS ME DESAFIA, APANHA BASTANTE NO ROSTO, PUXO SEUS CABELOS,E MANDO DEITAR NA CAMA.....PISO NO SEU CORPO, ELE EM DECÚBITO VENTRAL, DIZ QUE NÃO ESTAVA DOENDO...RSRSRRS VAMOS LÁ, FIQUEI NA PONTA DOS PÉS, E PISEI COM MAIS FORÇA....
DEPOIS MANDO O SUB JAPA (ERA UM JAPA) VIRAR, E PISO NAS SUAS COSTAS, BRAÇOS, PERNAS...
" VIRA DE NOVO, INFELIZ, VAMOS VER SE ESSES PEITOS SÃO RESISTENTES" E MORDÍ COM FORÇA SEUS MAMILOS, CHUPEI, E PUXEI COM AS UNHAS....ELE SE APAVOROU, PEDIA PRA PARAR, MAS E O COMBINADO? PAREI, OBVIAMENTE, PORQUE O SM É, ANTES DE TUDO, CONSENSUAL, E ACHO COMPLICADO ESSA HISTÓRIA DE NÃO TER SAFE WORD,MAS ELE PEDIU ASSIM, E A SESSÃO ACONTECE DE ACORDO COM A FANTASIA DE CADA CLIENTE....
CONTINUANDO, SUBÍ EM CIMA DELE, EXPERIMENTEI O BRINQUEDINHO QUE ELE LEVAVA NO MEIO DAS PERNAS, E DISSE QUE IA EXPERIMENTAR MAIS....ELE SEMPRE DIZENDO QUE NÃO, MAS ADORANDO,E ASSIM CONTINUAMOS, ORA NO SEU PAU, ORA NA SUA BUNDA,ORA NOS SEUS MAMILOS, ATÉ ELE GOZAR MUITO, NO MEU BRAÇO....
SESSÃO ENCERRADA, CONVERSAS, E ELE ME DEIXOU NA CASA DO MEU ESCRAVO.
BAH, A TARDE INTEIRA ESTE HOMEM ME MANDOU MENSAGENS PELO CELULAR, UMA LOUCURA...RSRRSRS

É, VIVA SÃO PAULO !!!!

DOMME CAPRI.
Editado pela última vez por DOMME CAPRI em 18 Mar 2010, 13:14, em um total de 1 vez.

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DOMME CAPRI
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SESSÃO REALIZADA COM LEITOR DO GPGUIA SAMPA 15/03 A NOITE

#32 Mensagem por DOMME CAPRI » 18 Mar 2010, 13:13

PASSEI A TARDE FAZENDO COMPRAS, E CONHECÍ UMA BONECA LINDA, AMIGA DE AMIGOS, NO FINAL DA TARDE ME LIGA UM INICIANTE QUERENDO SESSÃO AS 18HS. OK, COMBINADO, SÓ QUE FICO PRESA NO TRÂNSITO POR 1H....BARBARIDADE.....O SUB ME LIGA DO MOTEL, DIGO PRA ESPERAR, CONSIGO CHEGAR AS 19:20, É A ÚNICA COISA RUIM DA CIDADE, TRÂNSITO CAÓTICO...
ELE ESTAVA SAINDO QUANDO CHEGUEI, MANDEI VOLTAR....
OS DOIS ESTRESSADOS, COMEÇAMOS A SESSÃO...POR MIM JÁ VOLTAVA PRA CASA, MAS ELE INSISTIU EM CONTINUARMOS....COMECEI COM TAPAS NA CARA, COLOQUEI A COLEIRA NO SEU PESCOÇO, E FOMOS PARA O ESPELHO..." TE ENXERGA, INICIANTE, É PRA ISSO QUE VIESTES ATÉ AQUÍ, E ESPERASTES 1H E 30, SÓ PRA ISSO, PRA ME SERVIR !!!"
MANDO BEIJAR MEUS PÉS, DEITO NA CAMA, ELE OBEDECE, EXPLICO QUE DE AGORA EM DIANTE É "SIM SENHORA" E COMBINAMOS A SAFE WORD.
MOSTRO A ELE COMO É O TRAMPLE, PISO SEM SAPATOS EM TODO SEU CORPO.
PEGO AS ALGEMAS, MANDO ELE DEITAR NA CAMA, COM OS BRAÇOS PRA CIMA,AMARRO SUAS PERNAS COM UMA CORDA, E SEU PAU COM UMA TIRA DE COURO.
SUBO EM CIMA DELE, E PASSO A MÃO NO SEU BRINQUEDINHO...." AGRADECE MINHA PRESENÇA AQUÍ, INFELIZ."
ELE PRONTAMENTE AGRADECE, ME CHAMA DE DEUSA....
PEGO A VELA, E COMEÇO A PINGAR POR TODO O SEU CORPO...BRAÇOS, PEITO, PERNAS.....DEPOIS ELE VIRA DE COSTAS, E NOVAMENTE PINGOS DE VELA NAS COSTAS, E NO RESTO.
" NÃO VAIS PEDIR PIEDADE INICIANTE?" " NÃO SENHORA, PODE CONTINUAR".
ISSO QUE ELE QUERIA UMA SESSÃO LIGHT... ELE ME DIZ QUE É LUTADOR DE UMA ARTE MARCIAL, E QUE VEIO TESTAR SEUS LIMITES...KARATÊ KID....RSRSR
MANDO DEITAR NO CHÃO E COLOCO AS SANDÁLIAS....COMEÇO A PISAR NAS MÃOS, E DEPOIS NOS BRAÇOS.... COXAS, PANTURRILHA, E ELE COMEÇA A GRITAR , UM MISTO DE GRITOS DE DOR E PRAZER, UNS GEMIDOS TAMBÉM...."PEDE PIEDADE, SUB" E ELE NADA.
OK, COMECEI A PULAR EM CIMA DO ABDÔMEM,E ME MASTURBAR OLHANDO PRA ELE, SUA CARA RETORCIDA DE DOR, E ELE PEDINDO PRA NÃO PARAR....AS MARCAS DO MEU SALTO FICARAM LINDAS NO SEU PEITO...ATÉ QUE ELE PEDE PIEDADE...RSRSRRS
ESTAVA ENLOUQUECIDA COM A RESISTÊNCIA DELE, E COMECEI A CHUPÁ-LO ,BEM GOSTOSO,E ENCERREI A SESSÃO OUVINDO " TU SABES TUDO DE TUDO."

DOMME CAPRI.

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Re: Relatos BDSM-SSC

#33 Mensagem por VErmEEr » 27 Set 2010, 18:52

Vou postar alguns relatos encontrados na Net que eu achei interessante.

K e a Porca Bizarra
Autor: Paulo Mohylovski

Quando parei diante da casa acinzentada, com um portão branco enferrujado, K me olhou apreensiva. O aspecto parecia de um lugar fétido e maltratado. O que não deixava de ser verdade. K estava incomodada. Não sabia o que esperava por ela. Apertou a minha mão e suspirou.
“Vamos voltar para nossa casa! Eu não me sinto bem quando você me leva para estes lugares.”
“Calma, K. Eu só quero te apresentar para uma amiga de longa data!”
K não disse nada. Ela continuava olhando para a casa como se fosse o castelo da bruxa má. Apertei a campainha. Um enorme cão dinamarquês apareceu diante do portão, latindo muito, mas parou na hora que me reconheceu.
“Como vai, Czar? Ainda se lembra de mim, garoto?”
O cão abaixou a cabeça e se deixou acariciar. Um minuto depois, a sua dona apareceu. Estava com um penhoar velho, o cabelo estava desgrenhado, as olheiras muito mais fundas e um cigarro na boca que parecia ser sempre o mesmo. K olhou para a mulher gorda e depois apertou minha mão com força. Eu sentia que tudo que ela queria era estar muito longe dali.
“Mas não acredito”, a mulher gritou ao me ver, “Se não é o velho Paul! Há quanto tempo!...”
“Como vai, Neide?”
“Neide? Você nunca me chamou assim, querido”, ela disse, abrindo o portão e nos convidando para entrar.
Eu sorri e apresentei K para ela:
“Esta é minha garota, ou se preferir esta é minha escrava...”
Neide estendeu a mão para K e disse:
“E eu sou a Porca Bizarra.”
K deu uma risada involuntária, mas se controlou e apertou a mão da Porca Bizarra.
Em seguida, subimos as escadas até a entrada da casa. Porca Bizarra ia na frente, rebolando a sua imensa bunda. Czar passou por todos nós e foi o primeiro a chegar. Eu sentia que K continuava com vontade de rir, mas quando entramos na sala, o seu olhar ficou perplexo.
A sala estava toda bagunçada. Parecia exatamente igual há cinco anos atrás quando eu apareci por lá pela última vez. Por todos os lados, havia cinzeiros cheios de bituca de cigarro. Caixas de papelões se amontoavam por todos os cantos da sala. A televisão estava coberta por um cobertor velho. Latas vazias de cerveja também se amontoavam por todos os lados. Havia um cheiro podre no ar que era capaz de provocar náuseas em estômagos mais sensíveis. K não parava de olhar para todos os cantos.
Czar pegou uma rodinha de borracha toda ensebada e ficou mordendo-a aos pés de Porca Bizarra, que se sentou numa poltrona vermelha. K e eu nos sentamos num pequeno sofá e ficamos colados um no outro. Ela não dizia nada. Estava mais apreensiva do que nunca. Porca Bizarra me ofereceu uma cerveja e eu aceitei. Ela se levantou para pegá-la. K apertou a minha mão e murmurou:
“Vamos embora, por favor!”
“Sossega o facho! Vamos ficar aqui o tempo que eu quiser.”
K me olhou consternada.
Porca Bizarra retornou um minuto depois com duas latas de cerveja. Ofereceu uma para K, que recusou. Ela, então, pegou a lata, abriu e começou a bebericar. Eu também abri a minha e começamos a conversar.
Falamos sobre nossos velhos amigos, sobre nossos encontros, sobre nossa vida neste mundo erótico inusitado e proibido.
K até tentou prestar atenção, mas ela não conseguia se concentrar em nada. Muitas vezes, eu a pegava olhando para o cachorro. Outras vezes, ela examinava o corpo de Porca Bizarra, que devia ter uns cento e cinqüenta quilos.
Finalmente, depois de ter colocado a conversa em dia, olhei para a Porca Bizarra e falei diretamente:
“Porca, eu quero que você fique nua, agora.”
K me olhou atônita. Porca Bizarra sorriu e se levantou. Tirou o penhoar. Não tinha nada por baixo. A gordura caía em cascatas pela sua barriga. Os seus enormes seios estavam flácidos e apontavam para o chão. Mandei que virasse e mostrasse a sua enorme bunda. Dando risadinhas, ela virou e ficou rebolando.
Eu me levantei e tirei meu cinto.
“Porca Bizarra era minha escrava. Foi com ela que realizei algumas das minhas fantasias mais sujas. Eu quero que você veja o que esta mulher é capaz de agüentar. Espero que você fique quietinha no seu canto, vendo tudo. Estamos entendidos?”
“Sim, senhor.”, K respondeu.
Abri a porta da sala e mandei Czar ir para fora. O cachorro olhou para a dona, que fez um sinal com a cabeça para que saísse e ele obedeceu. Peguei meu cinto e comecei a castigar a bunda de Porca Bizarra. Ela não soltou um pio. Muito pelo contrário, continuava bebendo e fumando. Uma parte da sua bunda já estava endurecida, qual uma carapaça, de tanto que foi castigada, não só por mim, como por outros homens.
Eu bati naquela bunda até não agüentar mais. Meus braços chegaram a doer.
“Ficou com tesão, Porca?”
Porca Bizarra fez que sim com a cabeça. Tomei mais cerveja e depois mandei que ela se deitasse no chão.
Porca se deitou e sorriu para K. Eu peguei meu cinto e dei várias cintadas nos seios de Porca Bizarra. Ela parecia não sentir nada.
Depois disso, eu subi em cima dela e pisei nos seus seios com minha bota. Porca Bizarra soltou um pequeno “ai”, mas agüentou firmemente minhas pisadas. Em seguida, retorci seus seios com força. K fazia caretas como se eu estivesse fazendo nela.
Eu olhava para K e me divertia com a maneira chocada que ela ficava. Tirei meu pau pra fora. Estava flácido. K olhou e suspirou aliviada, mas ficou horrorizada quando me viu mijando em cima de Porca Bizarra. Ela simplesmente não estava acreditando na cena que via.
Depois mandei que Porca ficasse de quatro. A bunda ficou ainda maior. Arregacei a manga da camisa e lentamente fui introduzindo meu punho no ânus de Porca Bizarra. K voltou a fazer caretas.
“Está vendo, K? É isto que vou fazer com você se não me obedecer como se deve.”
K me olhou agitando a cabeça de um lado para o outro, como dizendo “não”, "não", “não”. Tirei o punho de uma só vez e o som que se produziu foi como se tivesse tirado a rolha de uma garrafa. K me olhou enojada. Mostrei meu braço para ela.
“Não se assuste, querida. Está limpinho!”
K estava cada vez mais aflita. Eu fui até a porta da sala e abri, chamando pelo cachorro. Czar veio aos pulos e quando viu a dona naquela posição, pulou em cima dela e tentou enfiar a longa pica vermelha em Porca Bizarra. Até mesmo para o cachorro havia dificuldade em segurar aquele corpo roliço. Finalmente ele conseguiu fazer o encaixe e ficamos vendo o cachorro se movimentando em cima de Porca Bizarra.
Eu olhei para K e ela olhou para mim. Depois ela se levantou e passou por mim, correndo. Deixei Porca Bizarra e o cachorro de lado e saí correndo atrás de K.
Ela corria desesperadamente. Eu não conseguia acompanhar o seu ritmo. Ela atravessou uma avenida e quase foi atropelada. Eu parei, assustado, achando que ela fosse se ferrar, mas o carro passou rente por ela. Tive que esperar alguns segundos para atravessar até que finalmente consegui.
K já estava bem lá na frente. Eu já não agüentava mais correr. Até que ela parou numa praça. Eu gritei por ela. K me olhou e se encostou num muro. Lentamente vi seu corpo se abaixando até que ela se sentou na terra.
Quando eu me aproximei, K chorava.
“Por que você faz isto comigo?”, ela disse, chorosa, “Você só pensa em coisas nojentas, em urina, em coisas bizarras, em cachorros. Não basta que eu seja só sua putinha? Eu deixo você me bater, te obedeço, sou dócil e sei que sou bonita. Mas tudo que você quer é me maltratar. Por que, Paul? Por que?”
“Porque eu te amo!”
Ela deu um grito:
“Amor? Isto é amor? Então, eu não sei o que é amor.”
Eu me aproximei dela, afastei seus cabelos e falei da forma mais carinhosa possível:
“Olhe, preste bem atenção. Eu tenho um espírito mórbido, cruel, destrutivo. Eu tenho prazer em destruir tudo que amo. Mas com você eu não quero fazer isto, mas eu preciso desaguar esta minha energia destrutiva em algum lugar. Pode dizer que é ódio, que é doentio, mas eu não sei fazer do outro jeito. Hoje eu usei a Porca Bizarra, para não ter que usar você. Pensa que eu gosto de pensar em te ver com cachorros, sendo chicoteada, urinada e outras coisas mais? Eu não gosto, mas eu não consigo fugir disto. Mas se eu não fizer deste jeito, se eu não projetar você em outras pessoas, eu temo que você vire uma vítima nas minhas mãos. E eu não quero. Você entendeu? Eu não quero, não quero...”
Uma lágrima começou a escorrer pelos meus olhos. K me abraçou como uma menina indefesa.
“Paul, eu te amo! E eu vou fazer tudo que você quiser, tudo. Pelo nosso amor!”
Eu olhei para ela e senti esperança no seu olhar.
K, então, puxou a calcinha e a tirou sem tirar a saia. E sem que eu pedisse, começou a urinar na terra e nas minhas mãos, como prova do nosso amor..

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VErmEEr
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Re: Relatos BDSM-SSC

#34 Mensagem por VErmEEr » 17 Dez 2010, 12:58

Justine – Eu quero ir mais além

[ external image ]
Ao retornar a mesa, agiu como se nada tivesse acontecido, Justine e Lucas seguiram a conversa noite a dentro, dentre uma taça de vinho ou outro, os dois ficavam mais próximos. Justine começou a ver o mundo com outros olhos após ouvir as historias de Lucas. Já estavam sentados naquele bar a mais de duas horas quando Lucas resolver fazer o convite.

- Você quer ir para outro lugar?

- Não sei…

- Tem medo?

- Não, na verdade, bem não sei. Não sei se devo.

- Você tem alguém?

- Não, eu tinha, demos um tempo.

- Se não quiser, tudo bem, o presente é teu mesmo assim. Porem gostaria muito que minha deusa o usasse comigo, mas a escolha é sua.

- Você quer ir pra onde?

- Você escolhe, se não quiser ir a minha casa, podemos ir a um motel.

Justine realmente sentia medo. Ouvira tantas historias de garotas raptadas, ou estupradas na mesma situação em que se encontrava agora, um motel seria mais seguro, mas ela ainda tinha duvidas.

- Não sei. Você mora onde?

- Próximo ao Jardim Botânico.

Ela começou a pensar, o Jardim Botânico era próximo de sua casa, mas por precaução ela optou pelo motel.

- Prefiro um motel, há um próximo daqui.

- Você quer deixar seu carro e ir no meu?

- Não, eu te sigo, é melhor assim.

- Entendo menina precavida você. Gostei.

Lucas pediu, pago e os dois saíram. Justine levava a caixa de presente e lá fora os dois decidiram qual motel ir.

- Bem, minha deusa, você decide tudo esta noite.

- Me segue!

- Sim senhora!

Cada um foi para seus respectivos carros e Justine saiu primeiro, Lucas logo depois. Ela foi até um motel que já conhecia, parou enfrente e fez sinal para que Lucas parasse ao lado para que entrasse primeiro. Ele parou o carro na entrada, pediu um quarto, depois Justine parou e perguntou qual era o quarto que ela deveria seguir, ele havia escolhido a suíte presidencial, mostrando que era um homem de requinte. Ele permitiu que ela estacionasse o carro dentro da pequena garagem, e ele estacionou em uma garagem opcional. Enquanto isto ela entrou no quarto, com a caixa na mão.

- E então, gostou? – perguntou Lucas ao entrar no quarto.

- Sim, muito bonita. Eu quase não freqüento estes lugares, meu namorado morava sozinho e… Bem, é isto.

- Relaxe, quer beber algo mais? Peça o que desejar, eu lhe dou tudo esta noite.

- Eu estou bem. Não desejo nada agora. Bem, eu vou ao banheiro me vestir.

- Que maravilha, ficarei quietinho aqui a sua espera.

Ela foi até o enorme banheiro e trancou a porta. Abriu a torneira e lavou o rosto, ela estava realmente nervosa, tal coisa nunca lhe aconteceu antes.

- Bem Justine, é sua hora!

Sentou-se na beira da banheira e começou a olhar para seus novos brinquedos.

- Nossa quanta coisa!

Aquela seria sua caixa de Pandora, havia algema, chicote, palmatória, chibata, venda, strap on, mordaça, meias de látex, corpet junto a uma sai de látex e luvas do mesmo modelo, era o melhor presente de todos, era como um sonho, sempre desejou ter coisas assim, mas objetos de látex eram muito caros e por isto nunca os comprou, até porque usar com Fabiano ou Marcela não teria graça.

- Bem, se é o que ele deseja, eu estou pronta.

Ela se despiu, lavou o corpo e o secou bem, era difícil vestir aquelas roupas, as meias então mais complicadas do que imaginará, sorte que havia talco dentro delas, depois de muita dificuldade ela conseguiu se vestir, e como aquela roupa era quente, já havia passado mais de 30 minutos então Lucas bateu na porta.

- Senhora, não quero incomodá-la, mas esta tudo bem?

- Sim, já estou quase pronta. Quero que apague as luzes, deixe apenas uma acesa que esteja distante, dispa-se e deite na cama.

- O que a senhora mandar.

Ela calçou os sapatos, vestiu as luvas e pegou a chibata.

- Bem, é hora do jogo.

Abriu a porta e lá estava Lucas, dono de um belo corpo nu na cama. Ao vê-la, os olhos de Lucas se iluminaram, a luz estava fraca, mas já podia notar as incríveis curvas de sua deusa e notara que ela estava com um dos brinquedos à mão.

- Minha deusa! A senhora está divina.

- Cala a boca e fique onde está! Não quero ouvir mais nada de você até que eu permita.

Ele acenou positivamente com a cabeça. Ela ligou o som e começou a rebolar. Ela se sentia majestosa com aquelas roupas, ela subiu na cama, e o deixou por entre suas pernas, ela estava sem calcinha e ele podia ver sua xoxota brilhar de tão úmida. Ela deslizou a chibata pelo corpo dele e suavemente bate-a na coxa.

- Você gosta do que vê? – pergunta Justine.

- Sim senhora, gosto muito.

Ela então se agachou e segurando pelos cabelos, começou a esfregar a xoxota na face de Lucas.

- Gosta disto minha putinha?

- Sim, eu amo.

Ela se levantou e passou o salto pelo peito dele até chegar no pau já rijo.

- Você é um verme, uma putinha barata.

- Sim, eu sou tudo o que a senhora disser.

- Cale a boca, eu lhe perguntei algo?

Então ela da uma forte chibatada na coxa de Lucas e desce da cama. Ela caminha até o banheiro e trás a caixa com o resto dos brinquedos.

- Vejamos o que eu quero usar hoje. Você precisa de correção, é uma putinha muito atrevida.

Ela pegou a mordaça e disse.

- Venha até aqui e fique de joelhos.

Ele a obedeceu e se por de joelhos na frente dela.

- Isto irá lhe ensinar a não falar fora de hora – disse ela enquanto o amordaçava.

Depois ela pegou a palmatória, o segurou fortemente pelos cabelos e concluiu.

- E isto irá ajudar a lembrá-lo do que eu acabei de falar.

Ela abaixou a cabeça dele, empinando assim seu rabo branco para cima e começou a bater, alternando palmadas leves com fortes. Ele gemia e depois da quinta palmada ele levantou um braço. Seria a hora de ela parar. Eles não tinham a senha de segurança, mas Justine sabia que todos têm limites.

Ela o ajudou a levantar, retirou a mordaça e acariciando os cabelos de Lucas ela disse.

- Bom menino – sentou-se a cama e prosseguiu – agora tire meus sapatos, as meias e massageie meus pés.

Ele obedeceu, retirou-lhe os sapatos e as meias delicadamente e começou a massagear os pés de Justine, ajoelhado a beira da cama, viu-a deitar o corpo e abrir as pernas, enquanto recebia a massagem, começou a se masturbar. Pouco depois, ela olhou e viu que Lucas não retirava os olhos de sua xoxota.

- Quer um pouco?

- Se a senhora permitir, desejo muito.

- É toda tua.

Ele se pos no meio das pernas dela e começou a chupá-la, ela delirava com a língua quente e macia dele.

- Mete um dedinho nela Lucas!

Ele obedeceu, e começou a tocá-la, então sentindo que não iria mais suportar, ela disse.

- Toma meu leitinho, toma todinho! – e gozou.

- Agora vem até mim, quero senti-lo dentro de mim minha putinha.

Ele colocou um preservativo e fez o que ela desejava, começou a meter na xoxota quente e molhada de sua senhora.

- Vai puto desgraçado, mete nessa buceta que nem homem! Para de ser uma bicha e mete com força.

Ele estocava cada vez mais forte, ela não conseguia resistir àquele clima todo, segurava-o pela face e lhe fala coisas absurdas, ela queria vê-lo enfurecido, e foi o que aconteceu, ele soltou-lhe um tapa na face. Imediatamente ela colocou as mãos, ele desesperado pelo erro que cometeu, parou o que fazia e perguntou.

- A senhora está bem? Me perdoe.

Ela parecia chorar, tudo falso, ela estava rindo, dando gargalhadas.

- Sua putinha medrosa, acha mesmo que este tapinha de bicha seu me faria chorar? – ela se sentou na cama e continuou – agora você vai aprender a bater direito – e meteu-lhe a mão na cara.

Ela se levantou, pegou o chicote, e começou a chicotear-lhe a bunda.

- Putinha bastarda! Você não merece minha xoxota.

Ela parou de bater nele e segurou seu pau na mão.

- Quero ver teu leite jorrar agora – e começou a masturbá-lo.

Em poucos minutos o membro dele pulsava em sua mão derramando leite.

- Gostou?

- Sim senhora! A senhora é divina!

- Que bom, vou tomar um banho, depois você vai.

Ela se levantou, e foi sozinha para o banheiro, banhou-se, colocou suas roupas e foi para o quarto guardar seus novos brinquedos. Lucas foi para o banheiro, tomou banho, voltou nu para o quarto, se vestiu e pediu a conta.

- Eu te ligo – disse Justine.

- ficarei esperando minha rainha!

E os dois seguiram seus caminhos. Ao chegar em casa, todos estavam dormindo, ela colocou a caixa escondida no guarda-roupas, se despiu, deitou nua na cama e disse para si mesma.

- Que noite maluca, mas até que eu gostei, acho que estou libertando minhas fantasias, eu quero ir mais além!

Virou-se para o lado e puxou o edredom, estava meio frio e então dormiu.


Freak Butterlfy.

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VErmEEr
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Re: Relatos BDSM-SSC

#35 Mensagem por VErmEEr » 17 Dez 2010, 13:08

Recebi a minha primeira mijada
Por cadelaestupravel

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Eu, aqui, vou usar o nome Luíza. Os demais fatos e descrições são verídicos. Tenho 36 anos, 1,53m de altura e 72kg, portanto, acima do peso que seria ideal para o meu tipo físico. Mesmo assim, considero-me uma mulher atraente, traços indígenas, e fofinha. Depois de tentar fugir dos desejos mais ocultos na minha mente... de todas as formas possíveis e imagináveis, sucumbi a eles e entrei numa sala de bate-papo da minha cidade. Entre outras pessoas conheci uma pessoa que utilizada o nick “Lobo”. Conversamos um pouco, e ele me revelou que estava de passagem pela minha cidade. Trocamos os msn, e ficamos sem nos falar por uma semana. Passado aquele período, eu o encontrei novamente e tanto eu quanto ele já estávamos excitadíssimos quando nos cruzamos novamente na net. Trocamos os números de celulares e eu lhe enviei uma foto minha por e-mail, já que meu msn não está me permitindo enviar nem receber arquivos, sequer me mostra a foto ou imagem de web cam da pessoa com quem teclo. Assim, ele ficou me conhecendo e, mesmo eu lhe implorando por uma foto, ele não me enviou. Transamos pelo celular de uma forma louca e alucinante. Uma cumplicidade e interação raramente encontradas em totais desconhecidos. Marcamos de nos encontrar pessoalmente no dia seguinte. Mas eu fraquejei... fiquei com muito medo... pois ele percebeu meus gostos: ser tratada de uma forma violenta e humilhante, como uma cadela vadia e num cio constante, uma cadela estuprável. Foi assim nossa transa pelo celular... ela chegou até um estupro violento... meu mais íntimo e proibido desejo que, nesse momento se deu de forma virtual. Quando ele me ligou, algo me fez atender aquela chamada. Eu poderia não ter atendido. Mas meu desejo subconsciente me levou a atender sua chamada. E quando eu disse que não ia mais lhe encontrar e lhe pedi desculpas... ele usou vários recursos para me convencer do contrário. Lobo se mostrou um negociador hábil e muito esperto. Quando eu me vi novamente, quando eu me dei conta, já estava me preparando para encontrá-lo... um encontro casual, num lugar público, sem compromisso de algo posterior... apenas para nos conhecermos. Eu aceitei... sem ao menos ver nenhuma imagem sua. Um encontro totalmente às escuras pelo menos para mim. Ele me apanhou em minha casa e fomos para um café. No caminho, ele me revelou que pesquisou sobre mim. A informação que ele tinha de mim, meu msn, ele jogou no orkut e descobriu minha mais oculta faceta: meu perfil masoquista “cadela estuprável”. Foi um susto para mim... eu fiquei atordoada... mais super excitada.
Em nenhum momento eu quis sair. Queria mesmo é saber até onde iríamos, queria saber até onde eu aguentaria ir. Lobo me disse que nunca havia pensado em tantas coisas que eu havia mencionado no meu perfil do orkut, mas que aquilo o excitou muito. E ficou mais curioso a meu respeito e não podia deixar que o meu medo o impedisse de me conhecer... e conhecer profundamente. Lobo falou pouco a seu respeito. Na verdade, até hoje, eu pouco sei a seu respeito. Nem seu nome eu sei. Mas seu olhar, seus gestos, sua decisão... me encorajaram a sair daquele local pacato, público e seguro e me entregar totalmente aquele macho querendo experimentar essa fêmea. Eu quis muito servir aquele macho. Desde o primeiro momento que entrei em seu carro, quando ele me pegou em minha casa, eu já fiquei excitadíssima... desde esse momento, minha buceta não parava de pulsar alucinadamente, não deixando meu cerébro pensar racionalmente. Mas eu ainda tinha muitos medos... porém, talvez ele até já soubesse, esses medos também me excitavam. Não demoramos nem 10 minutos naquele local público, pacato e seguro... nem terminamos nossas bebidas, fomos direto para um motel. No motel, acabei de conhecer aquele homem, aquele macho de poucas palavras, de olhar misterioso, possuidor de um corpo forte... que, quando quisesse, poderia impor os mais doloridos e prazeirosos flagelos ao meu corpo. Foi uma transa muito forte. Nunca um macho saiu comigo sabendo logo de início meu desejo em ser totalmente dominada, humilhada, surrada, estuprada, até além dos meus limites. Aquele homem sabia o que fazer comigo... era como se lesse meus pensamentos... como se antecipasse meus desejos. Ouso dizer que foi o melhor sexo da minha vida. E isso numa primeira transa... com um total desconhecido. Seu pau grosso fudia minha buceta encharcada de uma forma forte, dolorida... ele me batia e xingava, humilhando-me, mas me fez alcançar dimensões nunca antes alcançadas por mim... era um prazer de uma outra forma: o prazer com minha própria dor e subserviência. Lobo gosta muito de sexo oral. E eu tratei de agradar aquele macho da melhor forma que conseguia em meio a tanta emoção. Lobo sabe se controlar para proporcionar dor e prazer para a fêmea da vez e me levou as raias da loucura. Eu senti um prazer incomensurável em servi-lo. Depois dessa forte e prazeirosa foda, Lobo, como um cavalheiro, deixou-me em casa, e no caminho disse que havia gostado de me fuder. Eu fiquei muito feliz com aquela revelação. Eu quis muito agradar aquele macho maravilhoso... e consegui. Despedimo-nos. Hoje, dois dias depois, Lobo me ligou dizendo que em 5 minutos estaria na frente da minha casa, para que o servisse com um boquete... que eu teria que ser rápida pois ele tinha um compromisso. Que teria que ser dentro do carro... rapidinho. Eu me desesperei. Tinha apenas acordado, estava, como sempre encharcada e precisava me lavar, me vestir. Eu não sabia o que fazer. Quando ele ligou a segunda vez dizendo havia chegado, eu o convidei para entrar em minha casa. Eu abri minha casa para aquele total desconhecido que havia dominado meu corpo, minha mente e minhas emoções... tirando-me totalmente meu juízo. Lobo entrou em minha casa, já testando a umidade do meu sexo. E ele estava encharcado... eu o lavei todavia em poucos segundos já estava molhado de novo. Fomos direto para o quarto e Lobo disse que tinha pressa... que ele veio só para me alimentar com seu leite. Eu, na verdade, enxergava a possíbilidade de experimentar outras delícias com aquele macho tesudo... possuidor de um pau grosso e que demorava muito a gozar. Iniciei a satisfação de seu desejo com o boquete tão esperado. Lobo me batia e me xingava de puta, vadia, cadela, rampeira, filha da puta, caralho, me humilhando de tal forma que eu ficava tão excitada que eu gozava suavemente sem qualquer penetração em minha buceta. Não me recordo de ter servido um macho tão gostoso quanto esse... um macho que sabe o que quer e o que fazer para conseguir o que quer. E eu nem sei quem é esse homem. Eu não resisti e passei a provocá-lo para ele ser mais violento comigo. Eu já havia percebido que quanto mais forte ele me batia... mais fortes porradas eu poderia aguentar. Eu queria mais. E provoquei aquele macho. Ele ficou enfurecido. Passou a me bater com força e desavisadamente. Eu nunca sabia de que lado e com que intensidade viria o próximo tapa. Acertava minha cara. Se eu não estivesse tão excitada, a dor e a humilhação teriam me feito chorar copiosamente. Mas quanto mais ele me batia, mais eu o desafiava. Sua fúria era notória. Talvez ele estivesse se perguntado quem era aquela fêmea louca que se entregava tão loucamente para um macho desconhecido. Tenho certeza que tudo aquilo o deixava cada vez mais excitato, pois seu gozo demorou a vir, mas percebi que ele não queria mais que fosse rápido. Eu o chupei de muitas formas, sob sua orientação... as vezes ele me sufocava propositadamente... tapava meu nariz e forçava minha cabeça a engolir todo seu pau. Eu senti que ele estava me treinando. Lobo então revelou que eu tinha que aguentar muito tempo fazendo boquete pois ele me compartilharia com outros machos. Assim, eu teria eu fazer boquete por mais tempo pois seria mais de um macho a servir. Ele fez tudo no tempo que ele desejou. A rapidinha foi pro bebeléu. Eu o pedi mais uma coisa. Eu não tinha direito de pedir nada, já que aquele macho estava me proporcionando tanto prazer e realizando tantos sonhos. Mas eu pedi. Disse-lhe que queria que ele fosse o primeiro a me humilhar, me batizar com seu mijo. Disse-lhe que nenhum macho havia feito isso comigo... e que queria que ele fosse o primeiro. Ele já havia dito que ia fazer isso comigo, mas eu queria hoje. Então, ele gozou na minha boca e eu sorvi todo seu sêmen... toda sua gala... toda sua porra. O gosto era maravilhoso! Eu me deliciei com sua porra de uma amargor delicioso na minha boca. Era tudo muito louco. Eu me encontrava alucinada. Lobo disse então: cadela, vá para o banheiro que agora eu vou te batizar com meu mijo. Eu me dirigi ao box do banheiro e esperei aquele macho ansiosamente. Ele se vestiu calmamente... eu o apressava pois queria muito experimentar sua urina. Ele disse que ele decidia quando. E com seu olhar profundo e mais sério do que nunca, como num ritual de iniciação, ele colocou novamente seu pau para fora. Eu me encolhi no box, como uma cadela acuada. Então ele foi me dando o banho mais maravilhoso de minha vida. Começou com pouca urina que tratei logo de receber em minha boca, depois foi aumentando. Não sabia que homem tem tanta urina dentro de si. Era quente e muito salgada. Espalhou-se por todo meu corpo, meus olhos ardiam com aquele líquido quente e muito salgado. Hhhhuuuuummmmmmmmmmmm. Que delícia. Fiz questão de não deixar nenhuma parte de meu corpo sem aquele líquido de batismo dessa puta. Foi a melhor sensação da minha vida. Senti-me totalmente entregue aquele homem. Mais uma humilhação deliciosa. Lobo me revelou que foi a melhor mijada depois de uma foda da sua vida. Ele não imagina como aquelas palavras me deixaram feliz. Mais uma vez, eu cumpri minha missão nessa vida de satisfazer um macho... e que macho especial é esse!!! Quando ele se deu por satisfeito, recolheu seu membro que já havia me proporcionado muitos prazeres, ordenou-me banhar e, posteriormente, relatar num conto meu primeiro batisto de mijo... o que faço de imediato com muito muito prazer... e ainda molhada e nua. Tudo para honrar esse macho fascinante. Espero que tenham gostado deste que é mais um relato que um conto. Se Lobo me ordenar relatar outras fodas nossas, assim o farei. Obrigada por terem lido tudo.

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DANIELI CAPRI
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SESSÃO REALIZADA EM PORTO ALEGRE FEVEREIRO 2011

#36 Mensagem por DANIELI CAPRI » 28 Fev 2011, 14:57

ENTÃO, DE VOLTA AOS PAMPAS, ENTREI NO MSN NA SEXTA FEIRA E UM INICIANTE NO BDSM ME CHAMA, " QUERO EXPERIMENTAR UMA DOMME", " JÁ PROCUREI AQUÍ EM PORTO ALEGRE E NÃO ENCONTREI", AGORA ENCONTRASTES RSRSR

MARCAMOS NO COLISEU, ELE ME BUSCOU, MUITO GENTIL, BOM PAPO, CHEGAMOS NO MOTEL E EU EXPLICO A ELE QUE DE AGORA EM DIANTE, BOCA FECHADA, SÓ RESPONDENDO O QUE EU MANDAR, E SEMPRE " SIM SENHORA".

ORDENO QUE TIRE TODA A ROUPA E AJOELHE AOS MEUS PÉS, EU ESTOU SENTADA NA CAMA. MANDO BEIJAR MEUS SAPATOS E ELE OBEDECE PRONTAMENTE, JÁ COM O BRINQUEDINHO PRONTO RSRSR

APÓS, ELE BEIJA MEUS PÉS, MUITOS BEIJOS, E DEITA NO CHÃO, ESPERANDO EU ABRIR MINHA MALETA....COLOCO OS ACESSÓRIOS EM CIMA DA CAMA, COLEIRA, CHICOTE, ALGEMAS, CORDA FINA PRETA, E SEPARADOR DE PERNAS....

CACHORRO, TEU LUGAR É NA COLEIRA, ANDA DE QUATRO, ATRÁS DE MIM....PASSEIO COM O INICIANTE PELO QUARTO, MANDO ELE ME CHEIRAR...SUBMISSO RECONHECE A DOMME PELO CHEIRO...

DEITADO NO CHÃO, EU COMEÇO A PISAR NO SEU CORPO TODO, E DE LEVE NO ROSTO....LEVANTA, PRA APANHAR NA CARA, INCOMPETENTE, TU NÃO SERVE PRA NADA, SÓ PRA ME OBEDECER....

DEITADO NA CAMA, PEGO MEU CHICOTE, E COLOCO UMA TOALHA POR CIMA, SEM MARCAS, CONFORME COMBINADO... GOSTA DE APANHAR? PERGUNTO.

EXPERIMENTA MEU CHICOTE....

COLOCO ELE DE QUATRO NA CAMA, E ORDENO QUE SE OLHE NO ESPELHO, MONTO NO MEU PÔNEI , A CENA É LINDA, MERECIA UMA FOTO...ESSE É TU, É O TEU VERDADEIRO "EU", NASCESTES PRA ISSO, PRA SER MANDADO POR UMA MULHER PODEROSA COMO EU...

PASO A MÃO NO CORPO DO SUB, QUE JÁ ESTÁ MUITO EXCITADO, E PEGO NO BRINQUEDO, PRA EXPERIMENTAR, VER SE ME AGRADA.....ADORO ESCRAVOS SEXUAIS, ME DÃO MUITO TESÃO.... MUITAS LAMBIDAS, E ENGULO TODO, ATÉ QUE PRESTA RSRSR

MÃOS ALGEMADAS PRA CIMA, ELE DE PÉ, NA MINHA FRENTE... MAIS TAPAS NA CARA, DEITO O CACHORRINHO NA CAMA NOVAMENTE PRA USAR MELHOR O SEU CORPO...MONTO EM CIMA DELE, DE COSTAS, E CAVALGO BEM DEVAGAR, AUMENTANDO O RITMO AOS POUCOS, ME VENDO NO ESPELHO, ADORO ESPELHOS, FICO MUITO BEM NELES....ASSIM FICAMOS UM BOM TEMPO, ATÉ EU DECIDIR PARAR, MANDO O NOVATO BATER UMA PRA EU OLHAR, QUERO VER JORRAR LEITE ....ELE OBEDECE, E DEPOIS DE ALGUM TEMPO ENCERRAMOS A SESSÃO, BANHO, DE VOLTA PRO MUNDO REAL.

NA VOLTA, NO CARRO, LEMBRO DE ALGUMAS CENAS QUE A MUITO TEMPO VIVI, COMO EM SÃO PAULO, NO AEROPORTO DE GUARULHOS, EU NÃO DESPACHEI MINHA MALETA, E NA POLÍCIA FEDERAL, ELA APITOU....O RAPAZ ME PEDIU PRA ABRIR, E QUANDO ABRI, CAI MINHA ALGEMA NA ESTEIRA RSRSR ELE FICOU COMPLETAMENTE VERMELHO, E EU JÁ VI QUE GOSTOU.....AVISEI QUE ERA UM DOS MEUS BRINQUEDOS FAVORITOS, PRA SER USADO EM RAPAZES QUE FICAVAM VERMELHOS COMO ELE RSRSR BAH, ESSE MOÇO VIROU UM PIMENTÃO, E TRATOU DE CORRER PRA DESPACHAR MINHA MALETA RSRSR

MUITAS HISTÓRIAS VIVIDAS, E MUITAS AINDA POR VIVER, AGORA EM DEFINITIVO EM PORTO ALEGRE !!!

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DANIELI CAPRI
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MAIS UMA SESSÃO EM PORTO ALEGRE FEVEREIRO 2011

#37 Mensagem por DANIELI CAPRI » 28 Fev 2011, 14:59

ESTE ECONTRO FOI DIFERENTE...EU PRA VARIAR SEMPRE TENTANDO ME SUPERAR, ENCONTRO MARCADO NO COLISEU, O CLI QUERIA MASSAGEM, EU DUVIDEI DE MIM MESMA QUE CONSEGUISSE FAZER, MAS TOPEI O DESAFIO, E NOS ENCONTRAMOS NO COLISEU. CHEGO LÁ, ELE ESTÁ MERGULHADO NA BANHEIRA, A PRIMEIRA VISTA PARECIA BEM GATO, E PUDE CONFIRMAR NA SEQUÊNCIA QUE ERA MESMO....PERFEITO DE ROSTO E CORPO, INTELIGENTE, E SUPER GENTIL....PENSEI COMIGO QUE SE ELE NÃO FOSSE ASSIM, EU PODERIA DESISTIR DA MASSAGEM, MAS ESTAVA SEM SAÍDA RSRSRR

LEVEI MEU MELHOR HIDRATANTE, DE ROSAS INGLESAS, E TIREI O CLI DA BAHEIRA....CAMA, DEITADO DE BRUÇOS, ELE QUERIA UM MISTO DE DANNI E DOMME....BARBARIDADE, NEM EU SABIA ONDE ISSO IRIA PARAR RSRRS

COMECEI A DERRAMAR HIDRATANTE NAS SUAS COSTAS E OMBROS, E A CENA ME REMETEU A UM RITUAL COM VELAS QUE PARTICIPEI.....ESPALHEI PELOS SEUS BRAÇOS E COMECEI A VIAJAR NAQUELE CORPO, QUE MESMO SEM SABER, JÁ ESTAVA ENTREGUE A IM, JÁ ESTAVA EM MINHAS MÃOS....FICAMOS EM SILÊNCIO, E EXPLOREI COM OS DEDOS SEUS BRAÇOS, MÃOS, COXAS, E PÉS BEM DESENHADOS....VIRA, E TUDO DE NOVO EM SEU PEITO,BRAÇOS, COXAS, MINHAS MÃOS DESLIZAVAM E EU MAGINAVA POR ONDE IRIA COMEÇAR NAQUELE CORPO....

MASAGEM FEITA, TOMAMOS UMA CERVEJA, E COMEÇAMOS A SESSÃO...É ISSO MESMO QUE QUERES, CONFIRMADO, ABRO A MALETA E TIRO ALGUNS ACESSÓRIOS....COLEIRA E PASSEIO PELO QUARTO, PEGO NA GUIA E COLOCO ELE CARA A CARA COMIGO, EXPLICO QUE DE AGORA EM DIANTE É SIM SENHORA, ELE COMEÇA A RIR,ESTAVA NERVOSO, AVISO QUE SE RIR NOVAMENTE, ENCERRO A SESSÃO. OK, ELE ENTENDE, PEDE DESCULPAS E CONTINUAMOS.....

ELE O CHÃO, PISO NO SEU TÓRAX, NÃO DEU PRA SUBIR EM CIMA, POIS ESTAVA TODO LAMBUZADO DE CREME RSRRS ALGUNS TAPAS NO ROSTO, E COLOCO O CLI NA CAMA...GOSTOSO, AGORA VAMOS REALIZAR MAIS UMA PARTE DA TUA FANTASIA, EXTAMNTE COMO ME PEDISTES NO FONE.....PEGO MEU COSOLO, E O GEL, COLOCO COM A CINTA E MANDO ELE CHUPAR....CHUPA QU É ISSO QUE TU ESTAVA PROCURANDO....ELE OBEDECE, FICO EM CIMA DELE, DEPOIS ME VIRO, E 69...PERFEITO, NUNCA TINHA FEITO UM 69 COM CINTA E CONSOLO....DESÇO ATÉ O PAU DELE, ESFREGO O MEU BRINQUEDINHO, SHOW, FICAMOS UM TEMPO ASSIM....VIRO O CLI DE LADINHO, E COMEÇO A METER NAQUELA BUNDA, ELE GEME BEM BAIXINHO, SEU PAU TÁ QUASE EXPLODINDO DE TANTO TESÃO E OLHAR AQUELA CENA NO ESPELHO DO TETO NÃO TEM PREÇO, MUUUITO BOMMMM....

FIM DO PRIMEIRO TEMPO, FOMOS PRA BANHEIRA, CONVERSAMOS BASTANTE , E COMEÇO A ME ESFREGAR NELE, RESPOSTA RÁPIDA, COMEÇO A LAMBER, ELE SE LEVANTA UM POUCO, FICA SÓ COM O PAU DE FORA DA BANHEIRA, E ME DELICIO COM AQUELE PAU ENORME, DURO, PRONTO PRA MINHA BOCA.....DEDO NO CUZINHO, BEM DEVAGAR, E O CLI NÃO RESISTE POR MUITO TEMPO...

SESSÃO ATÍPICA, E POR ISSO PERFEITA, GOSTEI DE MISTURAR TUDO, ACREDITO QUE MEUS ENCONTROS SÃO ÚNICOS, GOSTO REALMENTE DE VIVER A FANTASIA DO MEU CLIENTE....




DOMME DANNI CAPRI.

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DANIELI CAPRI
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SESSÃO COM SWTCHER PORTO ALEGRE MARÇO 2011

#38 Mensagem por DANIELI CAPRI » 03 Mar 2011, 10:09

SAÍMOS NO ANO PASSADO, EU E ESTE SWITCHER, PARA QUEM NÃO CONHECE ESTE TERMO DO SM QUER DIZER A PESSOA QUE CURTE OS DOIS LADOS , DOMINAR E SER DOMINADA. NESTE ENCONTRO EU VIVENCIEI ALGUMAS CENAS COMO SWITCHER TAMBÉM, PENSO QUE DEVEMOS EXPERIMENTAR TUDO O QUE FOR POSSÍVEL, DENTRO DOS NOSSOS LIMITES. ONTEM ELE ME ENCONTROU NO MSN, E COMBINAMOS UMA NOVA SESSÃO, SÓ QUE DESTA VEZ COM ELE NA POSIÇÃO DE SUBMISSO. NOS ENCONTRAMOS NO COLISEU, CONVERSAMOS BASTATE ANTES POR MSN, FONE, E AO VIVO. GOSTO DE CLIENTES ASSIM, QUE EXPLIQUEM EM DETALHES O QUE QUEREM, E O QUE NÃO QUEREM.COMEÇAMOS, ELE TIROU TODA A ROUPA , BAIXOU A CABEÇA, SEU FETICHE ERA DE SER TOTALMENTE IMOBILIZADO E VENDADO, PRA NÃO TER IDÉIA DA SEQUÊNCA DO QUE IRIA ACONTECER....PERFEITO...E MUITA HUMILHAÇÃO VERBAL....QUERIA SENTIR O PODER DE UMA DOMME....EXPLIQUEI COMO DEVERIA SE DIRIGIR A MIM, MANDEI BAIXAR A CABEÇA E BEIJAR MEUS SALTOS, PRIMEIRO UM, BEM DEVAGAR, DEPOIS O OUTRO.....BURRO, NÃO SABES FAZER ISSO, VAIS TER QUE SER BEM DOUTRINADO....COLOQUEI O SWITCHER NA COLEIRA, E MANDEI OLHAR NO ESPELHO...É ASSIM QUE QUERIAS ESTAR INCOMPETENTE...ELE RESPONDE SIM SENHORA...QUE PALHAÇADA FOI AQUELA DE QUERER SER DOMINADOR RSRSR TU NÃO SERVES PRA ISSO, ALIÁS TU NÃO SERVES PRA NADA NA TUA VIDA, TU SÓ TENS VIDA ÚTIL AQUÍ DENTRO DESTE QUARTO DE MOTEL, LÁ FORA ÉS UM TROUXA, CAPACHO, ZERO A ESQUERDA NO TRABALHO, E NOS RELACIONAMENTOS....CAMINHAMOS, ELE NA COLEIRA, ANDANDO PELO QUARTO, SEMPRE ATRÁS DE MIM, ORDENEI QUE LEVANTASSE E O ALGEMEI COM AS MÃOS PARA TRÁS... PASSEEI PELO SEU CORPO TODO, E ME DETIVE NOS MAMILOS....SENSÍVEIS....MORDÍ , ARRANHEI DE LEVE, PUXEI OS DOIS COM OS DEDOS, E DEPOIS COM A BOCA....ELE JÁ COMEÇOU A GEMER DE TESÃO, MANDEI FICAR QUIETO, BEM QUIETINHO INFELIZ....

AGRADECE POR EU ESTAR AQUÍ NO QUARTO PERDENDO MEU TEMPO CONTIGO, LERDO...OBRIGADO SENHORA...MAIS ALTO.....ADORO HUMILHAÇÃO VERBAL, E IMOBILIZAÇÃO....MANDEI QUE DEITASSE NO CHÃO, TIREI AS ALGEMAS,
LEVANTEI OS BRAÇOS DELE PRA CIMA, E ALGEMEI NOVAMENTE....
DEITOU AOS MEUS PÉS, COLOQUEI A VENDA DE COURO E O IMOBILIZADOR
DE PERNAS....A PARTIR DE AGORA ESTÁS TOTAMENTE ENTREGUE A MIM, COMO COMBINADO.....SIM SENHORA.....LIGUEI A TV, PEGUEI UMA CERVEJA, E FUI ASSISTIR UM DOS FILMEZINHOS QUE EU ADORO, E QUE FILME, DUAS GOSTOSAS SE LAMBENDO,
UMA ERA JAPA, TESUDA, E A OUTRA MORENA .....CONTEI A ELE O QUE ESTAVA
VENDO, E OBVIAMENTE DISSE QUE NÃO ERA PRA ELE, QUE ELE NUNCA TERIA....
EU ESTAVA COM OS MEUS DOIS PÉS EM SEU ABDÔMEN, E NA EXTREMIDADE DA
GUIA TEM UM FERRO PONTUDO, PRA PODER FAZER UMA VOLTA E PRENDER ,
QUEM TEM CACHORRO GRANDE EM CASA CONHECE ESTE TIPO DE COLEIRA,
E ESTA PONTA EU COMECEI A ROÇAR NOS MAMILOS, ELE COMEÇOU A SE
CONTORCER, DERRUBEI CERVEJA GELADA NO PAU, ELE GEMEU MAIS....
BEM QUIETINHO JÁ MANDEI , LERDO, OU ENCERRO POR AQUÍ.
ELE FICOU MUDO, E EU CONTINUEI A OLHAR MEU FILME.....
IDIOTA, TE VIRA DE BRUÇOS AGORA...QUERO VER A BUNDA E AS COSTAS .
COM OS PÉS COMECEI A EXPLORAR O TAPETE, MAIS CERVEJA DERRAMADA
POR CIMA, E FUI PARA OS PÉS DELE. ENFIEI AS UNHAS NA PLANTA,
E DEPOIS A PONTA DA GUIA.....ABRÍ A MALETA, E COM DUAS TIRAS DE COURO FINAS AMARREI UM PÉ , DEPOIS O OUTRO....ELE ME PEDIU ANTES DA SESSÃO COMEÇAR PRA NÃO TOCAR NO PAU, POIS TEVE UM PROBLEMA E AINDA SENTIA ALGUMAS DORES,
RESPEITO MUITO ISSO, O SM É ANTES DE TUDO CONSENSUAL, ALÉM DE SER SÃO, E SEGURO. DE QUATRO, VAI PRA CAMA...ELE FOI, E E QUATRO FICOU....ACENDÍ UM CIGARRO, E PERGUNTEI SE ELE JÁ TINHA SIDO CINZEIRO ANTES...NÃO SENHORA....AGORA ÉS.... MONTEI NELE, E COMECEI A FUMAR....
CAVALGUEI NO CAVALO TROUXA, ELE DE QUATRO, EU ME VENDO NO ESPELHO, PODEROSA..... PARA TUDO, VOU AO BANHEIRO, ELE ATRÁS DE MIM NA COLEIRA...
ATRÁS DA PORTA TEM UM ÍMÃ GRANDE, ALÍ EU FIXEI A GUIA DO MEU CACHORRO
E ELE FICOU ME ESPERANDO VOLTAR....CENA SHOW....VOLTAMOS PRA CAMA,
MUITOS TAPAS NA BUNDA, NA CARA, E FUI PROS MAMILOS DE NOVO....
DEITEI O INFELIZ, E CHUPEI SEUS PEITOS, ELE SE CONTORCIA NA CAMA E GEMIA .....
CALA A BOCA JÁ DISSE.....SUBÍ NO SEU TÓRAX, FIQUEI POR AGUNS INSTANTES
E ELE PEDIU PRA LAMBER MEUS PÉS....IMPLORA OU NADA FEITO....ELE IMPLOROU.....
DEITEI NA CAMA, ACENDÍ UM CIGARRO, E COLOQUEI MEU LINDO PEZINHO
NA BOCA DO INCAPAZ, ELE COMEÇOU A CHUPAR MEUS DEDOS, UM PÉ DEPOIS
O OUTRO, IA ALTERNANDO, E ASSISTINDO O FILME....CHEGA, VAIS TER QUE APRENDER A FAZER ISSO... TIREI UMA DAS ALGEMAS, E MANDEI QUE SE MASTURBASSE, GOSTO DE VER.... MEU LADO VOYER.....NÃO TOCA EM MIM, SÓ TE MASTURBA....DEPOIS DE UM TEMPO, TIREI SUA VENDA, ELE ESTAVA EM TRANSE, AOS POUCOS CONSEGUIU ABRIR OS OLHOS,TIREI A COLEIRA, AS ALGEMAS, E O IMOBILZADOR. PASSA PRO BANHO, CAPACHO,
SESSÃO ENCERRADA.

DOMME CAPRI.

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passion
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Rainha Fernanda 1.80 - Relato de um submisso

#39 Mensagem por passion » 08 Jun 2011, 07:58

Dia 06 de junho último, uma segunda-feira fria em São Paulo. O vento frio castigava a pele do rosto. Clima normalmente incentivador de encontros e paixões.
Já pela manhã, acordei com o sentimento que aprendi a aceitar e amar: submissão completa a uma bela mulher. E, quando penso em uma bela mulher e dominadora, um único nome surge em meus pensamentos: Fernanda!
Um metro e oitenta... sim!!! Um metro e oitenta de ostensiva beleza. Belas pernas e pés dignos de uma verdadeira Rainha. Lembro-me de todos os nossos encontros anteriores, a forma como se vestia, com lingeries deliciosamente provocantes, meias finas e sapatos que valorizavam ainda mais sua beleza natural. Marcante também pela inteligência e personalidade forte, que aumentam ainda mais em meu prazer de servir.
As horas do dia passavam lentamente e a concentração no trabalho tornava-se cada vez mais difícil. Finalmente 17:00 hrs! Saí rapidamente e me dirigi ao hotel Lido, na liberdade, estação São Joaquim.
Em contato com minha doce Rainha, ela ordenou-me inicialmente: Espere que estou chegando... fique de quatro...e deixe a porta aberta!!!
É incrível o poder de suas palavras... o simples fato de ficar ali, no chão, obedecendo uma ordem sua, mesmo sem sua presença, provocou-me sensações maravilhosas.
Ela chega... abre a porta...com um chicote em mãos.....me açoita diversas vezes, violentamente. Senta-se na cama, ao meu lado... posso finalmente vê-la...
Está com uma saia linda, meias de seda preta e uma linda sandália de salto altíssimo. Sua calcinha de couro preto me excita esplendidamente, além de uma calcinha branca, por baixo, que pude perceber depois.
Imploro para poder lamber-lhe os pés... arrasto-me pelo chão....e suplico para ser seu escravo sempre.
Naquele dia, havia uma surpresa... um fio de telefone, aqueles finos. Uma açoitada provoca dores terríveis, além de vergões profundos, que demoram dias, quando não o corte da pele.
Eu estava louco e sou completamente apaixonado pelo seu corpo. Desejo intensamente sua chuva dourada em minha boca. Então, implorei:

Rainha!! Imploro que urine em um copo e deixe-me beber. Se desejares, utilize meu corpo e açoite-o com o fio... pertenço à Senhora!!

Então... ela o fez. Ordenou-me que me deitasse na cama, para que, em pé, pudesse colocar mais força nas pancadas. A dor provocou-me lágrimas, mas eu adorei... simplesmente por estar realizando a vontade de minha Rainha. Os vergões devem permanecer por algum tempo... e a dor...demorará muito para sair de meus pensamentos.

Momentos se passam e... em um copo grande, destes de cerveja, ela fez uma maravilhosa chuva dourada. O copo ficou cheio. Mandou-me beber, ainda quente. Prazer inigualável!
Ao final, judiando-me de várias formas, colocou novamente a deliciosa calcinha branca. Deitado, então, ela urinou maravilhosamente na minha boca e rosto... quase perdi o fôlego.
Depois, mandou-me ainda lamber e cheirar sua calcinha branca usada, depois de urinar e, claro, esgotada ao máximo a possibilidade de limpeza com a boca, completar a lavagem na pia.

Estou cada vez mais apaixonado por esta linda Rainha Fernanda e sonho em poder servi-la domesticamente, quem sabe, degustando de sua chuva marrom.

Acessem o blog desta linda mulher e vejam que maravilha: http://fernandaflower.blogspot.com/

____________
Movido da área de acompanhantes SP, para cá.

GP já foi relatada no tópico - http://www.gp-guia.net/viewtopic.php?f=2&t=80826

Para evitar comentários daqueles que não alcançam a satisfação de um fetiche, trouxe para esse tópico.

JCKeep - 08/06/11

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Patiuskka
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Re: Relatos BDSM-SSC

#40 Mensagem por Patiuskka » 23 Jul 2011, 17:09

Ola a todos!

Não sei se o que aconteceu comigo se encaixa relamente neste tópico, é meu primeiro post... também posso dizer que ando apenas curiosa sobre este assunto.. mas isto é outra historia..

Sou portuguesa, de aveiro, me considero uma mulher activa, independente e sempre bem disposta, mas isto não me impediu de ter uma má relação (meu ex-noivo), viviamos sempre as turras, e numa destas vezes em que discutiamos e ele estava muito exautado e do nada começou a dar-me ordens... era como se não fosse realmente ele, naquele momento eu me senti pequenina, achei que ele fosse realmente me agredir e para tentar acalmar a situação eu so sabia dizer sim sim sim. Apenas digo que ele levou-me até o carro dele, eu entrei, ele tirou do porta-malas um embrulho, atirou-me ao colo e disse que era para eu abrir e usar o que estava no embrulho.... eu fiz menção em dizer não pois estava dentro do carro e seja la o que fosse teria que fazer mesmo ali (dentro do carro mas ainda assim na rua)... bem que vergonha... tive que despir-me parcialmente ali mesmo e vesti daquelas meias altas que vão até o meio das coxas, havia tb uma sandalia de tiras finas e salto altissimo, eu usava um vestido sobrio e era para mante-lo... depos que obedeci ele se acalmou e conseguimos conversar... mas bem... a questao é que todas as vezes que iamos sair ele me ordenava que vestisse as meias e a sandalia e confesso que detestava a situação, sentia a sandalia alta demais e desconfortavel a principio, ainda mais com meias finas, o fato é que passado mais algum tempo terminamos a relação (ele ja nao vive cá) e o estranho de tudo isto é que muito tempo depois, numa das vezes em que estava nas arrumações, vi a sandalia e as meias no fundo do meu armario, e lembrei de tudo e fui ficando excitada, hoje em dia é comum usar meias deste tipo e sandalias ou scarpins de salto alto e fino, até mesmo no trabalho... o fato é que ao lembrar das ordens e do que era 'obrigada' a vestir deixa-me incrivelmente louca, por ora ainda estou a ler sobre o tema mas acho que tenho qualquer coisa de submissa... ando a ver coisas na também e a imagem de uma corda desperta coisas que nunca achei possivel... Acho que ainda estou em vias de descobrir muita coisa... a proposito, esta historia é real e aconteceu a cerca de 7 meses atras.

Pat Julho/2011

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Nazrudin
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Re: Relatos BDSM-SSC

#41 Mensagem por Nazrudin » 23 Jul 2011, 17:36

Olá Patiuskka, primeiramente seja bem vinda. Vc. sendo mulher pode participar aqui do fórum como CURIOSA. Vou te enviar MP.

Acho que seu relato demonstra realmente que vc. gosta de ter um macho no comando e vc. se entregando ao dispor das vontades dele. Pena estares aí e eu cá senão... pá! Ó pá!

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Re: Relatos BDSM-SSC

#42 Mensagem por D_P » 10 Jan 2013, 07:44

Olá, tenho 1,71 m, 29 anos e fantasia por mulheres altas e grandonas, por isso resolvi marcar com a Bella Donna, dominatrix morena aqui do Rio, corpão, 1,75 m, que só conhecia pelo site.
Por telefone, expliquei a ela o meu fetiche, a principio queria pegá-la (se é que iria conseguir), podendo inclusive rolar uns brinquedos, pois morria de curiosidade, já que nunca tinha feito algo parecido antes. Ela riu de mim e disse que adorava isso, e que veríamos na hora se ela permitira ser pêga, o que me excitou mais ainda.
Enfim, marcamos num motel em Copacabana. Cheguei primeiro e estava hiper ansioso e mais um pouco chega a cavalona da Bella Donna. A mulher já é grande pra caramba, mas como estava de salto alto, ficava ainda maior, com certeza com mais de 1,80, ou seja me senti um menininho uns 10 cm abaixo dela. Donna estava bem vestida, usava um vestido decotado e mais curto na frente, mas comprido atrás, diversas jóias, unhas grandes e bonitas e deu pra ver que tem um rabo imenso, um par de coxas grossas musculosas, ombros largos, cintura fina, um mulherão. Enfim se eu caísse na porrada com ela, apanharia fácil, fácil! rsrs
Passadas as apresentações iniciais, deu pra ver que a Donna é bem extrovertida e foi logo tomando a iniciativa perguntando o que exatamente eu queria. Ela foi logo me orientando que se eu quisesse apenas inversão era diferente de dominação... então teria que deixar isso bem claro. Confesso que não sabia muito bem (dominação ou inversão?) e ela, acho que percebendo meu ar de confuso, perguntou se eu aceitaria ser dominado, beijar seus pés, etc, pois ela curte muito isso, sente o maior tesão em ser rainha. Respondi que sim, toparia... (pra quê fui dizer que sim? rsrs). Só pedi que pegasse leve, pois era novato e que não me machucasse, nem me marcasse - o que realmente foi cumprido. Então ela me passa uma senha, que se eu quisesse parar era só pronuncia-la. Ela me apresenta seu arsenal de consolos e outros materiais, conforme fosse a minha tara. Aquilo me excitou.
Nisso, ela me mandou ir direto ao banho, o que obedeci prontamente. No banho só ia imaginando o que me aguardaria depois, enquanto ela me aguardava, bebendo uma champangne que havia trazido para agrada-la. Como demorei um pouquinho no banho, a Donna berra como uma rainha:"Como é que é? Isso é banho de noiva?! Esse banho é pra hoje ou pra amanhã?!" Na mesma hora terminei e fui pro meu "abate", rsrs
Então a Donna diz logo pra eu tirar a toalha e ficar pelado diante dela ajoelhado. Como nunca tinha feito isso antes, foi logo me ditando as regras, me mostrando quem mandava ali: nunca olhar diretamente pra rainha, chama-la de "senhora", que era inferior a ela, etc, etc. Me mandou beijar e chupar seus pés (o que foi delicioso, pois são muito bem tratados, cheirosos), depois me mandou segui-la pelo quarto engatinhando e beijando o chão por onde passava. Ia me xingando de diversos nomes, me ridicularizando e humilhando mesmo... O tom de voz da Donna é alto e de impor respeito, que vc acaba entrando no clima. Confesso que a princípio pensei em parar com tudo, pois era muito humilhante, mas ao mesmo tempo como aquilo estava me excitando, resolvi entrar na brincadeira e ver no que que dava.
Ela me colocou de coleira, pregadores de roupa nos mamilos... e fez outras coisas excitantes que não vou entrar em detalhes aqui, como por exemplo uma depilação naquele lugar, rsrsrs. Teve uma hora que eu estava de 4 com a cabeça entre as pernas e dentro do vestido longo da Donna que estava de pé... olhei pra cima e tive uma visão maravilhosa das pernas e da calcinha de renda branca cravada na buceta e no rabão dela. Ela me fala: "Aproveita a visão que vc tem daí, que logo logo vc vai ver só uma coisa!"
No fim, ela me coloca de 4 no chão de costas pra ela. Confesso que fiquei meio desesperado e pedi pra qualquer coisa parar (na realidade estava doido de tesão pra que ela me devorasse!). Ela então senta nas minhas costas, com minha cabeça entre as suas pernas, falando um monte de sacanagem bem alto no meu ouvido, enquanto eu me masturbava olhando aquele pernão com salto ao meu lado... Pega um daqueles brinquedos (devidamente vestido com camisinha é claro), bota KY e... créu! Vi muita estrelinha! rsrsrs Só sei que terminei gozando absurdamente naquela posição enquanto a Donna me beijava loucamente de lingua, me humilhava e metia o consolo com uma mão e me tocava uma punheta deliciosa com a outra.
Foi uma experiencia sem igual, pelo menos pra mim, estar ali aos pés de uma verdadeira amazona para me devorar... Já estou pensando no repeteco!
Link da Bella Donna: http://hotside.com.br/acompanhantes-gar ... donna/1715

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Re: Relatos BDSM-SSC

#43 Mensagem por Nazrudin » 17 Mar 2013, 14:48

Saída com uma gata. Jantar em Cantina Italiana com direito a vinho e bom papo. É uma parceira sexual e conversamos abertamente sobre os desejos e fantasias. Ela está lendo o livro "50 tons de cinza"; que é uma porcaria escrita exclusivamente para estimular a fantasia feminina; e confessa que pensa em mim quando lê sobre o protagonista. É o meu jeito sério, minha voz e meu olhar. Me descreve várias fantasias estimuladas pelo livro. Ela quer se sentir vulnerável e ser tratada de modo bruto.

Vamos ao Motel e começamos a pegação de modo tradicional, meu jeito de ficar muito duro com ela é lhe beijando os pés e enfiando a cara em sua maravilhosa bunda, chupando-lhe a buceta e o cu, com os pézinhos dela encostados em meu pau. Seguro-lhe pelas ancas e a puxo de modo decisivo lhe virando para um PPMM bem socado. Mesmo com a bucetinha úmida entra rasgando. Ela geme e eu lhe tapo a boca e soco mais. Enfio minha mão em sua boca, primeiro um, depois 2, até que 4 dedos de minha mão lhe encham a boca. Tiro a mão e lhe dou um tapa. Seus olhos meio assustados, meio excitados brilharam. Ela me pede para pedir que ela grite. Falei alto e grosso: "Grita vagabunda" e bati-lhe no rosto ainda mais forte. Socava com vontade até a soca, gritei "grita porra!, ela gemeu alto com mais um tapa e gozou. Gozou muito, ficou desfalecida pedindo água.

Busquei a água e mandei chupar a boquinha da garrafinha. Ela chupava mas pedia água. Finalmente a deixei beber.

O interessante é que apesar de sempre fazê-la gozar ela tem certa dificuldade de chegar ao êxtase, ela sempre me faz trabalhar muito. O relato acima aconteceu muito rápido e de forma mais intensa do que ela já havia sentido - confissão dela.

Eu não havia gozado e tinha assumido completamente a atitude bruta e impiedosa. Me levantei, tirei a cinta da calça, dobrei-a e bati na cama fazendo estralar alto. Bati-lhe na coxa e ela gemeu se encolhendo, meio rindo meio choramingando. Pulei por cima dela e amarrei suas mãos com a cinta frouxamente e apertando com uma passada pelo meio ficando segura pela ponta final. Ali eu controlava a tensão do couro sobre suas mãos. Puxei seus braços para trás e a penetrei olhando-lhe duro nos olhos. Ela apenas entreabriu a boca em um suspiro. Fui penetrando forte e decidido. Dei-lhe um tapa na cara e falei lhe apontando o dedo na cara. "Fica assim, não te mexe senão te sento a mão". Coloquei um travesseiro embaixo de suas pernas, joguei-as para trás e enfiei a lingua em seu cu e um dedo em sua buceta molhada. Quando enfiei um segundo dedo e a siririquei rápido ela começou a gemer. Ela não ousou tirar os braços de trás de sua cabeça. Pulei nela a penetrando e larguei-lhe a mão mais forte do que nunca. Fiquei um tanto possesso xingando-a de puta, vagabunda, cachorra, uma mão na cinta e outra lhe agarrando os cabelos, lhe passando a mão pela cara, enfiando na boca, lhe apertando os peitos, senti suas contrações, seu olhar ficou ainda mais embaçado e ela gozou novamente. Rápido como antes.

Tive de parar novamente dando-lhe espaço para que se deleitasse no próprio gozo. Me contentei com o meu próprio desempenho. Eu tinha produzido com ela uma cena de beleza ímpar. Ela me confessou que a segunda gozada não tivera a força da primeira mas ter gozado assim duas vezes seguidas de forma rápida tinha lhe exaurido de uma forma maravilhosa.

Depois tentei ainda lhe comer o cu mas ela não cedeu. Peguei-a de 4, do jeito que gosto, segurando firme em sua cinturinha e gozei.

Eu já havia lhe dado uns tapinhas antes na cara, tapas na bunda, gosto de pegada forte, mas não com a intesidade dessa noite. Ainda assim, fiquei satisfeito em ter administrado bem a situação. Tinha receio em machuca-la mas no calor da trepada eu consegui acertar na dose.

Mais do que a sensação física de domínio e posse, fiquei excitado com o aspecto psicológico do controle. Acho que o mesmo vale para a minha cadelinha. Ela deu tudo para o macho, se entregou bem. Do jeito que eu a havia instruído.

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