Esta Luiza é uma ex-puta paulista, de 25 anos, que parou de fazer programa porque casou. Mas costuma vir sempre ao Rio de Janeiro, escondida do marido, para fazer programas e levantar uma grana extra. Infelizmente, não tem fotos na internet.
Fim de noite, dei aquela passada básica na Prado Júnior. Como sempre só coisa ruim. As putas da PJ até parecem deliciosas a uma certa distância, mas ao nos aproximarmos elas são todas um lixo. Mas a experiência do papai aqui em garimpar já rendeu gratas surpresas, como esta noite.
Para começar, ela não fica do lado direito esquerdo da rua, onde todas ficam porque é o lado do motorista. Fica mais fácil de serem abordadas. A Luiza estava do lado esquerdo, bem na esquina, na diagonal oposta ao Barbarella. Para piorar, estava chovendo e ela estava afastada da rua, debaixo da marquise do prédio. Quando passei pela primeira vez, não parei. Ela me pareceu gorda demais. Mas o jeito como ela olhou e o tamanho gigante dos peitos da mulher, saltando da blusa, me fez registrar que ali tinha algo a ser investigado. Dei aquela volta completa: fui checando as putas até a praia, virei à esquerda, entrei na Princesa Isabel e mais uma vez à esquerda, na rua do Barbarella. Nada tinha me feito decidir até ali. Resolvi checar a "gordinha" mais uma vez. Quando reparei bem, percebi que ela não tem nada de gordinha. As pernas, a mostra numa numa mini-saia preta, são muito bem torneadas. Fimes, rijas, saradas. Os peitos são enormes, muito grandes mesmo, mas sem serem desproporcionais. Chamei para conversar. De longe ela parece menos bonita do que é. Descendente de índio, ela tem a pele morena clara, quase jambo. Os cabelos não são crespos e, depois pude perceber no programa, são fininhos e sedosos, sem aqueles alisamentos e apliques da maioria das putas de rua.
Eu só tinha R$ 60,00 na carteira e não tinha como tirar mais no Bradesco. Decidi arriscar. Perguntei quanto era o programa e ela pediu R$ 80,00 sem que eu tivesse que negociar nada. Depois de uma negociação meio tensa, ela topou ir para minha casa para um programa de meia hora, com direito a duas gozadas por apenas R$ 60,00. Achei justo e partimos.
Cara, impressionante a pele da mulher. Ela me disse que vive passando vários cremes. As pernas são de enlouquecer. Estou de pau duro agora, só de lembrar. Pés e unhas muito bem tratados, ponto para a menina. Já no elevador, fui me deliciando no colo que aqueles peitos me ofereciam. Levantei a mini-saia e fiquei deslumbrado diante da visão da bunda dela, lisa grande, redonda, carnuda, empinada, sem celulite e estrias.
Vou falar para vocês: a Luiza é a falsa gorda. Não tem a falsa magra, que parece magra e não é? Pois a Luiza parece gorda, mas não é.
Já no meu apartamento, a cada peça de roupa que ela tirava, eu ficava mais impressionado. As costas são um espetáculo a parte. Que pele!!! Quando ela tirou o sutien, eu estava imaginando que os peitos seriam flácidos, o que seria natural para um mulher com peitos daquele tamanho. Para minha surpresa, eles são em pé, naturais, sem silicone e gigantes. Repito, sem serem desproporcionais.
A xoxota da guria estava raspadinha, com tufinho de pelos bem parados do grelo para cima. Acgei aquilo um requinte. Coisa de atriz pornô. Botei a mulher de quatro na minha cama só para apreciar o material peladinho. Vou falar uma coisa para vocês. A mulher é uma vaca, no bom sentido. Um açougueiro iria chorar de emoção ao ver carnes tão abundantes e nobres, sem nenhuma pelanca. ES-PE-TA-CU-LAR !!!
Pedi para ela fazer um boquete e fui mandando a vara naquela posição mesmo, pois tinha que fazer a meia hora render. Depois de socar em pé no chão com ela de quatro na cama, passei para um papai-mamãe (posição que eu adoro, porque acho de todas a que proporciona mais intimidade entre o casal) e continuei socando. A boca da vagabunda é outro capítulo a parte. Carnuda, bem delineada, rosada. Pena que ela não beija de língua. Mas dei vários beijos gostosos naqueles lábios. Sortudo o marido dela. Eu teria prazer em ser cornudo só para ter uma mulher daquele nível dando para mim todos os dias, sempre que eu quisesse. Aliás, ela disse que o marido tem que comparecer pelo menos uma vez por dia porque ela não agüenta passar um dia sem ser furada.
Bom, o resto vocês imaginam. Gozada triunfal, um papinho abraçados na cama e ela mesma já foi pedindo para chupar o bilau para a segunda rodada, como estava combinado, senão nós iríamos perder a hora. Honesto da parte dela. Depois de outra bela mamada, o bruto ficou duro e parti para outra soquelância, batendo estaca naquela buceta animal.
Para quem quer experimentar, ela tem um telefone no Rio: 8838-3680.
Boa sorte!
Ciborg
O defensor do GPguia-RJ