POSITIVO Nome da Garota:Diana
Fez Oral sem camisinha:SIM
Fez Anal:SIM
Beijou na Boca:SIM
Cadastro
Nome: Diana
Nacionalidade: Brasileira (Espírito Santo)
Idade: 30 e poucos
Forma física: corpo roliço e firme, compacto
Peso: proporcional à altura
Cara: simpática e sorridente
Olhos: pretos, bonita expressão
Cabelo: castanho claro (pintado, madeixas), longos
Corpo: bem tratado
Altura: +-1,60 e poucos
Pele: Morena, suave
Peitos: grandes, naturais e rijos (ligeiras marcas da operação de redução visíveis)
Tatuagem: sim, muitas
Rabo: Firme e empinado, muito agradável à vista e ao toque
Higiene: boa
Serviços
BBBJ / CIM / COB / DFK / GFE
Vagina: depilada, carnuda
Beijo: bem bom, muita língua (9/10)
Oral: natural e até ao fim (8/10)
Vaginal: apertadinha demais (7/10)
Anal: sim, à vontade 9/10
Atitude: Activa, empenhada e uma safada muito simpática
Desempenho: 8/10
Coordenadas / Contactos
Honorários: 40 € / 1 hora, 2 oportunidades
Local: Av. de Roma (ao Frutalmeidas)
Quarto: Fraquito, pequeno, muito simples (da segunda foda com a Diana ficámos noutro quarto com marquesa de massagem, além da cama)
Casa: pequena, insonorização inexistente: infelizmente com muito barulho (entrada e saída de clientes e sobretudo das conversas entre as GPs residentes c/ a madame e respectivos telemóveis)
Contacto: 217 977 100
Site: inexistente, é ligar e marcar um "desfile"
Mesmo mantendo as minhas fodas habituais, gosto sempre de descobrir novidades quentes e boas.
Já há muito tinha reparado nas boas avaliações desta casa. Depois de uns dias de descanso do São Bernardo e de mais algumas leituras habituais do “site”, decidi-me pelo circuito turístico da afamada Av. de Roma, cada vez mais recheada de putedo. O que esta casa tem de fraco (o apartamento em si) é compensado pelos amplos e luxuriantes serviços de algumas das meninas, que praticam o menu 3 sins...
Ligadela para o número fixo (uma raridade, hoje em dia todas contactam por telemóvel), fui prontamente atendido pela D. Xana, madame simpática e muito prestativa ao telefone. Sem delongas, lá me deu as coordenadas, condições e um resumo do plantel. Eu bem que tinha tentado decorar os nomes das moças já descritas e avaliadas no , mas com a cabeça de baixo cheia de vontade e tantos nomes e descrições, deixei de lado as indicações e fui mesmo à aventura.
Chegado ao local do crime, em plena avenida movimentada e tarde de chuvisco primaveril, sou recebido no pequeno apartamento pela madame sempre à vontade e despachada. Na sala de recepção minúscula, sou presenteado com o reduzido desfile das meretrizes, uma portuguesa baixinha e roliça, outra alta e de Leste. Esqueci os nomes, pois não me interessaram. No entanto, já desanimado e com o São Bernardo às voltas nos boxers insistindo para levá-lo aos meus antros preferidos, eis que a D. Xana me consola prevenindo que havia uma outra GP, brasileira mulata mas que só estaria disponível daí por um quarto de hora. Muito bem, porque não vê-la? combinei voltar após um breve cafezinho no Frutalmeidas.
Cafézinho tomado e mais nervoso que da primeira vez (tinha mesmo vontade de experimentar aquela casa, chiça) regressei e para minha bela surpresa, a madame acompanha-me até ao quarto onde entra segundos depois a Diana, uma mulatinha
engraçada, sorridente e bem fornecida de curvas acentuadas num vestidinho curto de onde sobressaía o peitão superdotado. Olá, olá, beijinho e mão cumprimentadora quase a roçar a bunda para apreciar a consistência da menina. “É ela, sim senhora, fico já aqui”, digo à D. Xana que logo se retira entre risos e olhares comprometedores.
Confesso que não estava à espera de (mais) uma GP zuca simpática e meiga, mas parece que tenho um magnetismo qualquer para elas. É que esta “part-timer” tem aquele lado namoradinha que eu tanto aprecio.
Deixou-me olhar bem para ela enquanto nos despimos um ao outro, pagamento à vontade, antes ou após…ambiente bem descontraído num quarto pequeno, mas com boa iluminação natural (odeio “bunkers” e quartos sem janela, tara minha) que peca apenas por ser totalmente desprovido de decoração. Outro ponto negativo a apontar, mas que diz respeito à casa em geral, é o demasiado à-vontade do pessoal da mesma: na hora que estive no quarto fartei-me de ouvir barulho…e sobretudo das próprias GPs que conversavam entre elas e com a madame, porta a abrir e fechar, telemóveis. Enfim…
Entre beijos e apalpadelas educadas, entrámos para a lavadela da praxe no WC contíguo já a acusar a idade e o uso, embora limpo. De perto apercebo-me que nao é tão nova como aparenta, com algumas rugas de expressão... diria uns 30 bem aviados. A Diana já é veterana por isso é mais segura, mesmo sem gelo para quebrar quer sempre agradar com conversa animada e mãos marotas a passearem-se pelo meu corpo.
De volta ao quartinho na toca do pecado, aprecio melhor esta mulher madura e tesuda (combinação que aprecio sobremaneira), dona de um corpo pequeno, curvilíneo mas com expressão e voz de menina mimada. Um peito generoso e firme e um rabinho empinado de 20 anos. Daquelas de dar vontade de trazer debaixo do braço para casa... apesar das muitas tatuagens exibidas (nunca achei estético em mulher nenhuma). O cabelo longo e bem tratado dão-lhe um ar jovem e leve e como gosto de ver esvoaçar aqueles cabelos em plena canzana...
Para iniciar a sessão, nada melhor que uma massagem de melões da cabeça ao pau. Muita sensualidade e experiência…
Já com o São Bernardo em riste, começamos a hora de prazer com abraços apertados, beijos de língua e mão nos sexos respectivos. Aqui o confrade teve direito à autêntica Boca Doce, e é bom, é bom, é. Estendido na cama, fui brindado com uma mamada sem capota muito aplicada, em que trabalhou com a língua pela verga e tomatal todo. Só não foi mais demorado, porque senti o líquido prazeroso a subir-me meio mastro rumo à glande inchada.
Com o pau todo babado, coloquei-a (qual boneca) de grelo para cima, lambo-lhe as deliciosas mamas (reduzidas com competência pelo cirurgião) e faço o que mais gosto, um minetão demorado, bem chupado e lambuzado num par de lábios carnudos macios e depilados que chamam por sexo. Várias lambidelas depois, ela vem-se, trémula e contorcida, a que se seguiu mais um banho de língua, apalpações e dedadas estremosas.
A Diana agradecida quis então iniciar as hostilidades e puxando da capota lá amordaçou o São Bernardo. Pernas levantadas, com a visão daquele par de lábios voluptuosos todo encharcado penetro-a com delicadeza. Ela recebe-me com avidez, mas apesar de muito húmida e quente e dos beijos sôfregos, sinto a vagina apertadinha. Mesmo passados uns minutos de investidas francas e decididas, o mastro não se sente totalmente acolhido pela rachinha prazerosa da pequena Diana…limitações que não diminuíram por aí além a tesão.
Mesmo assim, delicio-me a foder aquele corpo compacto de mulher safada com sorriso e olhar de menina marota. Lambo-lhe as mamas, mordo-lhe os lábios, ela mordisca o meu pescoço. Não resisto a ajoelhar-me e penetrá-la de frente segurando-lhe com as mãos as pernas bem afastadas numa espargata na melhor veia porno…
Trocamos de posição para enfiar-lhe de 4 numa visão de enrijecer um Padre, com aquele rabo perfeito empinado a receber gulosamente o São Bernardo bem crescido. Em pouco segundos, acelero até às muitas rotações e é vê-la baixar a cabeça e gemer passando a mão no grelo. “Que foda gostosa…”. Começamos a suar e o ar cheira a sexo e borracha queimada. Umas palmadinhas para acompanhar a vigorosa canzana.
Ainda com o São Bernardo aconchegado no regaço, viramo-nos para um “doggy style” de lado, mais descansado e em que nos podemos beijar e tocar mais. Não paro de admirar aquela cinturinha de violão em plena ginástica e o bumbum a engolir a verga toda vezes sem conta. Páro então, pois a tesão está no seu máximo e não quero rebentar já.
Desconectada de mim, ofereço-lhe mais uns valentes chupões vaginais com floreados de dedilhada e deixo-a tomar conta da situação. Senta-se no meu São Bernardo e dá início a um “cow-girl” muito competente em que lhe seguro as mamas saltitantes nas mãos enquanto se afunda com vontade ao longo da verga rijamente hasteada. No “reverse”, mostrou dotes de ginasta com as coxas bem torneadas a trabalharem bem na suspensão empinada no mastro, acompanhada do dedinho no cú que estava mesmo a pedi-las.
Quase a rebentar, faço uma retirada estratégica e deixo-a terminar com uma punheta de mamas combinada com mais uma mamada e potente acção manual até que já não aguento mais e ejaculo na cara da bela Diana...agora com a pele de caçadora novamente hidratada.
Ainda houve tempo para uns minutos finais de conversa, massagenzinha básica e banho refrescante que incluiu até cabelo lavado, de tal maneira a sessão se assemelhou a uma sauna.
A ginástica foi de tal modo intensa que nem optei pelo anal, belo pretexto para uma próxima oportunidade.
A GP revelou-se uma excelente oportunidade pois o servico foi acima da média, aplicado, envolvente q.b. e sem pressas ou truques matreiros. Entrega-se alegremente. Muito simpática e conversadora, desinibida sem exageros teatrais, higiénica. Um bom valor a preço acessível.
Um “plano B” melhor que algumas "Séries A".
Uma última palavrinha quanto à GP. Pelo que entendi, esta GP jogou anteriormente numa das minhas equipas favoritas, o Michelle & Assistentes (onde teve fotos que foram retiradas há pouco tempo). Actualmente não integra o plantel fixo da Av. de Roma, é uma suplente que – tal como outras na mesma casa que aparecem e desparecem - faz temporadas de uma semana ou 15 dias cada.
Pontos positivos:
- Corpo em forma, atitude envolvente, oral natural, sem cronómetro
- Escolha acertada relação preço/qualidade
Pontos negativos:
- Vaginal apertado, sem profundidade
- Para aprimorar o ambiente da casa, conviria à gerência ter mais atenção com a poluição sonora...